domingo, 28 de junho de 2020

ANIVERSARIANTE DO DIA: Pires


Joaquim Pires Viana, o Pires, nasceu no Gama (DF), no dia 28 de junho de 1969.
Começou nas categorias de base do Sobradinho e no futebol profissional, com 18 anos, com o nome de Joaquim, fez sua estreia no dia 19 de julho de 1987, no Serejão, quando o Sobradinho foi derrotado pelo Taguatinga, por 3 x 0.
O Sobradinho formou com Jurandir (Claudinho), Chiquinho, Matéia, Rildo e Buião (Joaquim); Jerônimo, Wellington e Pedrinho; Régis, Vicente e Nilson. Técnico: José Antônio Furtado Leal.
Na primeira oportunidade que o saudoso Marcelo Ramos, da Rádio Capital, o “Narrador do Povão” teve de conversar com ele, foi nesses termos: vamos mudar esse nome? E perguntou se ele preferia Pires ou Viana? O escolhido foi Pires. Desse dia em diante passou a ser conhecido como Pires.
Com pouca idade ainda, passou mais tempo no banco do Sobradinho no ano de 1988. No ano seguinte, 1989, disputou jogos pelo Campeonato Brasiliense e também pelo Campeonato Brasileiro da Série B, competição que teve a participação de 96 clubes e na qual o Sobradinho não conseguiu passar para a Segunda Fase.
Nos anos de 1990 e 1991 foi titular no meio-de-campo do Sobradinho. Disputou todos os 14 jogos válidos pelo Campeonato Brasiliense no primeiro ano, tendo, inclusive, marcado seu primeiro gol, no dia 28 de janeiro de 1990, no Augustinho Lima, na derrota de 3 x 2 para o Guará.

Em 1991 foram mais vinte jogos pelo Sobradinho, o último deles em 20 de outubro de 1991, no Augustinho Lima, no empate em 0 x 0 com o Tiradentes. Formou o Sobradinho com Chicão, Beto, Régis, Wilton e Edinho; Zuza, Michael (Pires) e Filó; Washington, Roger e Ahlá (Tatinha). Técnico: Kidão.
Transferiu-se para o Brasília, onde fez sua estreia oficial no dia 14 de junho de 1992, no Mané Garrincha, com derrota de 1 x 0 para o Guará, na primeira rodada do Campeonato Brasiliense de 1992.
O time do Brasília alinhou: Santos, Fabinho, Jairo, Itiberê e Visoto; Alexandre, Palhinha (Gustavo) e Ésio; Tadeu, Marquinhos e Pires (Josimar). Técnico: Remo.
Disputou um terço dos jogos do Brasília no Campeonato Brasiliense de 1992 (dez de trinta) e marcou mais um gol, o da vitória de 2 x 1 sobre o Taguatinga, em 18 de julho de 1992, no Mané Garrincha.
Faltando poucos dias para começar o Campeonato Brasiliense de 1993, Pires quebrou a perna e ficou afastado do futebol durante quase dois anos, período em que passou a trabalhar fora do futebol. Quando conseguiu conciliar futebol/trabalho, voltou a defender o Brasília no campeonato brasiliense de 1995. E retornou em grande estilo, disputando 22 jogos e marcando cinco gols.
O Brasília foi vice-campeão em 1995 e Pires fez seu último jogo como atleta profissional no dia 9 de agosto de 1995, no Serejão, na derrota de 1 x 0 para o Tiradentes. Nesse dia o Brasília jogou com a seguinte constituição: Anderson, Nilton César, Régis, Binha e Edilson; Nino, Gerson e Edmar; Chiquinho (Palhinha), Dida (Pires) e Marquinhos. Técnico: Remo.
Logo depois, parou com o futebol profissional. Foi jogar no futebol amador de Goiás, nas cidades de Deuslândia e Inhumas.
Pires teve oportunidade de sair de Brasília algumas vezes, mas não quis se arriscar, pois alguns amigos que também saíram não conseguiram a desejada independência financeira. Passou somente a trabalhar, deixando o futebol.





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