Agostinho Pereira Ventura, o Sabará, nasceu em Pires do Rio (GO), em 10 de março de 1937.
O apelido Sabará ganhou porque surgiu para o futebol na época (1954) em que jogava o famoso ponteiro do Vasco da Gama, de mesmo apelido.
Suas principais características como jogador eram: muito rápido, inteligente, sem posição fixa em campo e, por isso, muito difícil de ser marcado, bom preparo físico, habilidoso, técnico e bom caráter.
Começou no futebol em sua cidade natal, nos juvenis do Vasquinho. Ainda como juvenil, resolveu ir para Anápolis, quando passou a defender o Flamengo local, onde ficou até 1955. Nesse mesmo ano, foi jogar no Uberaba Sport Club, de Uberaba (MG), por lá permanecendo até 1957. Chegou a Brasília em 1958, a convite de Oswaldo Cruz Vieira, o Oswaldão, para trabalhar na Novacap e jogar no Clube de Regatas Guará, por indicação do técnico Rubens Porfírio da Paz, que havia sido seu treinador no Flamengo, de Anápolis.
Fez parte da equipe que conquistou o primeiro torneio disputado em Brasília, o Torneio Início de 1959. Foi vice-campeão do Distrito Federal defendendo o Guará em 1960. No ano seguinte, transferiu-se para o Rabello.
Foi eleito melhor jogador do futebol brasiliense no ano de 1961 pelo jornal Diário Carioca-Brasília. Também recebeu “Menção Honrosa” do jornal Correio Braziliense. Até na opinião de Didi de Carvalho, técnico do Defelê, campeão de 1961, Sabará foi o “craque do ano”.
Em 1962, por duas vezes defendeu a Seleção de Brasília em amistosos: no empate com o Vasco da Gama (RJ), no dia 21 de abril de 1962, e na derrota para a Seleção de Nova Friburgo (RJ), em 13 de maio de 1962. No final deste ano, voltou a fazer parte da seleção dos melhores do ano, na opinião do Diário Carioca-Brasília.
Foi mais uma vez convocado para a Seleção de Brasília que empatou com o Atlético Mineiro em 21 de abril de 1963.
Jogou no Rabello até 1964, quando conquistou o título de primeiro campeão profissional de Brasília neste ano. Ainda em 1964 atuou por três vezes na Seleção de Brasília em amistosos contra a Seleção de Goiás, em 21 de abril, contra o Ceará (17 de julho) e Atlético Mineiro (23 de agosto).
Passou um pequeno período defendendo Goiás E. C., de Goiânia (GO), em 1965, e quando retornou ao futebol do DF foi jogar no Luziânia. Como jogador deste clube, defendeu a Seleção de Brasília em amistosos contra a Seleção de São Paulo, no dia 11 de maio de 1966, e a Seleção de Goiás, em 23 de novembro.
Foi vice-campeão brasiliense de 1966 e integrou a “Seleção do Ano” escolhida pela Editoria de Esportes do Correio Braziliense, formada assim: Walmir (Luziânia), Aderbal (Rabello), Juci (Colombo), Carlão (Rabello) e Oliveira (Colombo); João Dutra (Rabello) e Beto Pretti (Rabello); Sabará (Luziânia), Cid (Colombo), Otávio (Rabello) e Reinaldo (Rabello).
Chegou a atuar como treinador do Luziânia em 1966.
Voltou ao Rabello e fez sua reestréia no dia 19 de fevereiro de 1967, no amistoso contra o Flamengo, do Rio de Janeiro. Ainda defendeu a Seleção de Brasília no dia 25 de maio, no amistoso contra o Santos. Disputou a Taça Brasil deste ano, tendo marcado o gol da vitória do Rabello sobre o Rio Branco, de Vitória (ES) por 1 x 0, em jogo realizado no dia 9 de agosto de 1967, na capital capixaba.
No dia 12 de novembro de 1967, ao empatar com o Cruzeiro do Sul, o Rabello sagrou-se por antecipação campeão brasiliense daquele ano.
Em 1968, novamente defendeu o Rabello na Taça Brasil e foi vice-campeão brasiliense. Convocado para a Seleção de Brasília que enfrentou a Ferroviária, de Araraquara (SP), em 6 de setembro de 1968, e para amistosos pelo interior de Goiás e Minas Gerais.
Em 1970, Sabará e vários jogadores que jogaram pelo Rabello e Defelê passaram a fazer parte da equipe da S. E. Serveng Civilsan. Participou de poucos jogos. A equipe do Civilsan foi vice-campeã brasiliense de 1970, perdendo a final para o Grêmio Brasiliense.
Foram seus últimos momentos num campo de futebol.
Depois que parou com a bola, não exerceu nenhuma atividade relacionada ao futebol, tornando-se Pastor da Igreja Evangélica em Sobradinho e Planaltina.
O apelido Sabará ganhou porque surgiu para o futebol na época (1954) em que jogava o famoso ponteiro do Vasco da Gama, de mesmo apelido.
Suas principais características como jogador eram: muito rápido, inteligente, sem posição fixa em campo e, por isso, muito difícil de ser marcado, bom preparo físico, habilidoso, técnico e bom caráter.
Começou no futebol em sua cidade natal, nos juvenis do Vasquinho. Ainda como juvenil, resolveu ir para Anápolis, quando passou a defender o Flamengo local, onde ficou até 1955. Nesse mesmo ano, foi jogar no Uberaba Sport Club, de Uberaba (MG), por lá permanecendo até 1957. Chegou a Brasília em 1958, a convite de Oswaldo Cruz Vieira, o Oswaldão, para trabalhar na Novacap e jogar no Clube de Regatas Guará, por indicação do técnico Rubens Porfírio da Paz, que havia sido seu treinador no Flamengo, de Anápolis.
Fez parte da equipe que conquistou o primeiro torneio disputado em Brasília, o Torneio Início de 1959. Foi vice-campeão do Distrito Federal defendendo o Guará em 1960. No ano seguinte, transferiu-se para o Rabello.
Foi eleito melhor jogador do futebol brasiliense no ano de 1961 pelo jornal Diário Carioca-Brasília. Também recebeu “Menção Honrosa” do jornal Correio Braziliense. Até na opinião de Didi de Carvalho, técnico do Defelê, campeão de 1961, Sabará foi o “craque do ano”.
Em 1962, por duas vezes defendeu a Seleção de Brasília em amistosos: no empate com o Vasco da Gama (RJ), no dia 21 de abril de 1962, e na derrota para a Seleção de Nova Friburgo (RJ), em 13 de maio de 1962. No final deste ano, voltou a fazer parte da seleção dos melhores do ano, na opinião do Diário Carioca-Brasília.
Foi mais uma vez convocado para a Seleção de Brasília que empatou com o Atlético Mineiro em 21 de abril de 1963.
Jogou no Rabello até 1964, quando conquistou o título de primeiro campeão profissional de Brasília neste ano. Ainda em 1964 atuou por três vezes na Seleção de Brasília em amistosos contra a Seleção de Goiás, em 21 de abril, contra o Ceará (17 de julho) e Atlético Mineiro (23 de agosto).
Passou um pequeno período defendendo Goiás E. C., de Goiânia (GO), em 1965, e quando retornou ao futebol do DF foi jogar no Luziânia. Como jogador deste clube, defendeu a Seleção de Brasília em amistosos contra a Seleção de São Paulo, no dia 11 de maio de 1966, e a Seleção de Goiás, em 23 de novembro.
Foi vice-campeão brasiliense de 1966 e integrou a “Seleção do Ano” escolhida pela Editoria de Esportes do Correio Braziliense, formada assim: Walmir (Luziânia), Aderbal (Rabello), Juci (Colombo), Carlão (Rabello) e Oliveira (Colombo); João Dutra (Rabello) e Beto Pretti (Rabello); Sabará (Luziânia), Cid (Colombo), Otávio (Rabello) e Reinaldo (Rabello).
Chegou a atuar como treinador do Luziânia em 1966.
Voltou ao Rabello e fez sua reestréia no dia 19 de fevereiro de 1967, no amistoso contra o Flamengo, do Rio de Janeiro. Ainda defendeu a Seleção de Brasília no dia 25 de maio, no amistoso contra o Santos. Disputou a Taça Brasil deste ano, tendo marcado o gol da vitória do Rabello sobre o Rio Branco, de Vitória (ES) por 1 x 0, em jogo realizado no dia 9 de agosto de 1967, na capital capixaba.
No dia 12 de novembro de 1967, ao empatar com o Cruzeiro do Sul, o Rabello sagrou-se por antecipação campeão brasiliense daquele ano.
Em 1968, novamente defendeu o Rabello na Taça Brasil e foi vice-campeão brasiliense. Convocado para a Seleção de Brasília que enfrentou a Ferroviária, de Araraquara (SP), em 6 de setembro de 1968, e para amistosos pelo interior de Goiás e Minas Gerais.
Em 1970, Sabará e vários jogadores que jogaram pelo Rabello e Defelê passaram a fazer parte da equipe da S. E. Serveng Civilsan. Participou de poucos jogos. A equipe do Civilsan foi vice-campeã brasiliense de 1970, perdendo a final para o Grêmio Brasiliense.
Foram seus últimos momentos num campo de futebol.
Depois que parou com a bola, não exerceu nenhuma atividade relacionada ao futebol, tornando-se Pastor da Igreja Evangélica em Sobradinho e Planaltina.
Sabará faleceu em 31 de outubro de 2018.