segunda-feira, 30 de setembro de 2024

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE JUNIORES DE 1984


Equipe do Taguatinga, campeão brasiliense de juniores de 1984


CF

CLUBES

J

V

E

D

GF

GC

SG

PG

TAGUATINGA

27

14

8

5

44

23

21

36

CEILÂNDIA

23

10

8

5

36

26

10

28

GUARÁ

23

11

8

4

39

18

21

30

BRASÍLIA

23

9

10

4

30

12

18

28

SOBRADINHO

21

7

9

5

26

19

7

23

GAMA

21

5

8

8

16

26

-10

18

TIRADENTES

21

4

8

9

23

32

-9

16

VASCO DA GAMA

21

0

1

20

12

70

-58

1




domingo, 29 de setembro de 2024

XI TROFÉU “MANÉ GARRINCHA” - 1994



No dia 29 de setembro de 1994, no Eron Brasília Hotel, aconteceu a solenidade de entrega do XI Troféu “Mané Garrincha”.
Participaram do comitê os radialistas Armando Sobral, Márcio Ferreira e Ailton Dias, o jornalista Hélio Oliveira e os técnicos Remo e Heitor de Oliveira.
A seleção do campeonato brasiliense de 1994 foi assim formada:
Goleiros - Gildo (Gama) e Anderson (Sobradinho);
Defensores - Márcio Franco (Taguatinga), Alípio (Brasília), Dias (Gama) e Paulo Henrique (Gama);
Meio-campistas - Welton (Planaltina), Vital (Taguatinga) e Lino (Samambaia);
Atacantes - Carlinhos (Gama), Anderson (Gama) e Dimba (Sobradinho).
Técnico: Jonas Foca (Samambaia).
Revelação: Gilson (Comercial)
Presidente: João Durval Ferreira (Samambaia)
Supervisor: Edvan Aires (Gama)
Árbitro: Luciano de Almeida
Médicos: Júlio Stohler (Gama) e Válter Reis (Taguatinga).




sábado, 28 de setembro de 2024

GRANDES RESULTADOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: empate e vitória sobre o Náutico, de Recife - 1971


Contando com uma jovem promessa em sua lateral esquerda, conhecido apenas por Marinho (que passaria a ficar famoso em todo o Brasil depois que se transferiu para o Botafogo, do Rio de Janeiro, onde passou a ser chamado de Marinho Chagas), o Náutico, de Recife (PE), disputou dois amistosos em Brasília no ano de 1971.
O futebol de Brasília ainda era amador, mas não fez feio.
O primeiro adversário do Náutico foi o Ceub, no dia 28 de setembro de 1971, no Estádio Pelezão. O resultado final foi o empate em 1 x 1.  
Dinarte marcou para o Ceub aos 13 minutos e Zezinho, de pênalti, empatou para o Náutico ainda no 1º tempo.
O árbitro do jogo foi Sebastião Benedito da Silva, da Federação Desportiva de Brasília.
Assim formaram as equipes:
CEUB - Luiz Henrique, Aderbal, Lúcio, Noel e Maranhão; Medeiros (Darse) e Gaúcho; Adilson, Paulinho, Dinarte e Marcos (Wilfrido). Técnico: Gualter Portela Filho.
NÁUTICO - João Adolfo, Cláudio Deodato, Eduardo, Fernando e Marinho Chagas; Daniel Moreno e Carlos César; Gilvan, Bita, Zezinho (Pedrinho) e Dema. Técnico: José Mariano Carneiro Pessoa (Palmeira).

Marinho Chagas com a camisa do 
New York Cosmos
O segundo jogo aconteceu no dia 1º de outubro de 1971, também no Pelezão.
Para surpresa de muitos, o alvirubro pernambucano foi derrotado pela A. A. Serviço Gráfico, por 2 x 1.
Walmir marcou os dois gols do Serviço Gráfico e Bita descontou para o Náutico.
Sob a arbitragem de Djalma Neves, também da F. D. B., os clubes apresentaram essas escalações:
SERVIÇO GRÁFICO: Jairo, Vavá, Paraguai, Melinho e Cesinha; César, Axel e Bazan (Arnaldo); Guairacá, Walmir e Dazinho. Técnico: Paulinho.
NÁUTICO: João Adolfo, Cláudio Deodato, Eduardo, Fernando e Marinho Chagas; Daniel Moreno e Carlos César; Gilvan, Bita, Zezinho e Dema. Técnico: José Mariano Carneiro Pessoa (Palmeira).





sexta-feira, 27 de setembro de 2024

AS DECISÕES: Campeonato Brasiliense de Juniores - 1984


TAGUATINGA 1 x 0 CEILÂNDIA
Data: 07.10.1984
Local: Abadião, Ceilândia (DF)
Árbitro: Ruy Meireles
Gol: Aguinaldo, 57
TAGUATINGA: Elvis, Bill, Adilson, João Carlos e Edson; Alceumar, Da Silva (Mituca) e Neomar; Paulo Henrique, Aguinaldo e Hermínio. Técnico: Edair Rosa.
CEILÂNDIA: Douglas, Pato, Atos, Boni e Wilson (Marcão); Paulinho, Dorival e Carlinhos; Mineirinho, Júlio Melo e Roni (Tôco). Técnico: Jorge Dias.


quinta-feira, 26 de setembro de 2024

ESQUECIDOS PELO TEMPO: Eluff


Eluff Gadia nasceu no dia 26 de setembro de 1936, na cidade de Nova Veneza de Goiás. Filho de José Jorge Gadia e Nádma José Issi, filhos de libaneses, em 1945 Eluff mudou-se com a família para Anápolis (GO).
Como curiosidade, registramos: Eluff serviu o Exército na cidade de Ipameri (GO). Era indisciplinado e só não foi expulso do Exército por que jogava no time dos oficiais!
Em 15 de novembro de 1952 foi fundado o Ipiranga Atlético Clube, agremiação onde Eluff começou a jogar futebol.
Em 1958, foi parar em Ribeirão Preto (SP), passando a jogar em times amadores da cidade. O São Paulo demonstrou interesse em contratá-lo, mas Eluff não aceitou a proposta, preferindo ir para Brasília, onde ingressou no quadro de funcionários da NOVACAP, passando a fazer parte da equipe do Departamento Jurídico - DJ, admitido como Oficial de Administração em 4 de março de 1960.
Meses antes, para não ficar afastado do futebol, firmou compromisso com o Grêmio Esportivo Brasiliense, clube que havia sido fundado em 26 de março de 1959, e que resolveu reforçar seu elenco trazendo muitos elementos do futebol de Anápolis, como, por exemplo, Ralph, Eluff e também o seu técnico, Rubens Porfírio da Paz.
O campeonato brasiliense de 1959 teve início no dia 31 de maio e foi disputado por 19 equipes que, na primeira fase, foram divididas em duas zonas: Sul e Norte. O Grêmio de Eluff fez parte da Zona Sul. Conforme estabelecido no regulamento, os clubes jogariam dentro de suas respectivas zonas, em turno e returno, com os vencedores decidindo, numa série “melhor-de-três”, o título de campeão da cidade.

O favorito para a conquista do título da Zona Sul e também do campeonato era o Guará. Grêmio e Guará lideraram, lado a lado, o campeonato da Zona Sul até a última rodada, disputada no dia 25 de outubro de 1959, quando, para surpresa de todos, aconteceu empate entre as equipes do Guará e da EBE, pela contagem de 2 x 2. Com isso, o Guará somou mais um ponto perdido (totalizando quatro), deixando que o Grêmio alcançasse o título de campeão da Zona Sul.
Passou, então, a decidir o campeonato com o Esporte Clube Planalto, já qualificado como campeão da Zona Norte, numa série “melhor de quatro pontos”.
As partidas foram truncadas, acidentadas, com muitas expulsões, mas também tiveram desenrolar empolgante, graças ao espírito de luta com que se apresentaram os 22 elementos em campo.

Ipiranga, de Anápolis
Na primeira, no dia 8 de novembro, em seu campo, o Grêmio venceu por 4 x 2, formando com Bosco, Amauri e Hugo; José, Alemãozinho e Ralph; Carlinhos, Nilo, Jair, Eluff e Roberto.
Na segunda, uma semana depois, empate em 3 x 3. Na última, em 22 de novembro, um gol de Carlinhos, aos 26 minutos do 2º tempo, deu a vitória de 1 x 0 e o primeiro título de campeão do futebol brasiliense ao Grêmio.
Cabe registrar que um dos primeiros jogos do Defelê, fundado em 1º de janeiro de 1960, foi contra o time da EBE, perdendo de 5 x 0.
Poucos dias depois, na revanche, reforçada por Eluff, o Defelê devolveu a goleada ao time da EBE, vencendo por 6 x 1.
Em 1960, Eluff se transferiu para o Clube de Regatas Guará. O Guará era o clube de maior atividade em Brasília no ano de sua inauguração. Estava sempre buscando novas contratações para reforçar seu elenco e não demorou para convidar Eluff para defendê-lo.
Constantemente estava realizando amistosos ou visitando outras cidades.
A estreia de Eluff no Guará aconteceu mesmo antes da inauguração de Brasília (21 de abril de 1960). No dia 27 de março de 1960, no Estádio Israel Pinheiro, aconteceu o amistoso interestadual envolvendo Guará e Araguari Atlético Clube, que chegou com a fama de pentacampeão do Triângulo Mineiro. O Araguari venceu o jogo por 3 x 1. O Guará formou com Redola, Silas e Tostão; Homero, Severo e Múcio; Belchior, Luisinho, Fernandinho (Mauro), Eluff e Brasil. Treinador: Augusto da Costa.

Ataque do Guará em 1961: Paulo Reis, Severo,
Fernandinho, Eluff e Sabará
Logo depois, outro amistoso, no dia 1º de maio de 1960, o primeiro jogo de futebol após a inauguração de Brasília. O Guará, contando com Eluff, venceu o time da Construtora Ribeiro por 3 x 2, formando com Bosco, Manoelito, Tostão e Luizinho; Múcio e Severo; Zé Siqueira, Fernando, Íris, Eluff e Valter (Mário). Treinador: Augusto da Costa.
Duas semanas depois, em outro amistoso, o Guará empatou em 1 x 1 com o Vila Nova, de Goiânia, que assim se tornou a primeira equipe de fora a atuar em Brasília.
No dia 22 de maio de 1960, em mais um amistoso contra a equipe do Ribeiro, com vitória de 3 x 1, Eluff marcaria o seu primeiro gol com a camisa do Guará.
Teve atuação destacada na grande vitória do futebol brasiliense com a goleada aplicada pelo Guará ao time do Goiás, no campo do Guará, em 12 de junho de 1960: 6 x 0.
O Guará formou com Redola, Tostão (Humberto ou Aldemar) e Clemente (Jorge); Pedrinho, Severo e Múcio; Carlinhos (Amálio), Fernandinho, Íris, Eluff e Maia.

Cartaz de amistoso em Anápolis:
Eluff, o mestre
No amistoso contra o Fluminense, de Araguari, no feriado de 7 de setembro de 1960 (derrota de 1 x 0), o jornal Correio Braziliense atribuiu notas aos jogadores das duas equipes. Após uma destacada atuação no meio de campo do Guará, a Eluff coube uma nota oito, a segunda da equipe; a primeira, nota nove, coube ao goleiro Redola.
De forma oficial, Eluff estrearia no dia 27 de novembro de 1960, em jogo válido pelo campeonato brasiliense desse ano, na goleada de 7 x 0 sobre o Alvorada. O Guará atuou com essa formação: Édson, Clemente, Tostão e Enes; Remis e Bimba; Paulo Reis, Severo, Fernandinho, Eluff e Sabará. Técnico: Rubens Porfírio.
O Guará ficou com o segundo lugar nesse campeonato. Eluff marcou apenas um gol, no dia 4 de dezembro de 1960, na derrota para o Planalto, por 3 x 2.
No começo do ano de 1961, Eluff resolveu se transferir para o Planalto e por este clube disputou o Torneio “Prefeito Paulo de Tarso”, realizado de 26 de fevereiro a 26 de março com seis equipes (os cinco primeiros colocados de 1960 e o Sobradinho, campeão da Segunda Divisão de 1960). Por ironia, o Guará ficaria com o título de campeão desse torneio.
Seu primeiro jogo com a camisa do Planalto aconteceu em 5 de março de 1961, na derrota de 3 x 1 diante do Grêmio. Assim formou o Planalto: Raspinha, Jair e Edson Galba; Loureiro, Nilo e Edvino (Mariano); Beto (Eluff), Leônidas, Viola, Carrara e Cardoso.
Uma semana depois, na vitória de 4 x 2 sobre o Sobradinho, Eluff marcaria seu único gol na competição.

Antes, porém, do início do campeonato brasiliense de 1960, Eluff retornaria ao Guará.
Com ele na equipe, o Guará foi vice-campeão do Torneio Início realizado no dia 9 de julho de 1961, no Estádio “Israel Pinheiro”, do Guará. Oito clubes participaram.
O Guará venceu o Sobradinho, por 1 x 0, empatou em 0 x 0 e venceu nos pênaltis ao Grêmio e na final, diante do Nacional, aconteceu empate em 2 x 2, tornando necessária a realização de uma prorrogação, quando o Nacional venceu por 1 x 0. Eluff foi expulso de campo nesse jogo.

Jogadores de Guará e Botafogo-RJ
Pouco tempo depois, em 17 de setembro de 1961, Eluff fez parte da equipe do Guará que foi impiedosamente goleada pelo Botafogo, pelo placar de 6 x 0.
No campeonato brasiliense, o Guará ficaria com a terceira colocação, atrás de Defelê (campeão) e Rabello. Eluff voltaria a marcar apenas um gol na competição, no dia 13 de agosto de 1961, no empate de 3 x 3 com o Defelê.
Em 1962, Eluff continuou registrado como atleta do Guará, que chegou apenas em quarto lugar na competição que só foi encerrada em fevereiro de 1963.
O ano de 1963 foi o último de Eluff no futebol brasiliense. O Guará já não demonstrava a mesma força de antes, ficando em oitavo lugar na classificação final do campeonato brasiliense, disputado por nove equipes.

Édson Galba e Eluff
Eluff marcaria apenas um gol na competição, no dia 2 de junho de 1963, no empate em 2 x 2 com o Guanabara.
Seu último jogo aconteceu no dia 29 de setembro de 1963, no estádio Vasco Viana de Andrade, na derrota para o Cruzeiro (que seria campeão brasiliense desse ano), por 4 x 0. O Guará formou com Vladimilson, Mabinho, Eliseu, Sir Peres e Tati; Pelé e Baianinho; Zeca, Múcio, Eluff e Márcio.
Pouco antes de se começar a falar em profissionalismo no futebol brasiliense (que aconteceria em 1964), Eluff abandonou o futebol e passou a se dedicar exclusivamente ao seu emprego na NOVACAP.
Por curiosidade, registramos que Eluff, assim como também vários jogadores do Guará, também disputava os jogos do campeonato brasiliense de futebol de salão, prática comum na época do amadorismo.
Eluff faleceu no dia 12 de novembro de 2001.

Colaboração: Marcus Vinícius Gadia.








quarta-feira, 25 de setembro de 2024

ESQUECIDOS PELO TEMPO: Alaor Capella (in memoriam)




Alaor Capella dos Santos nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 25 de setembro de 1933.
Começou nas categorias de base do Flamengo, do Rio de Janeiro, onde permaneceu no período de 1953 a 1955.
Ainda em 1955, transferiu-se para o Vitória, de Salvador (BA), ficando por lá até 1956, quando se sagrou campeão baiano em 1955.
Em 1956 foi para o Londrina, logo depois de o clube ser fundado (5 de abril de 1956).
Alaor marcou o primeiro gol da história do Londrina, no amistoso com o Corinthians, de Presidente Prudente (SP), em 24 de junho de 1956.
Foi o segundo maior artilheiro da história do Londrina, marcando 126 gols, no período de 1956 a 1960, perdendo apenas para Gauchinho, que marcou 217.
No clube paranaense conquistou por duas vezes o campeonato do Norte do Paraná, nos anos de 1957 e 1959 (ainda não havia a participação de clubes do norte do Estado na Primeira Divisão). No torneio de 1957, foi o artilheiro da competição, com 10 gols.
Transferiu-se para a Associação Prudentina de Esportes, de Presidente Prudente (SP), onde permaneceu até 1961 e, neste ano, ajudou o clube a sagrar-se campeão da Segunda Divisão de Profissionais, passando a fazer parte da Primeira em 1962.
Voltou a defender um clube do Norte do Paraná entre 1961 e 1962, o Nacional Atlético Clube, de Rolândia.
Em março de 1962 ele foi contratado para jogar no Rabello, de Brasília (DF).
Sua estréia aconteceu no dia 25 de março de 1962, num amistoso em que o Rabello venceu o Nacional por 2 x 0. Alaor marcou o primeiro gol, de cabeça.
Convocado para a Seleção de Brasília que disputou um amistoso contra o Vasco da Gama, do Rio de Janeiro (RJ), no dia 21 de abril de 1962 (1 x 1), teve a honra de ceder seu lugar para o grande craque Zizinho, que se despedia dos gramados e foi convidado especial para a festa de aniversário de Brasília.
Nos dias 28 de abril e 1º de maio foi realizada a Taça Candango, com a participação do Guará, Colombo, Defelê e Rabello. Na decisão do torneio, no campo do Guará, o Rabello venceu o Guará por 2 x 1, com um gol de Alaor Capella.
Passou a fazer parte com freqüência das convocações para defender a Seleção de Brasília, inclusive a que disputou o Campeonato Brasileiro de 1962, superando Mato Grosso na primeira rodada e sendo eliminada por Goiás na fase seguinte.
No campeonato de 1962, o Rabello ficou com a terceira colocação.
Em 1963, os dirigentes do Defelê, maior rival do Rabello, conversaram com Alaor e ofereceram um emprego com um salário melhor. Aconteceu a transferência para o Defelê, onde permaneceu até o ano de 1968, ano em que fez parte do time campeão brasiliense, o último título conquistado pelo Defelê.
No mesmo Defelê, no ano seguinte (1969) começou sua carreira de técnico de futebol.
Depois do Defelê, dirigiu várias equipes de Brasília: Corinthians (1976), Desportiva Bandeirante (1977 a 1979, ano em que foi vice-campeão), Guará (1980 e 1981, quando também foi vice-campeão), Brasília (no campeonato brasileiro de 1981), Gama (1981 e 1982), Guará (1983 a 1984), largou o profissionalismo e sagrou-se campeão amador pelo Pratão em 1984 e voltou a dirigir o Gama em 1985.
A partir de 1990 foi contratado para iniciar Escolinha de Futebol na Associação dos Empregados da CEB – ASCEB nas categorias mirim, infantil e juvenil.
Deste trabalho desenvolvido, foram encaminhados vários jogadores para times profissionais de Brasília e também para o Londrina (PR) e para o Atlético, de Ibirama (SC).
Na horas de folga, dirigiu o time da AMAGIS-Associação dos Magistrados de Brasília, que venceu a fase regional da Olimpíada da entidade em Cuiabá (MT) e ficou em terceiro lugar na fase nacional, disputada no campo do Flamengo, no Rio de Janeiro. Isso em 1977.
Em 2000, contratado pela Polícia Federal, foi o treinador da equipe de Brasília que disputou a Olimpíada da DPF, em Natal (RN), sagrando-se campeã no futebol de campo e terceira colocada no futebol society.
Alaor Capella faleceu no dia 14 de agosto de 2020.





terça-feira, 24 de setembro de 2024

A SELEÇÃO BRASILIENSE DE TODOS OS TEMPOS


Na opinião de Antônio Lírio Farneze




Antônio Lírio Farneze, ou simplesmente Farneze, nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 26 de março de 1938. Quem teve oportunidade de vê-lo atuando na década de 60 o considera um dos melhores jogadores do futebol brasiliense. Atuou no futebol de Brasília de 1960 a 1972, tanto na posição de quarto-zagueiro quanto na de volante.
Em setembro de 2015, solicitado a formar sua Seleção Brasiliense de Todos os Tempos, esta seria a formação de Farneze:
Gonçalinho, Aderbal ou Didi, Mello, Bimba e Wilson Godinho;
Zé Maria, João Dutra e Beto Pretti;
Sabará, Invasão e Raimundinho.
O craque desse time, na sua opinião, seria Gonçalinho.
O melhor técnico com quem trabalhou foi Didi de Carvalho.


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

ESTATÍSTICAS DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE 1984


CLUBES PARTICIPANTES: 8.
JOGOS REALIZADOS: 123.
GOLS ASSINALADOS: 265.
MÉDIA DE GOLS POR JOGO: 2,15.
MELHOR ATAQUE DO CAMPEONATO: Taguatinga, 57 gols a favor.
PIOR ATAQUE DO CAMPEONATO: Vasco da Gama, 10 gols a favor.
MELHOR DEFESA DO CAMPEONATO: Brasília, 25 gols contra.
PIOR DEFESA DO CAMPEONATO: Vasco da Gama, 51 gols contra.
MELHOR SALDO DE GOLS: Brasília, com 28.
MAIOR NÚMERO DE VITÓRIAS: Taguatinga, com 22.
MENOR NÚMERO DE VITÓRIAS: Vasco da Gama, com 5.
MENOR NÚMERO DE DERROTAS: Brasília, com 6.
MAIOR NÚMERO DE DERROTAS: Vasco da Gama, com 20.
MELHOR ÍNDICE DE APROVEITAMENTO: Taguatinga, com 67,57%.
MAIOR GOLEADA DO CAMPEONATO: 14.10.1984, Brasília 7 x 2 Gama
JOGO COM MAIOR NÚMERO DE GOLS MARCADOS: o mesmo citado anteriormente.


PRINCIPAIS ARTILHEIROS:

1º - Wander (Brasília), 12 gols;
2º - Zé Maurício (Guará) e Roldão (Taguatinga), 11;
3º - César (Sobradinho) e Péricles (Taguatinga), 9;
4º - Júlio César (Brasília) e Joãozinho (Ceilândia), 8;
5º - Kléber (Brasília), Mazinho (Gama), Roberto (Guará) e Serginho (Taguatinga), 7.

GOLEIRO MENOS VAZADO:
Augusto, do Taguatinga: 11 gols em 20 jogos.

ARBITRAGENS:

1º - Clésio José Penoni, 16 jogos;
2º - Edson Resende de Oliveira, 13;
3º - Luiz Vilhena do Nascimento, José Mário Vinhas, Herminio Nunes e Walterley Pereira, 12;
4º - Tolistoi Batista, 8;
5º - Nilton de Castro e Lincoln Costa, 7;
6º - Adélio Soares Nogueira, 6;
7º - Jorge Paulo de Oliveira, 5;
8º - Francisco Portugal e José Cavalcante Ribeiro, 3;
9º - Antônio Farneze, 2; e
10º - Venceslau Vicente, Antônio Barbosa, Epaminondas Lino, Rui Ferreira e Álvaro Hippertt, 1 jogo cada um.

ESTÁDIOS UTILIZADOS:

1º - Serejão (Taguatinga), 28 jogos;
2º - Augustinho Lima (Sobradinho) e CAVE (Guará), 19;
3º - Mané Garrincha (Brasília), 16;
4º - Bezerrão (Gama), 13;
5º - Chapadinha (Brazlândia), 12;
6º - Pelezão (Brasília), 11; e
7º - Abadião (Ceilândia), 5 jogos.

“MELHORES DO ANO”
Obs.: eleitos por cronistas esportivos do DF

Seleção: Ronaldo (Ceilândia), Junior (Taguatinga), Gilvan (Taguatinga), Jonas Foca (Brasília) e Vizotto (Taguatinga); Wellington (Sobradinho), Marco Antônio (Brasília) e Wander (Brasília); Régis (Sobradinho), Joãozinho (Ceilândia) e Marquinhos (Taguatinga).
Técnico: Jorge Medina (Brasília)
Preparador Físico: Altair Siqueira (Sobradinho)
Árbitro: Edson Resende de Oliveira
Presidente de clube: Froylan Pinto (Taguatinga).