quinta-feira, 30 de outubro de 2014
NASCEU MIGUEL, O SEGUNDO NETO DE JOSÉ RICARDO ALMEIDA
Pesando 3,510 kg e medindo 50 centímetros, nasceu às 21:57 horas do dia 29 de outubro de 2014, na Maternidade Brasília, MIGUEL, o segundo neto de José Ricardo Almeida e Marinês.
Miguel é o primeiro filho de Melissa e Clever.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
SÚMULAS: 1ª RODADA DO CAMPEONATO BRASILIENSE DA 1ª DIVISÃO DE 2005
BANDEIRANTE 0 x 2 CFZ
Data: 15.01.2005
Local: Metropolitana
Árbitro: Jorge Paulo Gomes
Renda: R$ 664,00
Público: 332 pagantes
Gols: Fernandes, 44 e 72
BANDEIRANTE: Carlão, Sorin, César, Binha e Branco; Dodô (Marcos Parazinho), Paulo Sérgio, Flávio Katioco (Erasto) e Júlio César; Joacil e Serginho Brasília (André). Técnico: Bilzão.
CFZ: Robson, André Luís, Renato Mello, Rodrigo Mello e Thiaguinho; Isaías, Ceará (Andrezinho), Fernandes e Wallace (Betinho); Coelho (Fábio William) e Ricardinho. Técnico: Édson Boaro.
SOBRADINHO 0 x 2 DOM PEDRO II
Data: 16.01.2005
Local: Augustinho Lima
Árbitro: Aridelson de Almeida
Renda: R$ 1.269,00
Público: 423 pagantes
Expulsão: Zinho Melo, do Dom Pedro II
Gols: Zinho Goiano, 38 e Junior, 59
SOBRADINHO: Édson, Cleidir, Felipe, Evandro e Buiu; Jocelmo, Rodrigo Silva, Fábio e Igor (Adrianinho); Berico (Carmanguia) e Lasmar. Técnico: Jorge Medina.
DOM PEDRO II: Welder, Amaral, Alex, Panda e Zinho Melo; André Bahia (Agnaldo), Junior, Daniel e Bhertonny (Antônio); Michel e Zinho Goiano (Cláudio). Técnico: Marquinhos Bahia.
CEILÂNDIA 1 x 0 PARANOÁ
Data: 16.01.2005
Local: Mané Garrincha
Árbitro: Mauro Martins
Renda: R$ 332,00
Público: 166 pagantes
Gol: Alessandro Bocão, 27
CEILÂNDIA: Robson, Johnny, Adriano, Luís Henrique e Tércio; Leandro Leite, Didão, Canela (Almeida) e Fabinho (Carlos Eduardo); Cassius e Alessandro Bocão. Técnico: Mauro Fernandes.
PARANOÁ: Heber, Wellington Cássio, Paulo Sérgio, Baresi e Natan; Bruno, Cubango (Nilmar), Barone (Jailton) e Marcelinho; Jairon (Julinho) e Bispo. Técnico: Marquinhos Costa.
UNAÍ 0 x 0 GUARÁ
Data: 16.01.2005
Local: Urbano Adjuto
Árbitro: Ademar Canuto de Macedo
Renda: R$ 5.515,00
Público: 1.143 pagantes
UNAÍ: Renê, Flávio, Roberto, Adriano e Anderson; Léo (Meio Quilo), Daniel, Adauto (Nucão) e Bruno César (Cláudio Negão); Fabiano e Bruninho. Técnico: Ney da Matta.
GUARÁ: Chaguinha, Jorge, Elson, Sílvio (Fernando) e Edinho; Aldo, Japão, Luciano (Ricardo Catanhede) e Augusto; Maycon (Victor) e Rogério. Técnico: José Lopes de Oliveira (Risada).
GAMA 3 x 1 SANTA MARIA
Data: 16.01.2005
Local: Bezerrão
Árbitro: Renato Acioli
Renda: R$ 3.765,00
Público: 753 pagantes
Expulsão: Sérgio, do Santa Maria
Gols: Emerson, 33; Leandro (pênalti), 61; Rodriguinho, 68 e Victor, 78
GAMA: Ângelo, Cleiton (Rodriguinho), Carlos Eduardo, Emerson e Bobby; Agenor, Da Silva, Diego (Victor) e Wesley; Michel Platini (Cristian) e Maia. Técnico: Reinaldo Gueldini.
SANTA MARIA: Paes, Cássio, Sérgio, Douglas e Oliveira; Thompson, Edinho (Donizete), Leandro e Ivan (Magno); Alex (Cristiano) e Gil. Técnico: Mozair Barbosa.
BRASILIENSE 1 x 0 LUZIÂNIA
Data: 16.01.2005
Local: Serejão
Árbitro: José de Caldas Souza
Renda: R$ 5.416,00
Público: 2.669 pagantes
Expulsão: Moisés, do Luziânia
Gol: Igor, 88
BRASILIENSE: França, Dida, Tinoco, Jairo e Rochinha; Deda, Pituca, Leandro (Tiano) e Wellington Dias (Giovani); Iranildo e Agnaldo (Igor). Técnico: Edinho.
LUZIÂNIA: Osmair, Clein, Moisés, Adson e Hector; Flávio Negão, Coquinho, Iron (Zé Ricarte) e Rogerinho (Juca); Rui (Chiquinho) e Marco Antônio. Técnico: Everton Goiano.
Data: 15.01.2005
Local: Metropolitana
Árbitro: Jorge Paulo Gomes
Renda: R$ 664,00
Público: 332 pagantes
Gols: Fernandes, 44 e 72
BANDEIRANTE: Carlão, Sorin, César, Binha e Branco; Dodô (Marcos Parazinho), Paulo Sérgio, Flávio Katioco (Erasto) e Júlio César; Joacil e Serginho Brasília (André). Técnico: Bilzão.
CFZ: Robson, André Luís, Renato Mello, Rodrigo Mello e Thiaguinho; Isaías, Ceará (Andrezinho), Fernandes e Wallace (Betinho); Coelho (Fábio William) e Ricardinho. Técnico: Édson Boaro.
SOBRADINHO 0 x 2 DOM PEDRO II
Data: 16.01.2005
Local: Augustinho Lima
Árbitro: Aridelson de Almeida
Renda: R$ 1.269,00
Público: 423 pagantes
Expulsão: Zinho Melo, do Dom Pedro II
Gols: Zinho Goiano, 38 e Junior, 59
SOBRADINHO: Édson, Cleidir, Felipe, Evandro e Buiu; Jocelmo, Rodrigo Silva, Fábio e Igor (Adrianinho); Berico (Carmanguia) e Lasmar. Técnico: Jorge Medina.
DOM PEDRO II: Welder, Amaral, Alex, Panda e Zinho Melo; André Bahia (Agnaldo), Junior, Daniel e Bhertonny (Antônio); Michel e Zinho Goiano (Cláudio). Técnico: Marquinhos Bahia.
CEILÂNDIA 1 x 0 PARANOÁ
Data: 16.01.2005
Local: Mané Garrincha
Árbitro: Mauro Martins
Renda: R$ 332,00
Público: 166 pagantes
Gol: Alessandro Bocão, 27
CEILÂNDIA: Robson, Johnny, Adriano, Luís Henrique e Tércio; Leandro Leite, Didão, Canela (Almeida) e Fabinho (Carlos Eduardo); Cassius e Alessandro Bocão. Técnico: Mauro Fernandes.
PARANOÁ: Heber, Wellington Cássio, Paulo Sérgio, Baresi e Natan; Bruno, Cubango (Nilmar), Barone (Jailton) e Marcelinho; Jairon (Julinho) e Bispo. Técnico: Marquinhos Costa.
UNAÍ 0 x 0 GUARÁ
Data: 16.01.2005
Local: Urbano Adjuto
Árbitro: Ademar Canuto de Macedo
Renda: R$ 5.515,00
Público: 1.143 pagantes
UNAÍ: Renê, Flávio, Roberto, Adriano e Anderson; Léo (Meio Quilo), Daniel, Adauto (Nucão) e Bruno César (Cláudio Negão); Fabiano e Bruninho. Técnico: Ney da Matta.
GUARÁ: Chaguinha, Jorge, Elson, Sílvio (Fernando) e Edinho; Aldo, Japão, Luciano (Ricardo Catanhede) e Augusto; Maycon (Victor) e Rogério. Técnico: José Lopes de Oliveira (Risada).
GAMA 3 x 1 SANTA MARIA
Data: 16.01.2005
Local: Bezerrão
Árbitro: Renato Acioli
Renda: R$ 3.765,00
Público: 753 pagantes
Expulsão: Sérgio, do Santa Maria
Gols: Emerson, 33; Leandro (pênalti), 61; Rodriguinho, 68 e Victor, 78
GAMA: Ângelo, Cleiton (Rodriguinho), Carlos Eduardo, Emerson e Bobby; Agenor, Da Silva, Diego (Victor) e Wesley; Michel Platini (Cristian) e Maia. Técnico: Reinaldo Gueldini.
SANTA MARIA: Paes, Cássio, Sérgio, Douglas e Oliveira; Thompson, Edinho (Donizete), Leandro e Ivan (Magno); Alex (Cristiano) e Gil. Técnico: Mozair Barbosa.
BRASILIENSE 1 x 0 LUZIÂNIA
Data: 16.01.2005
Local: Serejão
Árbitro: José de Caldas Souza
Renda: R$ 5.416,00
Público: 2.669 pagantes
Expulsão: Moisés, do Luziânia
Gol: Igor, 88
BRASILIENSE: França, Dida, Tinoco, Jairo e Rochinha; Deda, Pituca, Leandro (Tiano) e Wellington Dias (Giovani); Iranildo e Agnaldo (Igor). Técnico: Edinho.
LUZIÂNIA: Osmair, Clein, Moisés, Adson e Hector; Flávio Negão, Coquinho, Iron (Zé Ricarte) e Rogerinho (Juca); Rui (Chiquinho) e Marco Antônio. Técnico: Everton Goiano.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
JOGOS INUSITADOS: SANTA CRUZ x NÁUTICO
No dia 21 de agosto de 1960, no Estádio dos Aflitos, Náutico e Santa Cruz iriam
disputar mais um amistoso em suas histórias.
O resultado final foi um empate de 3 x 3.
Até aí nada de anormal!
O inusitado dessa partida foi a presença de dois jogadores que atuavam no futebol de Brasília, Múcio e Íris.
Múcio, médio-volante com passagens por Atlético Mineiro e Palmeiras, e tendo disputado o campeonato brasiliense de 1959 pelo Guará, fazia sua estreia como jogador do Santa Cruz. Íris, que havia sido artilheiro do campeonato brasiliense de 1959, recebeu o convite de Múcio para ir até Recife. De última hora, resolveu viajar, pegou uma Rural que era da família e partiu para a capital pernambucana.
Todo o esforço de Íris foi compensado ao marcar o primeiro gol do Santa Cruz (os outros foram marcados por Jorginho e Nilsinho). Hamilton substituiu Íris no segundo tempo. Fernando José, duas vezes, e Tião assinalaram os gols do Náutico.
Múcio permaneceu no Santa Cruz até dezembro daquele ano (em 1961, jogou no Náutico), mas Íris retornou para Brasília depois do jogo.
A renda do jogo foi de Cr$ 186.330,00.
Sob a arbitragem de Argemiro Félix de Sena, o Sherlock, as duas equipes jogaram assim:
SANTA CRUZ: Borracha, Geroldo, Nagel, Múcio e Nenzinho; Biu e Íris; Gildo, Lua, Nilsinho e Jorginho. Técnico: Amaury Santos.
NÁUTICO: Valdemar, Nancildo, Zequinha, Cícero e Hélmiton; Bertoldo e Geraldo José; Tião, Aguinaldo (Nado), Afonsinho e Fernando José.
O resultado final foi um empate de 3 x 3.
Até aí nada de anormal!
O inusitado dessa partida foi a presença de dois jogadores que atuavam no futebol de Brasília, Múcio e Íris.
Múcio, médio-volante com passagens por Atlético Mineiro e Palmeiras, e tendo disputado o campeonato brasiliense de 1959 pelo Guará, fazia sua estreia como jogador do Santa Cruz. Íris, que havia sido artilheiro do campeonato brasiliense de 1959, recebeu o convite de Múcio para ir até Recife. De última hora, resolveu viajar, pegou uma Rural que era da família e partiu para a capital pernambucana.
Todo o esforço de Íris foi compensado ao marcar o primeiro gol do Santa Cruz (os outros foram marcados por Jorginho e Nilsinho). Hamilton substituiu Íris no segundo tempo. Fernando José, duas vezes, e Tião assinalaram os gols do Náutico.
Múcio permaneceu no Santa Cruz até dezembro daquele ano (em 1961, jogou no Náutico), mas Íris retornou para Brasília depois do jogo.
A renda do jogo foi de Cr$ 186.330,00.
Sob a arbitragem de Argemiro Félix de Sena, o Sherlock, as duas equipes jogaram assim:
SANTA CRUZ: Borracha, Geroldo, Nagel, Múcio e Nenzinho; Biu e Íris; Gildo, Lua, Nilsinho e Jorginho. Técnico: Amaury Santos.
NÁUTICO: Valdemar, Nancildo, Zequinha, Cícero e Hélmiton; Bertoldo e Geraldo José; Tião, Aguinaldo (Nado), Afonsinho e Fernando José.
domingo, 26 de outubro de 2014
OS CLUBES DO DF NO CAMPEONATO BRASILEIRO DAS SÉRIES B, C e D - 1980/2014
No último dia 19.10.2014, o Brasiliense foi eliminado do Campeonato Brasileiro da Série D, pelo Brasil, de Pelotas (RS), com o desempate acontecendo nas cobranças de pênaltis, após dois resultados iguais nos jogos de ida e volta: 2 x 1.
Além de perder a vaga para a Série C de 2015, o Brasiliense também poderia fazer com que o futebol do DF completasse o seu milésimo jogo nas séries B, C e D do Campeonato Brasileiro, caso viesse a disputar a final da Série C.
A primeira vez que se disputou uma competição nacional da Segunda Divisão ou Taça de Prata ou Série B foi em 1980. Posteriormente foram criadas as séries C e D. De 1980 até 2014, tivemos a participação de 18 equipes representando o futebol do DF, as quais proporcionaram a seguinte distribuição de jogos, ano a ano e por séries:
ANO
|
B
|
C
|
D
|
TOTAL DE JOGOS
|
1980
|
13
|
13
| ||
1981
|
7
|
2
|
9
| |
1982
|
5
|
5
| ||
1983
|
5
|
5
| ||
1984
|
2
|
2
| ||
1985
|
2
|
2
| ||
1986
|
8
|
8
| ||
1987
|
6
|
6
|
12
| |
1988
|
19
|
19
| ||
1989
|
26
|
26
| ||
1990
|
6
|
6
| ||
1991
|
26
|
26
| ||
1992
|
14
|
10
|
24
| |
1994
|
10
|
10
|
20
| |
1995
|
46
|
46
| ||
1996
|
8
|
14
|
22
| |
1997
|
17
|
12
|
29
| |
1998
|
23
|
23
| ||
1999
|
10
|
10
| ||
2000
|
17
|
24
|
41
| |
2001
|
16
|
16
| ||
2002
|
22
|
22
| ||
2003
|
45
|
10
|
55
| |
2004
|
35
|
30
|
65
| |
2005
|
18
|
18
| ||
2006
|
74
|
12
|
86
| |
2007
|
74
|
12
|
86
| |
2008
|
74
|
74
| ||
2009
|
38
|
8
|
8
|
54
|
2010
|
38
|
8
|
16
|
62
|
2011
|
13
|
16
|
29
| |
2012
|
18
|
16
|
34
| |
2013
|
20
|
7
|
27
| |
2014
|
20
|
20
| ||
TOTAL
|
561
|
346
|
89
|
996
|
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
RETRATO 3 x 4: MEIO QUILO
Em janeiro de 2004, a diretoria do Atlético Mineiro anunciou que Meio Quilo era
mais um reforço do clube para a temporada. Aos 21 anos, o meio-campo Lucimar
Rodrigues, o Meio Quilo, havia se destacado na Copa Itatiaia de futebol amador,
com a camisa do Canto do Rio, de Brumadinho, sagrando-se campeão da competição
no ano de 2003.
Meio Quilo assinou contrato de um ano e tinha uma missão pela frente: vencer a desconfiança gerada por causa do seu apelido e da sua origem. Mas, no Atlético Mineiro, as chances foram poucas.
Foi emprestado para o Corinthians, de Alagoas, que tinha um convênio com o Atlético Mineiro, para que ganhasse mais experiência. Ficou por lá três meses. Depois do campeonato estadual, voltou e ficou só treinando no Atlético Mineiro. As duas únicas chances no time de cima foram em jogos-treino, um deles contra o Ipatinga.
O ano de 2004 passou. O Atlético teve uma campanha difícil no Campeonato Brasileiro. Meio Quilo esperou por alguma oportunidade para atuar. Ela não chegou. Mas o sonho de vingar no mundo profissional do futebol continuou para o jogador.
Meio Quilo deixou o Atlético Mineiro e veio disputar o campeonato de futebol do DF, defendendo as cores do Unaí.
Sua estreia aconteceu no dia 16 de janeiro de 2005, no estádio Urbano Adjuto, em Unaí, com empate de 0 x 0 diante do Guará. Aos dez minutos do 2º tempo, Meio Quilo entrou no lugar de Léo e agradou.
Na partida seguinte, no dia 23 de janeiro de 2005, novamente no estádio Urbano Adjuto, contra o Gama, Meio Quilo começou jogando entre os titulares, com a camisa 11. Mas o Gama venceu por 1 x 0.
No terceiro jogo, em 29 de janeiro de 2005, contra o Santa Maria, no estádio Mané Garrincha, Meio Quilo entrou com a camisa 10 do Unaí. Aos 34 minutos do 1º tempo, marcou seu primeiro gol com a camisa do Unaí. O jogo terminou empatado em 3 x 3.
Seu próximo jogo seria contra o Brasiliense, no dia 5 de fevereiro de 2005. Inesperadamente, Meio Quilo começou no banco de reservas. Só entrou em campo (no lugar do zagueiro Binha) aos 17 minutos do 2º tempo. O Brasiliense venceu por 2 x 0.
No dia 13 de fevereiro de 2005 voltou ao estádio Urbano Adjuto, novamente no banco de reservas, quando enfrentaria o Luziânia. Após o intervalo, pôde entrar em campo no lugar de Nucão. Aconteceu novo empate, desta vez por 1 x 1.
Começou o returno do campeonato no dia 20 de fevereiro de 2005 na condição de reserva. Substituiu Riva aos 25 minutos do 2º tempo, quando o Unaí perdia para o Guará por 2 x 1. Bruninho empatou dezoito minutos depois e, aos 45 do segundo tempo, Meio Quilo marcou o gol da vitória do Unaí, pelo placar de 3 x 2.
Ainda assim, não garantiu a titularidade no próximo jogo, diante do Gama, no Bezerrão, realizado no dia 23 de fevereiro de 2005. Novamente substituiu um companheiro (Fabiano) no 2º tempo, mas não conseguiu impedir a goleada sofrida: 5 x 0.
Contra o Santa Maria, no dia 27 de fevereiro de 2005, voltou a ser titular, ajudando em mais uma vitória do Unaí, por 3 x 1. Não marcou gol e foi substituído por Adauto, aos 8 minutos do 2º tempo.
No dia 6 de março de 2005, o Unaí recebeu em seu estádio o Brasiliense. Meio Quilo começou na reserva e só entrou em campo aos 31 minutos do 2º tempo, no lugar de Bruninho. Resultado final: vitória do Brasiliense, por 2 x 1.
Sua última participação pelo campeonato de futebol do DF aconteceu no dia 12 de março de 2005, no estádio Serra do Lago, quando o Unaí conseguiu um empate de 0 x 0 diante do Luziânia. Aos 10 minutos do 2º tempo, Meio Quilo entrou no lugar de Fabiano.
Depois que disputou o campeonato de futebol do DF, Meio Quilo defendeu o Democrata, de Sete Lagoas (MG), e o Guarani, de Divinópolis (MG). Só que percebeu que não ia dar muita coisa e voltou para o amador.
Aos 24 anos, Meio Quilo reencontrou o bom futebol nos campos amadores de Minas Gerais, com as camisas do Esmeraldas e do Brumadinho Futebol Clube.
Meio Quilo voltou para a sua origem com mais experiência e com melhor preparo físico. Também se deu bem financeiramente. “Quando você já teve uma passagem pelo profissional, é mais valorizado e pagam melhor no amador”, disse Meio Quilo.
O apelido de Meio Quilo é conhecido não só no meio do futebol, em todos os lugares o chamam assim. Era muito franzino quando criança e acabou ganhando esse apelido.
Hoje, Meio Quilo é mecânico da empresa Vale. Aos 30 anos, ele continua na ativa no futebol amador, pelo Brumadinho. O destaque nos torneios da região metropolitana continua e a briga por títulos também.
Meio Quilo assinou contrato de um ano e tinha uma missão pela frente: vencer a desconfiança gerada por causa do seu apelido e da sua origem. Mas, no Atlético Mineiro, as chances foram poucas.
Foi emprestado para o Corinthians, de Alagoas, que tinha um convênio com o Atlético Mineiro, para que ganhasse mais experiência. Ficou por lá três meses. Depois do campeonato estadual, voltou e ficou só treinando no Atlético Mineiro. As duas únicas chances no time de cima foram em jogos-treino, um deles contra o Ipatinga.
O ano de 2004 passou. O Atlético teve uma campanha difícil no Campeonato Brasileiro. Meio Quilo esperou por alguma oportunidade para atuar. Ela não chegou. Mas o sonho de vingar no mundo profissional do futebol continuou para o jogador.
Meio Quilo deixou o Atlético Mineiro e veio disputar o campeonato de futebol do DF, defendendo as cores do Unaí.
Sua estreia aconteceu no dia 16 de janeiro de 2005, no estádio Urbano Adjuto, em Unaí, com empate de 0 x 0 diante do Guará. Aos dez minutos do 2º tempo, Meio Quilo entrou no lugar de Léo e agradou.
Na partida seguinte, no dia 23 de janeiro de 2005, novamente no estádio Urbano Adjuto, contra o Gama, Meio Quilo começou jogando entre os titulares, com a camisa 11. Mas o Gama venceu por 1 x 0.
No terceiro jogo, em 29 de janeiro de 2005, contra o Santa Maria, no estádio Mané Garrincha, Meio Quilo entrou com a camisa 10 do Unaí. Aos 34 minutos do 1º tempo, marcou seu primeiro gol com a camisa do Unaí. O jogo terminou empatado em 3 x 3.
Seu próximo jogo seria contra o Brasiliense, no dia 5 de fevereiro de 2005. Inesperadamente, Meio Quilo começou no banco de reservas. Só entrou em campo (no lugar do zagueiro Binha) aos 17 minutos do 2º tempo. O Brasiliense venceu por 2 x 0.
No dia 13 de fevereiro de 2005 voltou ao estádio Urbano Adjuto, novamente no banco de reservas, quando enfrentaria o Luziânia. Após o intervalo, pôde entrar em campo no lugar de Nucão. Aconteceu novo empate, desta vez por 1 x 1.
Começou o returno do campeonato no dia 20 de fevereiro de 2005 na condição de reserva. Substituiu Riva aos 25 minutos do 2º tempo, quando o Unaí perdia para o Guará por 2 x 1. Bruninho empatou dezoito minutos depois e, aos 45 do segundo tempo, Meio Quilo marcou o gol da vitória do Unaí, pelo placar de 3 x 2.
Ainda assim, não garantiu a titularidade no próximo jogo, diante do Gama, no Bezerrão, realizado no dia 23 de fevereiro de 2005. Novamente substituiu um companheiro (Fabiano) no 2º tempo, mas não conseguiu impedir a goleada sofrida: 5 x 0.
Contra o Santa Maria, no dia 27 de fevereiro de 2005, voltou a ser titular, ajudando em mais uma vitória do Unaí, por 3 x 1. Não marcou gol e foi substituído por Adauto, aos 8 minutos do 2º tempo.
No dia 6 de março de 2005, o Unaí recebeu em seu estádio o Brasiliense. Meio Quilo começou na reserva e só entrou em campo aos 31 minutos do 2º tempo, no lugar de Bruninho. Resultado final: vitória do Brasiliense, por 2 x 1.
Sua última participação pelo campeonato de futebol do DF aconteceu no dia 12 de março de 2005, no estádio Serra do Lago, quando o Unaí conseguiu um empate de 0 x 0 diante do Luziânia. Aos 10 minutos do 2º tempo, Meio Quilo entrou no lugar de Fabiano.
Depois que disputou o campeonato de futebol do DF, Meio Quilo defendeu o Democrata, de Sete Lagoas (MG), e o Guarani, de Divinópolis (MG). Só que percebeu que não ia dar muita coisa e voltou para o amador.
Aos 24 anos, Meio Quilo reencontrou o bom futebol nos campos amadores de Minas Gerais, com as camisas do Esmeraldas e do Brumadinho Futebol Clube.
Meio Quilo voltou para a sua origem com mais experiência e com melhor preparo físico. Também se deu bem financeiramente. “Quando você já teve uma passagem pelo profissional, é mais valorizado e pagam melhor no amador”, disse Meio Quilo.
O apelido de Meio Quilo é conhecido não só no meio do futebol, em todos os lugares o chamam assim. Era muito franzino quando criança e acabou ganhando esse apelido.
Hoje, Meio Quilo é mecânico da empresa Vale. Aos 30 anos, ele continua na ativa no futebol amador, pelo Brumadinho. O destaque nos torneios da região metropolitana continua e a briga por títulos também.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
RABELLO x PLANALTO, FINAL DO TORNEIO INÍCIO DE 1960
A primeira competição oficial da Federação Desportiva de Brasília no ano de
1960 foi o Torneio Início (que levou o nome de Taça "Governador Roberto
Silveira"), realizado no dia 4 de
setembro de 1960, no Estádio Israel Pinheiro, do Guará.
A imprensa escrita e falada foi incansável no apoio à primeira competição oficial da FDB.
Solicitaram inscrição 16 clubes: Associação Atlética Guanabara, Associação Esportiva Edilson Mota, Brasil Central Atlético Clube, Central Clube Nacional, Clube de Futebol e Regatas Alvorada, Clube de Regatas Guará, Consispa Esporte Clube, Defelê Futebol Clube, Esporte Clube Industrial, Esporte Clube Planalto, Esporte Clube Real de Brasília, Expansão Esporte Clube, Grêmio Esportivo Brasiliense, Pederneiras Esporte Clube, Rabello Futebol Clube e Sobradinho Esporte Clube.
Conforme previa o regulamento, os jogos foram realizados em dois tempos de dez minutos cada, sem intervalo. No caso de empate, haveria a decisão por pênaltis, três para cada equipe, na primeira série. O jogo final foi em dois tempos de 30 minutos cada, com intervalo de dez minutos.
A decisão do torneio, no 15º jogo do dia, entre Rabello e Planalto, agradou aos aficcionados, sendo decidida na prorrogação de dez minutos, quando Nilo, cobrando penalidade máxima aos nove minutos, deu a vitória de 1 x 0 e o título de campeão ao Rabello. Conquistou, assim, o Rabello o primeiro troféu de campeão de sua história.
O Rabello jogou com Gaguinho, Leocádio e Paulo; Capixaba, Antônio e Alberto; Léo, Baianinho, Zé Carlos, Nilo e Motorzinho. Já o Planalto atuou com Issinha, Ventura, Ferreira e Rhodes; Wolney e Cardoso; Ferreira, Moreira, Carlos, Édson Galba e Prego.
Aos campeões foram conferidas medalhas de ouro; aos vice-campeões, medalhas de prata.
Segundo parecer dos técnicos que assistiram a todos os jogos do Torneio Início, o meia-esquerda Nilo, do Rabello, foi a melhor expressão individual e técnica da competição.
A imprensa escrita e falada foi incansável no apoio à primeira competição oficial da FDB.
Solicitaram inscrição 16 clubes: Associação Atlética Guanabara, Associação Esportiva Edilson Mota, Brasil Central Atlético Clube, Central Clube Nacional, Clube de Futebol e Regatas Alvorada, Clube de Regatas Guará, Consispa Esporte Clube, Defelê Futebol Clube, Esporte Clube Industrial, Esporte Clube Planalto, Esporte Clube Real de Brasília, Expansão Esporte Clube, Grêmio Esportivo Brasiliense, Pederneiras Esporte Clube, Rabello Futebol Clube e Sobradinho Esporte Clube.
Conforme previa o regulamento, os jogos foram realizados em dois tempos de dez minutos cada, sem intervalo. No caso de empate, haveria a decisão por pênaltis, três para cada equipe, na primeira série. O jogo final foi em dois tempos de 30 minutos cada, com intervalo de dez minutos.
A decisão do torneio, no 15º jogo do dia, entre Rabello e Planalto, agradou aos aficcionados, sendo decidida na prorrogação de dez minutos, quando Nilo, cobrando penalidade máxima aos nove minutos, deu a vitória de 1 x 0 e o título de campeão ao Rabello. Conquistou, assim, o Rabello o primeiro troféu de campeão de sua história.
O Rabello jogou com Gaguinho, Leocádio e Paulo; Capixaba, Antônio e Alberto; Léo, Baianinho, Zé Carlos, Nilo e Motorzinho. Já o Planalto atuou com Issinha, Ventura, Ferreira e Rhodes; Wolney e Cardoso; Ferreira, Moreira, Carlos, Édson Galba e Prego.
Aos campeões foram conferidas medalhas de ouro; aos vice-campeões, medalhas de prata.
Segundo parecer dos técnicos que assistiram a todos os jogos do Torneio Início, o meia-esquerda Nilo, do Rabello, foi a melhor expressão individual e técnica da competição.
domingo, 19 de outubro de 2014
COMISSÕES TÉCNICAS DOS CLUBES PARTICIPANTES DO CAMPEONATO BRASILIENSE DA SEGUNDA DIVISÃO DE 2003
ARUC
DIRETOR: Márcio Coutinho (Careca)
SUPERVISOR: Adilson Alves Pereira (Feijão)
TÉCNICO: Jorgenei Nery da Silva
PREPARADOR FÍSICO: Marcos Aurélio Sudário
MASSAGISTA: Francisco Fernandes Romeiro
BOSQUE FORMOSA
SUPERVISOR: Cacildo de Paula Cassiano, Waldeon dos Santos Silva e Darci de Souza Geraci
TÉCNICO: Antônio Pereira das Neves
PREPARADOR FÍSICO: Evaldo Gonçalves de Andrade e Augusto Mota
MÉDICO: Edgard Coleto de Melo Filho
MASSAGISTA: Wilson José da Rocha
BRASÍLIA
SUPERVISOR: Roberto Marques e José Roberto Buani
TÉCNICO: Ahlaemyr Pinheiro de Lemos (Ahlá)
PREPARADOR FÍSICO: Nilson Ramos Siqueira
MÉDICO: Jussara Argolo Guilharde
MASSAGISTA: Aramis de Souza Costa
CEILANDENSE
SUPERVISOR: Eurípedes Bueno de Morais e Flávio Bueno
TÉCNICO: Hudson Pereira, Eurípedes Bueno de Morais e Nivaldo Bonfim da Silva
PREPARADOR FÍSICO: Sebastião Freitas Teixeira
MASSAGISTA: Gilsélio da Silva Fiola e Marcos Henrique de A. das Chagas
PARANOÁ
SUPERVISOR: Roberval de Paula Teixeira
TÉCNICO: Mozair Barbosa
PREPARADOR FÍSICO: Altair Siqueira
MÉDICO: Walter Rios
MASSAGISTA: Luiz Fernando dos Santos e Ubirajara C. de Souza
PLANALTINA
DIRETOR: Geraldo Dias de Oliveira
SUPERVISOR: Jovino Pereira
TÉCNICO: Pedro Ramos Mendes
PREPARADOR FÍSICO: Saulo Doca, Ricardo de Jesus Israel e Roberto Carlos do Nascimento
MÉDICO: Juliano Falcão
MASSAGISTA: Ivone Ferreira de Souza
PLANALTINENSE
SUPERVISOR: Joaquim Augusto da Silva e Alair Mendes
TÉCNICO: Francisco Ubiraci Rodrigues de Oliveira (Bira)
PREPARADOR FÍSICO: Sérgio Alves dos Santos e Franco de Oliveira
MASSAGISTA: Carlos Alberto F. dos Anjos (Sapo), Renato Magalhães Dantas e Elias Alves
SAMAMBAIA
SUPERVISOR: Carlos Félix e Silva
TÉCNICO: Marcos Antônio da Silva "Marquinhos Bahia" e José Lopes de Oliveira (Risada)
AUXILIAR TÉCNICO: Raimundo Ayres de Santana
PREPARADOR FÍSICO: Fernando Julião Darcílio
MASSAGISTA: Aziel de Aguiar Silva
SANTA MARIA
SUPERVISOR: Alcides Geraldo da Silva e José Lopes Neto
TÉCNICO: Jairani Ferreira da Silva
PREPARADOR FÍSICO: Luiz Carlos dos Santos Silva
MASSAGISTA: Carlos Alberto Caldeira
SOBRADINHO
SUPERVISOR: Fernando Alexandre J. da Silva
TÉCNICO: Everton Antunes Benevides
PREPARADOR FÍSICO: Antony Ribeiro da Silva
MASSAGISTA: Sebastião Guedes Monteiro.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
SELEÇÃO BRASILIENSE DE TODOS OS TEMPOS
Roberval de Paula Teixeira nasceu no dia 18 de maio de 1951, em Paulistânia (SP), cidade que fica a 15 km de Bauru (SP).
Com menos de onze anos de idade, em fevereiro de 1962, transferiu-se, juntamente com sua família, para o Setor Norte de Taguatinga (DF).
Desde então passou a acompanhar o futebol do DF, já tendo trabalhado, quase sempre como supervisor, em 19 equipes do DF, sendo a primeira delas o Tiradentes. Já ganhou vários troféus “Mané Garrincha” e tem a Comenda “João Havelange”.
Perguntado sobre como escalaria o onze ideal do futebol brasiliense em todos os tempos, assim fez:
Déo, Luisinho, Kidão, Beto Fuscão e Ahlá; Marco Antônio Thimótheo, Moura e Péricles; Santos, Joãozinho e Robertinho.
Disse ainda que os melhores treinadores do futebol do DF foram Orlando Lelé, Mozair Barbosa e Carlos Alberto do Carmo Reis, o Remo.
Os melhores dirigentes com quem trabalhou foram o Coronel Barbosa, Froylan Pinto e Benoni, de Sobradinho.
Na sua opinião, os melhores árbitros do futebol do DF foram Edson Rezende de Oliveira, Luciano Almeida e Sérgio Carvalho.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
RANKING HISTÓRICO DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE FUTEBOL 1960/2014 (por classificação final)
No último dia 13 de outubro, divulgamos a elaboração de um ranking histórico considerando todos os PONTOS GANHOS obtidos pelos clubes nos campeonatos brasilienses de futebol de 1960 a 2014.
Hoje, estamos divulgando um novo ranking, definindo uma pontuação específica para as classificações finais ocorridas em todos os campeonatos brasilienses nesse período.
O ranking histórico utilizado aqui foi montado a partir de um critério bastante simples: em cada temporada, o campeão ganha 100 pontos, o vice-campeão leva 100/2, o terceiro colocado fica com 100/3, o quarto 100/4 e assim sucessivamente, até o último colocado da competição.
O diferencial deste ranking em relação aos outros é o uso de uma fórmula simples para fazer a distribuição da pontuação, ou seja, 100/posição. Outros rankings, que distribuem os pontos de maneira mais arbitrária (por exemplo, 10, 9, 8, 7, 6 ..., como o da Placar) abrem muito espaço para questionamentos: porque o primeiro colocado tem essa pontuação? Porque a distribuição é linear? Porque só os 10 primeiros (e não os 8 ou os 15 ou todos os times) ganham pontos? Aqui, não há esse problema: a única escolha arbitrária foi a função 100/pos; o resto é tudo decorrência disso.
Outra vantagem deste ranking é que ele contempla todos os clubes que participaram do campeonato, não só os primeiros colocados. Isso permite medir muito melhor a importância histórica de cada clube. Além disso, ele funciona independentemente do número de clubes que disputaram o campeonato, não causando distorções mesmo que o número de participantes tenha variado muito entre uma edição e outra.
A fórmula privilegia fortemente o que realmente importa para a história: os títulos. Um clube precisa ficar 13 vezes em 13º lugar para ganhar a mesma pontuação do campeão de um torneio. Além disso, a diferença de pontos reflete a diferença de importância entre as posições. Por exemplo, a diferença de pontuação entre o campeão e o vice-campeão é de 50 pontos (afinal, é totalmente diferente, para a história, ser primeiro ou segundo colocado); já a diferença entre o 13º e o 14º é de só 0,55 pontos. Isso é uma grande mudança em relação ao popular ranking da revista Placar, no qual a diferença de pontos entre o 1º e o 2º é igual à do 10º para o 11º.
Por fim, uma explicação importante: por que o campeão ganha 100 pontos, e não 50, 1.000 ou 1? A resposta: não importa! Qualquer que seja a pontuação atribuída ao campeão, a classificação do ranking não muda absolutamente nada – desde que mantida a relação X/posição. Ou seja, menos um fator de arbitrariedade para o ranking.
Parabéns a Sociedade Esportiva do Gama por liderar os dois rankings apresentados neste blog.
Eis como ficou o ranking histórico do campeonato brasiliense de futebol (por classificações finais), de 1960 a 2014, esclarecendo que as pontuações nesta tabela estão arredondadas para duas casas decimais:
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
RANKING HISTÓRICO DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE FUTEBOL 1960/2014 (pontos ganhos)
Em dezembro de 2012, elaboramos pela primeira vez um ranking histórico do Campeonato Brasiliense de Futebol, considerando todos os PONTOS GANHOS nos jogos disputados de 1960 (não foi possível conseguir a grade de classificação de 1959) até o ano de 2012.
Agora, estamos divulgando um novo ranking, somados os pontos obtidos nos dois últimos campeonatos disputados, 2013 e 2014.
Para chegar a essa pontuação, prestamos alguns esclarecimentos:
1. Vários campeonatos davam dois pontos ao ganhador e um para o empate;
2. Em alguns campeonatos os clubes vencedores de turnos ganhavam pontos de bonificação para a fase final;
3. Também já tivemos campeonatos onde a vitória, no tempo normal, valia três pontos; quando acontecia empate, a decisão ia para os pênaltis, com o vencedor ganhando dois pontos e o perdedor um;
4. Teve ano em que o empate com gols valeu dois pontos para cada equipe;
5. A partir de 1995, a vitória passou a valer três pontos e o empate um.
Eis o mais atualizado posicionamento do Ranking Histórico do Campeonato Brasiliense de Futebol - 1960/2014:
CF
|
CLUBES
|
CD
|
J
|
V
|
E
|
D
|
GF
|
GC
|
SG
|
PG
|
1º
|
GAMA
|
39
|
803
|
326
|
280
|
197
|
1.112
|
770
|
342
|
1.095
|
2º
|
BRASÍLIA
|
33
|
712
|
295
|
213
|
204
|
953
|
703
|
250
|
890
|
3º
|
GUARÁ
|
39
|
752
|
259
|
240
|
253
|
857
|
854
|
3
|
853
|
4º
|
TAGUATINGA
|
23
|
567
|
246
|
185
|
136
|
689
|
481
|
208
|
723
|
5º
|
SOBRADINHO
|
32
|
644
|
203
|
205
|
236
|
689
|
785
|
-96
|
713
|
6º
|
CEILÂNDIA
|
30
|
608
|
189
|
190
|
229
|
660
|
777
|
-117
|
684
|
7º
|
BRASILIENSE
|
14
|
232
|
139
|
60
|
33
|
436
|
183
|
253
|
477
|
8º
|
TIRADENTES
|
17
|
418
|
136
|
137
|
145
|
451
|
443
|
8
|
427
|
9º
|
LUZIÂNIA
|
20
|
285
|
99
|
69
|
117
|
356
|
364
|
-8
|
360
|
10º
|
PLANALTINA
|
14
|
314
|
79
|
101
|
134
|
275
|
404
|
-129
|
298
|
11º
|
DOM PEDRO II
|
15
|
228
|
78
|
50
|
100
|
289
|
353
|
-64
|
288
|
12º
|
BRAZLÂNDIA
|
12
|
192
|
61
|
41
|
90
|
226
|
324
|
-98
|
228
|
13º
|
GRÊMIO
|
13
|
167
|
61
|
43
|
63
|
220
|
246
|
-26
|
165
|
14º
|
CEILANDENSE
|
6
|
115
|
40
|
32
|
43
|
126
|
132
|
-6
|
159
|
15º
|
RABELLO
|
10
|
111
|
68
|
20
|
23
|
249
|
110
|
139
|
156
|
16º
|
CFZ
|
6
|
84
|
40
|
22
|
22
|
175
|
125
|
50
|
142
|
17º
|
BANDEIRANTE
|
6
|
100
|
34
|
27
|
39
|
148
|
180
|
-32
|
129
|
18º
|
COLOMBO
|
10
|
112
|
48
|
29
|
35
|
188
|
155
|
33
|
125
|
19º
|
DEFELÊ
|
10
|
109
|
50
|
22
|
37
|
189
|
151
|
38
|
122
|
20º
|
SAMAMBAIA
|
4
|
83
|
12
|
25
|
46
|
58
|
129
|
-71
|
95
|
21º
|
UNAÍ/ITAPUÃ
|
8
|
98
|
23
|
24
|
51
|
117
|
176
|
-59
|
93
|
22º
|
ATLÉTICO CEILANDENSE
|
5
|
68
|
23
|
17
|
28
|
85
|
93
|
-8
|
86
|
23º
|
CEUB
|
6
|
65
|
33
|
15
|
17
|
110
|
59
|
51
|
85
|
24º
|
SERVIÇO GRÁFICO
|
5
|
67
|
31
|
22
|
14
|
114
|
61
|
53
|
84
|
25º
|
JAGUAR
|
5
|
72
|
33
|
12
|
27
|
104
|
87
|
17
|
77
|
26º
|
BOTAFOGO
|
4
|
62
|
18
|
20
|
24
|
81
|
103
|
-22
|
74
|
27º
|
NACIONAL
|
5
|
65
|
27
|
17
|
21
|
99
|
97
|
2
|
71
|
28º
|
BOSQUE/FORMOSA
|
4
|
60
|
17
|
15
|
28
|
73
|
96
|
-23
|
66
|
29º
|
CRUZEIRO DO SUL
|
6
|
62
|
26
|
13
|
23
|
97
|
102
|
-5
|
65
|
30º
|
LEGIÃO
|
5
|
61
|
16
|
15
|
30
|
69
|
90
|
-21
|
63
|
31º
|
PARANOÁ
|
4
|
50
|
16
|
13
|
21
|
70
|
79
|
-9
|
61
|
32º
|
COMERCIAL (Núcleo
Bandeirante)
|
4
|
67
|
6
|
18
|
43
|
65
|
150
|
-85
|
60
|
33º
|
RELAÇÕES EXTERIORES
|
3
|
44
|
23
|
7
|
14
|
67
|
58
|
9
|
54
|
34º
|
ARUC
|
3
|
45
|
14
|
10
|
21
|
56
|
74
|
-18
|
52
|
35º
|
COENGE
|
2
|
32
|
21
|
7
|
4
|
67
|
27
|
40
|
49
|
36º
|
GUANABARA
|
4
|
43
|
16
|
13
|
14
|
75
|
77
|
-2
|
45
|
37º
|
PILOTO
|
3
|
42
|
16
|
11
|
15
|
64
|
60
|
4
|
43
|
38º
|
CSU
|
2
|
38
|
16
|
11
|
11
|
74
|
58
|
16
|
43
|
39º
|
DESPORTIVA
BANDEIRANTE
|
4
|
64
|
14
|
14
|
36
|
53
|
107
|
-54
|
42
|
40º
|
CAPITAL
|
4
|
42
|
10
|
11
|
21
|
47
|
63
|
-16
|
41
|
41º
|
FLAMENGO (Taguatinga)
|
3
|
45
|
13
|
13
|
19
|
69
|
88
|
-19
|
39
|
42º
|
CARIOCA
|
4
|
59
|
10
|
16
|
33
|
66
|
112
|
-46
|
36
|
43º
|
BRASÍLIA (Taguatinga)
|
1
|
23
|
14
|
6
|
3
|
51
|
24
|
27
|
34
|
44º
|
CANARINHO
|
3
|
42
|
12
|
9
|
21
|
50
|
65
|
-15
|
33
|
45º
|
HUMAITÁ
|
3
|
40
|
9
|
13
|
18
|
48
|
81
|
-33
|
31
|
46º
|
PEDERNEIRAS
|
4
|
39
|
12
|
5
|
22
|
52
|
89
|
-37
|
29
|
47º
|
CULTURAL MARIANA
|
1
|
23
|
11
|
6
|
6
|
40
|
28
|
12
|
28
|
48º
|
VASCO DA GAMA
|
2
|
76
|
9
|
10
|
57
|
41
|
158
|
-117
|
28
|
49º
|
ESPORTIVO
|
2
|
28
|
7
|
7
|
14
|
30
|
52
|
-22
|
28
|
50º
|
UNIDOS DE SOBRADINHO
|
3
|
32
|
9
|
6
|
17
|
46
|
47
|
-1
|
26
|
51º
|
CAMPINEIRA
|
1
|
17
|
11
|
2
|
4
|
32
|
18
|
14
|
24
|
52º
|
PLANALTO E. C.
|
2
|
20
|
9
|
6
|
5
|
56
|
33
|
23
|
24
|
53º
|
CIVILSAN
|
1
|
17
|
8
|
6
|
3
|
33
|
18
|
15
|
22
|
54º
|
COMERCIAL
(Planaltina)
|
1
|
24
|
6
|
9
|
9
|
26
|
37
|
-11
|
21
|
55º
|
SANTA MARIA
|
2
|
23
|
4
|
7
|
12
|
21
|
39
|
-18
|
19
|
56º
|
ATLÉTICO (Brazlândia)
|
1
|
17
|
8
|
3
|
6
|
26
|
23
|
3
|
19
|
57º
|
ALVORADA
|
5
|
50
|
5
|
8
|
37
|
50
|
151
|
-101
|
18
|
58º
|
SETOR AUTOMOBILÍSTICO
|
1
|
23
|
5
|
8
|
10
|
40
|
46
|
-6
|
18
|
59º
|
VILA MATIAS
|
3
|
32
|
6
|
6
|
20
|
38
|
61
|
-23
|
18
|
60º
|
A. D. TAGUATINGA
|
1
|
23
|
5
|
8
|
10
|
32
|
36
|
-4
|
18
|
61º
|
DÍNAMO
|
1
|
12
|
7
|
3
|
2
|
23
|
14
|
9
|
17
|
62º
|
PARACATU
|
1
|
13
|
4
|
4
|
5
|
11
|
13
|
-2
|
16
|
63º
|
PIONEIRA
|
1
|
12
|
9
|
2
|
1
|
21
|
5
|
16
|
14
|
64º
|
C. A. PLANALTO
|
1
|
14
|
5
|
3
|
6
|
18
|
20
|
-2
|
13
|
65º
|
AMÉRICA
|
1
|
17
|
4
|
2
|
11
|
18
|
42
|
-24
|
10
|
66º
|
MINAS
|
1
|
12
|
2
|
5
|
5
|
21
|
28
|
-7
|
9
|
67º
|
SERVIÇO SOCIAL
|
1
|
12
|
3
|
3
|
6
|
12
|
22
|
-10
|
9
|
68º
|
LIBERDADE
|
1
|
12
|
3
|
3
|
6
|
13
|
23
|
-10
|
9
|
69º
|
META
|
1
|
12
|
1
|
6
|
5
|
19
|
24
|
-5
|
8
|
70º
|
PORTUGUESA
|
1
|
12
|
2
|
3
|
7
|
15
|
28
|
-13
|
7
|
71º
|
GUARANY
|
1
|
12
|
3
|
0
|
9
|
12
|
32
|
-20
|
6
|
72º
|
ATLAS
|
1
|
10
|
2
|
1
|
7
|
12
|
25
|
-13
|
5
|
73º
|
PRESIDÊNCIA
|
1
|
8
|
2
|
1
|
5
|
7
|
27
|
-20
|
5
|
74º
|
GUADALAJARA
|
1
|
14
|
1
|
2
|
11
|
9
|
40
|
-31
|
4
|
75º
|
FLAMENGO (Cruzeiro)
|
1
|
14
|
1
|
2
|
11
|
7
|
29
|
-22
|
4
|
76º
|
UNIÃO
|
1
|
12
|
0
|
3
|
9
|
8
|
30
|
-22
|
3
|
77º
|
1º DE MAIO
|
1
|
8
|
0
|
1
|
7
|
3
|
15
|
-12
|
1
|
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