sábado, 30 de dezembro de 2023

CRAQUES DE ONTEM E DE HOJE: Dimba


Editácio Vieira de Andrade, o Dimba, nasceu em Sobradinho (DF), no dia 30 de dezembro de 1973.
Nas quadras de futebol de salão de Sobradinho, Dimba deu os primeiros chutes.
Demorou a se destacar no futebol. A mudança para os gramados de futebol aconteceu apenas com 21 anos, em 1994.
Sua estreia aconteceu no dia 1º de maio de 1994, no Augustinho Lima, na vitória de 2 x 1 do Sobradinho sobre o Brasília. O Sobradinho formou com Marco Antônio, Juari, Ismael, Trajano e Dal; Chiquinho, Michael e Dorival; Raimundinho (Tinho), Filó e Dimba (Rildo). Técnico: José Antônio Furtado Leal.
O primeiro gol no futebol profissional veio logo no segundo jogo, e não foi um e sim dois, na vitória de 3 x 0 do Sobradinho sobre o Comercial, no dia 8 de maio de 1994, também no Augustinho Lima.
Terminaria o campeonato brasiliense de 1994 na quinta colocação entre os artilheiros, com seis gols (em 16 jogos).
No dia 29 de setembro de 1994 aconteceu a solenidade de entrega do XI Troféu “Mané Garrincha” e Dimba foi um dos agraciados.

No primeiro semestre de 1995, disputou o campeonato brasiliense, terminando novamente na quinta posição entre os artilheiros, ao marcar nove gols pelo Sobradinho (em quinze jogos). No segundo, integrou a equipe do Brasília na disputa do Campeonato Brasileiro da Série C de 1995.
Também nesse ano, foi convocado para defender a Seleção do DF no amistoso contra o Botafogo, do Rio de Janeiro, no dia 11 de maio de 1995, no estádio Mané Garrincha.
Começou o ano de 1996 emprestado ao Gama para a disputa da Copa do Brasil desse ano. Retornou ao Sobradinho e conseguiu a incrível marca de 22 gols em 21 jogos, tornando-se artilheiro do campeonato brasiliense com nove gols a mais que o segundo colocado e, mesmo estando em uma região com pouca tradição no futebol, despertou interesse de grandes clubes.

No ano seguinte, 1997, surgiu a primeira chance em um time grande. Dimba foi contratado pelo Botafogo, do Rio de Janeiro, que apostou no seu faro de artilheiro.
Logo em seu primeiro jogo oficial pelo Botafogo, no dia
8 de fevereiro de 1997, no Caio Martins, em Niterói (RJ), Dimba marcou o único gol da vitória de 1 x 0 sobre o Madureira. Dimba disputou 24 jogos pelo Botafogo na competição, uma boa parte deles revezando a vaga no ataque com Bentinho (24 jogos) e Sorato (22), mas se transformou no herói do título de campeão carioca desse ano. Na decisão contra o Vasco da Gama, em 8 de julho de 1997, Dimba fez o gol da vitória de 1 x 0 e o da conquista.
A boa fase no Botafogo parou por aí. Dimba chegou a ser apontado como o substituto de Túlio Maravilha. Mas, com atuações irregulares, ele virou apenas uma moeda de troca do Botafogo.
Sua última participação pelo Botafogo aconteceu durante o Festival Brasileiro de Futebol, torneio oficioso disputado em Campo Grande (MS), de 29 de novembro a 5 de dezembro de 1997.

Logo depois teve uma frustrada experiência no Leça, da Primeira Divisão de Portugal, onde estreou apenas na 27ª rodada, no dia 29 de março de 1998, com vitória de 2 x 1 sobre o Rio Ave. No período de 29 de março a 10 de maio de 1998, Dimba disputou sete jogos, nem sempre como titular, e marcou apenas um gol, no dia 19 de abril de 1998, no empate em 1 x 1 com o Farense.
Então, retornou ao Brasil e em julho de 1998, Dimba acertou seu ingresso no América-MG, contratado como reforço do time para o Campeonato Brasileiro da Série A desse ano. Mesmo marcando sete gols, não pôde impedir o rebaixamento do América-MG.
Em 1999, foi para o Bahia, convidado pelo técnico Joel Santana. O Bahia sagrou-se campeão baiano, tendo Dimba marcado oito gols durante a competição, e chegou às quartas de final da Copa do Brasil, sendo eliminado pelo Juventude, que seria o vencedor dessa competição. Seu contrato, no entanto, não foi renovado.
Quase acertou sua transferência para o Gama, mas não houve acerto financeiro entre as partes e foi jogar na Portuguesa de Desportos, de São Paulo, assinando contrato em setembro de 1999.
Depois da Portuguesa de Desportos, Dimba foi novamente para o Botafogo, de Joel Santana, onde teve uma passagem melancólica. Em um ano, Dimba atuou somente quatro partidas como titular e entrou muitas outras vezes no segundo tempo. Foram apenas quatro gols e o contrato rescindido a oito meses do fim. O Botafogo passava por problemas financeiros, que levaram Dimba a pensar em desistir do futebol. Sem o pagamento dos seus salários, Dimba então resolveu deixar o clube e voltar para Brasília, para ficar perto da família e tentar levantar a carreira. Recebeu o convite do Gama. Resolveu aceitar e, da quase desistência, voltou a brilhar.
Apresentou-se em janeiro de 2002, logo tornando-se vice-campeão e artilheiro da Copa Centro-Oeste, com 15 gols, e ficou na segunda colocação entre os artilheiros do Campeonato Brasileiro da Série A, com 17 gols, dois a menos que os primeiros Rodrigo Fabbri, do Grêmio, e Luís Fabiano, do São Paulo. Infelizmente, não conseguiu ajudar o Gama a permanecer na Série A, caindo juntamente com Botafogo-RJ, Palmeiras e Portuguesa de Desportos.
Tornou-se o maior artilheiro do futebol brasileiro em 2002. Foram 40 gols durante a temporada - um a mais do que Romário, que jogava no Fluminense. Dimba ganhou uma nova chance no mundo do futebol.

No ano seguinte, 2003, partiu para o Goiás, onde, conseguiu voltar os holofotes de todo o Brasil para si. Na sua estreia fez quatro gols e sagrou-se campeão goiano. Depois, acabou sendo o maior artilheiro do primeiro Campeonato Brasileiro (Série A) de pontos corridos, batendo o recorde que pertencia a Edmundo, ao marcar impressionantes 31 gols. Sua média estava em quase um gol por jogo, quando rompeu os ligamentos, ficando mais de um mês sem jogar, ainda assim conseguiu ser artilheiro do campeonato.

A valorização foi imediata, o sucesso atraiu a atenção de fora e, diante de tantas propostas, o jogador preferiu atuar no futebol asiático, mais precisamente no Al-Ittihad, da Arábia Saudita, que já tinha o jogador brasileiro Tcheco e era treinado pelo técnico também brasileiro Candinho. 
Dimba ajudou o clube a conquistar a Liga dos Campeões da Ásia de 2004, tendo marcado gols nos quatro dos seis jogos disputados pelo clube na primeira fase da competição. Na Arábia Saudita, Dimba ficou apenas no primeiro semestre de 2004.

Pouco depois voltou ao Brasil, no que talvez seja a maior polêmica da carreira do jogador: sua passagem pelo Flamengo. Dimba era apontado como a solução de gols para o ataque do Flamengo. Mas o atacante não vingou. Pelo contrário. Apesar de um bom começo, decepcionou a torcida rubro-negra. Marcou apenas 14 gols em 37 jogos. Sob enorme pressão da diretoria, da torcida e da imprensa esportiva, deixou o time carioca no início de 2005, quando passou a vestir a camisa do São Caetano, de São Paulo.
A boa fase vinha sendo recuperada no São Caetano, mas depois que foi eliminado da Copa do Brasil e sem chances de conquistar o campeonato paulista, o São Caetano começou a se organizar para o Campeonato Brasileiro da Série A (quando acabaria sendo rebaixado), dispensando vários jogadores do elenco, um deles, Dimba.
No final de dezembro de 2006, retornou ao futebol do DF, depois que foi contratado pelo Brasiliense.

Fez sua estreia no dia 21 de janeiro de 2007, no estádio JK, na vitória de 1 x 0 sobre o Paranoá. O Brasiliense formou com João Carlos, Patrick, Pedro Paulo, Marcelo Ramos e Ademar; Ailson, Carlos Alberto, Allann Delon e Adrianinho (Coquinho); Warley (Jonhes) e Dimba (Rodriguinho). Técnico: Roberto Fernandes.
Sagrou-se bicampeão brasiliense nos anos de 2007 e 2008, além de disputar, nesses mesmos anos, dois campeonatos brasileiros da Série B.
No Brasiliense ficou até agosto de 2008.
Em 2009, aos 35 anos, afastado dos gramados, entrou para a política e concorreu ao posto de deputado distrital pelo PTC nas eleições de 2010. Também se dedicava ao projeto social Dimba Gol, investindo em escolinhas de futebol, aliando a prática de esportes à disciplina para os estudos.
Dimba voltou aos gramados em 2010, convidado pelo Ceilândia, participando da grande campanha que deu à equipe o primeiro título de campeão brasiliense de sua história, com direito a fazer gols nos dois jogos decisivos contra o Brasiliense e dar volta olímpica em pleno estádio do rival. Disputou 20 jogos e marcou sete gols.

Participou com a camisa do Ceilândia do Campeonato Brasileiro da Série D de 2010, disputando seis jogos e marcando seis gols.
No primeiro semestre de 2011, Dimba disputou onze jogos pelo campeonato brasiliense (marcando cinco gols). No segundo, deu mais uma parada com o futebol profissional. Com 37 anos, resolveu voltar às origens e retornou ao futsal, passando a ser um dos reforços do Peixe, de Sobradinho, para a disputa o Campeonato Brasiliense, da Copa Brasília e da Taça Brasil de Futsal.
Logo na primeira partida por sua nova equipe, Dimba, na posição de pivô, demonstrou o seu faro de matador. Mesmo acima do peso e sem a melhor readaptação nas quadras, marcou dois gols já na sua estreia pela Copa Brasília.
Dimba deixava claro que não havia desistido dos gramados e, no ano seguinte, 2012, estava de volta aos gramados e ao Ceilândia, clube onde conquistou o bicampeonato brasiliense, tornando-se um dos maiores ídolos da torcida do Ceilândia.
Permaneceu no Ceilândia até 2013 e nos dois anos seguintes, 2014 e 2015, disputou o campeonato brasiliense pela equipe do Sobradinho, encerrando sua carreira.
Ao todo, defendendo as cores dos clubes brasilienses em todas as competições, Dimba marcou 151 gols, tornando-se o terceiro maior artilheiro da história do futebol brasiliense, atrás de Cassius e Joãozinho.




sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

AS DECISÕES: o Gama é Campeão Brasileiro da Série B de 1998




No dia 20 de dezembro de 1998, o Gama tornou-se o primeiro time do DF a conquistar uma competição de âmbito nacional, ao sagrar-se campeão brasileiro da Série B.
Pela primeira vez na história de Brasília um time do DF lotou o estádio Mané Garrincha, com mais de 44.000 pessoas.
Depois de ser eliminado na primeira fase em 1996 e avançar até a penúltima em 1997, o Gama começou a Série B de 1998 desacreditado. Com três derrotas e um empate nas quatro primeiras rodadas, o técnico Orlando Pereira, o Lelé, caiu. Com Vagner Benazzi no cargo uma guinada radical: o Gama fugiu da degola até o título. 
O mérito aumenta ainda mais quando se lembra que a base do Gama de 1998 era quase toda formada em casa. Dos 26 campeões, 13 foram criados no futebol brasiliense: os laterais Paulo Henrique, Rochinha e Jacó; os zagueiros Jairo, Gerson, Nen e Adriano; os volantes Deda, Humberto e Kabila; o meia Ésio; e os atacantes Romualdo e Robertinho. A estrela foi o meia Rodrigo, artilheiro da campanha, com oito gols.
O Gama chegou a brigar para não cair na primeira fase, quando se classificou com os mesmos pontos do Bahia, e com um gol de saldo a mais. Conseguiu eliminar o favorito Clube do Remo na fase de playoffs ao golear o clube paraense, em casa, por 4 x 1, foi primeiro colocado de seu grupo na Terceira Fase e chegou ao quadrangular final com justiça.
A equipe tinha uma defesa sólida, entrosada. Paulo Henrique, Gérson, Jairo e Rochinha, com Deda ajudando na destruição e marcação.
Na última fase o Gama enfrentou Botafogo, de Ribeirão Preto (SP), Desportiva (ES) e Londrina (PR). 
O Gama começou o quadrangular no dia 3 de dezembro de 1998, jogando no Estádio do Café, em Londrina, e conseguiu um bom empate por 0 x 0 com o time da casa. No outro jogo da Fase Final, Desportiva 1 x 1 Botafogo.
No segundo jogo, em casa (Bezerrão), no dia 6 de dezembro, o Gama não se aproveitou desse fato para somar três pontos: novo empate, desta vez por 2 x 2. O Botafogo passou a liderar depois de vencer o Londrina por 1 x 0 no dia seguinte.
A recuperação (e posteriormente o resultado determinante para lhe dar o título) veio justamente em cima do Botafogo, quando o Gama conseguiu uma excelente vitória por 2 x 1 fora de casa, em Ribeirão Preto. A Desportiva venceu o Londrina por 1 x 0 e também passou a ter, juntamente com o Gama, cinco pontos ganhos.
Na quarta rodada, no jogo de volta, no dia 13 de dezembro, o Gama novamente deixou escapar a chance de abrir distância na liderança, ao empatar com o Botafogo no Bezerrão, por 1 x 1. Foi beneficiado com a vitória do Londrina sobre a Desportiva e passou a ser líder isolado.
Na quinta e penúltima rodada, disputada no dia 17 de dezembro, o Gama devolveu o empate com a Desportiva em Vitória, por 2 x 2, e ficou melhor posicionado após o empate entre Londrina e Botafogo (0 x 0).
A última rodada colocava todos os times em condição de subir. A colocação de momento era Gama, em 1º, com sete pontos ganhos; Botafogo e Desportiva em segundo, ambos com seis, e o Londrina em quarto e último lugar, com cinco.
Ou seja, várias alternativas para apontar os dois clubes que subiriam para a Série A de 1999.
O jogo começou com o Gama partindo para cima do adversário. A torcida empurrava a equipe alviverde e os jogadores davam seu máximo. 
Aos sete minutos, um zagueiro do Londrina fez falta em Nei Bala, ao lado da área. Rodrigo foi para a cobrança. Cruzou para a segunda trave. Renato Martins escorou de cabeça e marcou o primeiro gol do Gama.
Delírio nas arquibancadas. O Gama estava subindo para a primeira divisão! 
O Gama continuou melhor no jogo e não demorou muito para fazer o segundo gol, aos 29 minutos, com William, depois de receber uma bola ajeitada por Rodrigo, soltou a bomba.
Enquanto isso o Botafogo goleava a Desportiva. Essa combinação de resultados dava o título ao Gama.
No segundo tempo, aos 33 minutos, Nei Bala recebeu lançamento pela esquerda do Gama, avançou e tentou o cruzamento para a área. A bola foi em direção ao gol, surpreendendo o goleiro Renato, do Londrina, que falhou de forma incrível. Estava decretada a vitória do Gama e a sua passagem para a elite do futebol brasileiro.
A ficha técnica desse jogo foi a seguinte:

GAMA 3 x 0 LONDRINA
Data: 20.12.1998 
Local: Mané Garrincha, Brasília (DF) 
Árbitro: Jorge Rabelo (RJ)
Gols: Renato Martins, 7; William, 29 e Nei Bala, 78
GAMA: Marcelo Cruz, Paulo Henrique, Gerson (Adriano), Jairo e Rochinha; Deda, Kabila, William e Rodrigo; Nei Bala (Robertinho) e Renato Martins (Romualdo). Técnico: Vagner Benazzi.
LONDRINA: Renato, Valder, Ivanildo, Carlos Alberto (Gilmar Nass) e Marcelo (Adoilson); Renan, Marquinhos Capixaba (Alemão), Wagner e Luís Carlos; Mauro e Alaor. Técnico: Varlei de Carvalho.

Os melhores momentos desse feito podem ser conferidos no link abaixo:






quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

ELENCOS: Ceilândia no Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão – 2010




P

APELIDO

NOME COMPLETO

JD

GM

DN

LOCAL

G

Edinho

Edson Ferreira Junior

21

19/08/1979

São Paulo-SP

G

Pedro Ferreira

Pedro Luiz Ferreira Junior

1

26/10/1989

Atibaia-SP

G

Jair

Jair de Paula Meneguin Filho

21/02/1987

Campo Grande-MS

D

Badhuga

Luiz Carlos da Silva Gomes

21

2

04/02/1989

Brasília-DF

D

Edimar

Edimar Silva Jacomelli

19

22/04/1987

Florestópolis-PR

D

Willian

Willian Pereira dos Santos

17

3

05/03/1988

Osasco-SP

D

Panda

Anderson de Souza Carvalho

16

2

02/12/1982

Belém-PA

D

Bruno

Bruno Moreira e Silva

13

3

12/11/1989

Vianópolis-GO

D

Diogo

Diogo Helbert Gonçalves Pereira

9

05/08/1988

Brasília de Minas-MG

D

Celso

Celso Cardoso de Moraes

7

04/08/1979

Rio de Janeiro-RJ

D

Deivi

Deivi Marcos da Silva Gazziero

5

03/01/1985

D

Liel

Nataliel Costa da Silva

5

22/05/1989

Brasília-DF

D

Mica

Wilson Ramos de Jesus

5

15/12/1977

Feira de Santana-BA

D

Luizão

Luiz Fernando Gonçalves da Silva

1

23/07/1981

D

Pelezinho

Warley Fernando Leonildo

02/06/1989

M

Vieira

Valfredo Olímpio Vieira

21

1

28/07/1980

Tupã-SP

M

Daniel

Daniel Teixeira de Faria

17

1

26/01/1986

Brasília-DF

M

Diego Tezelli

Diego Tezelli Marques

13

09/01/1987

Brasília-DF

M

Willian Carioca

Willian Quintanilha Pinheiro

13

2

31/08/1987

M

Augusto

Augusto Rodrigues do Nascimento

10

1

21/11/1985

Brasília-DF

M

Fabinho

Fábio Silva Ramos

9

17/10/1977

Brasília-DF

M

Álvaro

Álvaro Rodrigues de Menezes

5

11/03/1980

Riachão dos Dantas-SE

M

Douglas

Douglas Marques Moreira

3

27/07/1988

M

Fábio Lima

Fábio de Lima Pinto

2

08/09/1979

Brasília-DF

M

Mener

Mener Santiago Pereira

1

19/06/1990

M

Railton

Railton Meira de Souza

1

10/04/1987

M

Rildo

Rildo Henrique Silva Ferreira

28/08/1984

Belo Horizonte-MG

A

Dimba

Editácio Vieira de Andrade

20

7

30/12/1973

Brasília-DF

A

Allann Delon

Allann Delon Santos Dantas

16

3

16/02/1979

Vila Velha-ES

A

Cafu

Jefferson Silva Teixeira Alves

13

1

26/07/1983

Monte Alegre-MG

A

Cassius

Cassius Loquingen Lima Santos

12

1

11/05/1975

Brasília-DF

A

Rodrigo Melo

Rodrigo de Melo Romualdo da Silva

9

1

22/11/1981

Formosa-GO

A

Leandro Kivel

Leandro Araújo Kivel

2

11/06/1983

São Luiz Gonzaga-RS

A

Hevandro

Hevandro Domingues Oliveira Furtado

1

05/07/1987

 

TÉCNICOS

 

Adelson de Almeida

Adelson de Almeida

21

29/06/1970

Taguatinga-DF

John Kleber

John Kleber Bernardo de Araújo

1


P = Posição:
G = Goleiro
D = Defensor
M = Meio de Campo
A = Atacante

JD = Jogos Disputados
GM = Gols Marcados
DN = Data de Nascimento