terça-feira, 29 de novembro de 2016

FORÇA CHAPE!



DUELO: PALMEIRAS x CLUBES DO DF


Com a postagem abaixo, estamos iniciando a "Semana Palmeiras", uma homenagem do blog ao novo campeão brasileiro de futebol. Até o próximo domingo, dia 4 de dezembro, quando ocorrerá o encerramento do Campeonato Brasileiro de 2017, e naqueles dias em que ainda não tínhamos um tema agendado, estaremos divulgando algumas postagens que indique envolvimento do Palmeiras com o futebol do DF.
A primeira delas é o DUELO Palmeiras x Clubes do DF.



No último domingo, a Sociedade Esportiva Palmeiras voltou a conquistar o título de campeão brasileiro depois de 22 anos.
O Palmeiras conquistou de forma inquestionável o seu nono título de campeão brasileiro.
Por curiosidade, fomos investigar como é o comportamento do novo campeão brasileiro diante dos clubes do DF. Para nossa surpresa, em se tratando de confrontos do Palmeiras contra clubes do DF no Campeonato Brasileiro (independente da série), a tarefa do alviverde paulista sempre foi complicada.
De 1974 a 2005 foram onze confrontos, assim discriminados:


TOTAL DE JOGOS
11
VITÓRIAS DO PALMEIRAS
3
VITÓRIAS DOS CLUBES DO DF
3
EMPATES
5
GOLS A FAVOR DO PALMEIRAS
18
GOLS A FAVOR DOS CLUBES DO DF (*)
16

(*) sendo: 1 do Brasília, 5 do Brasiliense, 1 do Ceub e 9 do Gama.


A PRIMEIRA VEZ

A primeira vez que o Palmeiras enfrentou um clube do Distrito Federal foi no já distante ano de 1974.
No dia 18 de maio de 1974, Ceub e Palmeiras empataram em 1 x 1. Eis os detalhes desse jogo:

CEUB 1 x 1 PALMEIRAS
Data: 18/05/1974
Local: Presidente Médici (atual Mané Garrincha), Brasília (DF)
Árbitro: Arnaldo César Coelho (RJ)
Renda: Cr$ 23.256,00
Público: 1.890 pagantes
Gols: Edu, 12 e Dilson, 66
CEUB: Édson (Norberto), Luís Carlos, Pedro Pradera, Émerson e Rildo; Alencar e Péricles; Dilson, Juraci, Dario (Gustavo) e Xisté. Técnico: Cláudio Garcia.
PALMEIRAS: Sérgio, Eurico, Arouca, João Carlos e Zeca; Dudu e Jair Gonçalves; Edu, Fedato (Luís Carlos), Ronaldo e Nei. Técnico: Osvaldo Brandão.

A FREGUESIA

Romualdo
Você sabia, que o Gama nunca perdeu para o Palmeiras em jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro?
Pois é, foram cinco confrontos, com duas vitórias do Gama e três empates. A primeira vitória foi alcançada no dia 22 de agosto de 1999 e apresentou a seguinte ficha técnica:

PALMEIRAS 0 x 2 GAMA
Data: 22/08/1999 
Local: Parque Antarctica, São Paulo (SP) 
Árbitro: Reinaldo Ribas Vieira (RJ) 
Renda: R$ 126.795,00 
Público: 11.684 pagantes
Gols: Sorato, 61 e Romualdo, 90+1 
PALMEIRAS: Marcos, Arce (Asprilla), César Sampaio (Zé Maria), Agnaldo e Junior; Galeano, Rogério, Alex e Zinho; Paulo Nunes e Oséas (Euller). Técnico: Luiz Felipe Scolari. 
GAMA: Marcelo Cruz, Paulo Henrique, Gerson, Jairo e Rochinha; Deda, Caçapa, Lindomar (Kabila) e Alexandre Gaúcho (Beto); Romualdo e Sorato (Mazinho Loyola). Técnico: Jair Picerni.

Um ano depois, o Gama voltaria a vencer o Palmeiras pelo mesmo placar, desta vez no DF, em jogo que apresentou a seguinte ficha técnica:

GAMA 2 x 0 PALMEIRAS
Data: 13/09/2000 
Local: Mané Garrincha, Brasília (DF) 
Árbitro: Álvaro Augusto de Azeredo Quelhas (RJ)
R$ 51.940,00
Público: 7.194 pagantes
Gols: Romualdo, 32 e 84 
GAMA: Nilson, Paulo Henrique, Gerson (Nen), Jairo e Rochinha; Deda, Sérgio Soares, Lindomar e Romualdo; Juari (Marquinhos Piauí) e Silva (Abimael).Técnico: Mauro Fernandes. 
PALMEIRAS : Sérgio, Arce, Gilmar, Agnaldo e Neném (Tiago Silva); Fernando, Magrão, Flávio e Lopes (Adriano); Juninho (Alberto) e Basílio. Técnico: Marco Aurélio.

Os três empates foram:

19/09/2001 - GAMA 1 x 1 PALMEIRAS
07/09/2002 - PALMEIRAS 2 x 2 GAMA
13/09/2003 - PALMEIRAS 2 x 2 GAMA - Série B

Obs.: o ano de 2002 foi o último do Gama na Série A do Campeonato Brasileiro.

A MAIOR GOLEADA

Reinaldo
Apenas uma vez aconteceu uma goleada nos jogos envolvendo clubes do DF e Palmeiras. Foi no dia 12 de fevereiro de 1984, quando o Palmeiras goleou o Brasília por 4 x 0.

PALMEIRAS 4 x 0 BRASÍLIA
Data: 12/02/1984 
Local: Morumbi, São Paulo (SP) 
Árbitro: Afonso Vítor de Oliveira (PR) 
Renda: Cr$ 10.772.900,00 
Público: 8.729 pagantes
Expulsão: Marco Antônio, do Brasília 
Gols: Reinaldo, 23; Jorginho, 31 e 45 e Vágner (pênalti), 79 
PALMEIRAS: Leão, Ditinho, Luís Pereira (Márcio), Vágner e Carlão; Rocha, Jorginho (Hélio) e Cléo; Robertinho, Reinaldo e Aragonés. Técnico: Carlos Alberto Silva. 
BRASÍLIA: Sidnei, Ricardo, Kidão, Iranil e Zenildo; Marco Antônio, Zé Carlos e Brecha (César); Santos, Cássio e Kleber (Nei). Técnico: Mozair Barbosa.

A ÚLTIMA VEZ

Igor
Na última vez que o futebol do DF teve um representante na Série A do Campeonato Brasileiro, em 2005, também foi quando aconteceu o último encontro entre um clube do DF, no caso o Brasiliense, contra o Palmeiras. Mesmo com um resultado positivo, o Brasiliense não escaparia do rebaixamento.

BRASILIENSE 3 x 2 PALMEIRAS
Data: 27/08/2005 
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Héber Roberto Lopes (PR)
Renda: R$ 62.809,00 
Público: 17.323 pagantes
Gols: Igor, 3; Alex Oliveira, 29; Daniel, 41; Igor, 45+1 e Marcinho, 89
BRASILIENSE: Eduardo, Dida (Robston), André Turatto, Régis e Márcio Careca; Deda, Vampeta, Pituca, Alex Oliveira e Iranildo (Tiano) (Joãozinho) e Igor. Técnico: Joel Santana. 
PALMEIRAS: Sérgio, Correa (Baiano), Daniel, Gamarra e Michael; Roger, Marcinho Guerreiro, Juninho Paulista (Washington), Marcinho e Pedrinho (Alceu) e Gioino. Técnico: Emerson Leão.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

HÁ 40 ANOS NO FUTEBOL BRASILIENSE: A fundação da Sociedade Esportiva Comercial, de Planaltina


No dia 28 de novembro de 1976, na Quadra 3, Conjunto F, Lote 41, em Planaltina (DF), reuniram-se alguns moradores desta cidade para fundar um clube esportivo.
Surgiu assim a Sociedade Esportiva Comercial, que teve a primeira diretoria composta da seguinte forma: Presidente: João Alves do Nascimento, Vice-Presidente: José de Ribamar Neves, Diretor-Secretário: Mário César de Souza Castro, Secretário-Adjunto: Luiz Soares Silva, Diretor de Esportes: Benedito de Souza, Supervisor de Esportes: Wadileno Hamu, Diretor do Departamento Jurídico: José Rios Filho, Diretor de Relações Públicas: Paulo Sady Barbosa, Diretor Social: Antônio Leite Pedrosa, Diretor Financeiro: José Eustáquio Ferreira, Diretor de Patrimônio: Gaspar Dutra e Diretor Administrativo: Newton Gonçalves das Neves.

As cores oficiais do novo clube eram azul celeste, amarela e branca.
Os uniformes eram assim compostos: número 1 – camisa azul celeste com mangas e colarinho em branco, calção branco e meias azuis; número 2 – camisa branca com mangas e colarinho em azul celeste, calção azul celeste e meias brancas.
Somente em 20 de janeiro de 1977 a Sociedade Esportiva Comercial solicitou aprovação do estatuto para participar de competições amadoras de futebol.
Para manter o elenco em forma, o Comercial disputou alguns amistosos, sendo o primeiro em 27 de fevereiro de 1977, no Pelezão, contra o Cruzeiro E. C., na preliminar de Seleção de Juvenis de Brasília x Vasco da Gama.
O de maior destaque, porém, foi o do dia 17 de dezembro de 1978, em Planaltina, quando empatou em 1 x 1 com o Vila Nova, de Goiânia (GO).
Inscreveu-se no 2º Campeonato Amador do Distrito Federal, em 1979, não obtendo boa colocação.
Também em 1979, foi convidado e participou do Torneio Cidade de Sobradinho, no Augustinho Lima, realizado de 20 de outubro a 2 de dezembro de 1979, juntamente com Sobradinho, Tiradentes e Desportiva Bandeirante.
Estreou no dia 20 de outubro, com um empate em 1 x 1 com o Sobradinho. Venceu o primeiro turno após ganhar do Tiradentes (1 x 0) e da Desportiva Bandeirante (2 x 1). Decidiu o torneio com o Sobradinho, vencedor do 2º turno. No dia 2 de dezembro, o Comercial perdeu por 2 x 1.
No ano de 1980, inscreveu-se no campeonato de profissionais do Distrito Federal, representando a cidade de Planaltina, competição esta disputada por um total de nove equipes. A Federação Metropolitana de Futebol decidiu que os cinco primeiros colocados continuariam na Primeira Divisão em 1981 e os outros quatro disputariam um torneio para definir de quem seria a sexta vaga.
No campeonato, o Comercial estreou no dia 18 de maio de 1980, no Bezerrão, perdendo para o Gama, por 3 x 0. Na classificação final, após 24 jogos (dos quais venceu sete, empatou oito e perdeu nove), o Comercial ficou com a sexta colocação. Foi para o chamado “Torneio da Morte” com Ceilândia, Tiradentes e Desportiva Bandeirante. Disputado em turno único, a vaga ficou com o Tiradentes. O Comercial perdeu para a Desportiva Bandeirante (0 x 2), empatou com o Tiradentes (1 x 1) e venceu o Ceilândia (2 x 1).
Em 14 de setembro de 1980 aconteceu uma Assembleia Geral Extraordinária que revogou os estatutos do clube, alterando o nome de Sociedade Esportiva Comercial para Planaltina Atlético Clube. O primeiro Presidente foi Wadileno Hamu.
E como Planaltina Atlético Clube essa entidade nunca disputou uma competição de futebol profissional.

domingo, 27 de novembro de 2016

OS GRUPOS DA 48ª COPA SÃO PAULO DE FUTEBOL JUNIOR


Os grupos da 48ª edição da Copa São Paulo de Futebol Junior foram anunciados no dia 24 de novembro último.
Pela primeira vez, a competição contará com 30 sedes e 120 clubes, além de uma mudança no regulamento, com até seis substituições sendo permitidas para cada clube durante as partidas.
A Copinha será iniciada em 3 de janeiro e encerrada em 25 de janeiro de 2017, no estádio do Pacaembu, onde tradicionalmente ocorre a decisão. 
O torneio terá a participação de clubes de todo o Brasil, além do Pérolas Negras, time do Haiti e convidado desta temporada. Em 2016, esse clube já participou da competição.
O Paranoá, campeão brasiliense de juniores pela primeira vez em 2016, está no Grupo 7, com sede em Araraquara e terá como adversários na Primeira Fase a anfitriã Ferroviária, o Palmeiras, de São Paulo (SP) e o Villa Nova, de Nova Lima (MG).
Já o Brasília, vice-campeão brasiliense de 2016, está no grupo 1, com sede em Votuporanga, e enfrentará na Primeira Fase o clube da cidade, a Votuporanguense, o Grêmio, de Porto Alegre (RS) e o Auto Esporte, de João Pessoa (PB).
As rodadas ainda serão definidas pela Federação Paulista de Futebol.
Já durante os 90 minutos, a principal novidade é a substituição de atletas, já que cada clube poderá trocar até 6 jogadores por partida. De acordo com o regulamento, as equipes poderão realizar as seis alterações em até três atos, ou seja, ao menos duas de uma vez.
A medida foi adotada pela Federação Paulista de Futebol após conversas com profissionais de categorias de base e com o MFFB (Movimento de Formação do Futebol Brasileiro), que reúne alguns dos principais clubes do país. Além de abrir portas para que mais jogadores sejam avaliados, a alteração levou em consideração a questão física dos atletas, já que a competição é realizada em curto espaço de tempo.
Eis os 30 grupos da Primeira Fase:







sábado, 26 de novembro de 2016

GRANDES RESULTADOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Gama elimina Vasco da Gama em pleno Maracanã


O Gama conseguiu o que parecia impossível. Depois de empatar em 2 x 2 no Mané Garrincha na partida de ida da segunda fase da Copa do Brasil, no dia 21 de março de 2007, foi ao Maracanã e venceu o Vasco da Gama na partida de volta por 2 x 1, no dia 4 de abril de 2007. 
Romário atuou muito mal e não conseguiu marcar o seu milésimo gol. Melhor para o Gama que, sem badalação, saiu na frente do marcador com um gol logo a um minuto de jogo, sofreu o empate ainda no primeiro tempo e marcou o gol da vitória no último minuto dos acréscimos.
Quem esperava o Vasco da Gama vir para cima do Gama, se enganou logo no primeiro minuto de jogo. Rodrigo Ninja arriscou de fora da área, da intermediária, e o goleiro Cássio engoliu um tremendo frango: Gama 1 x 0.
O Gama ditava o ritmo da partida, mas aos poucos o Vasco da Gama foi se reencontrando em campo. Aos 10, Moraes chutou de fora área com perigo, para bela defesa de Juninho. Aos 12, Valdeir devolveu na mesma moeda, também a longa distância soltou um canudo, Cássio desta vez salvou o Vasco da Gama.
Aos 15, Rubens Junior cobrou falta da esquerda no miolo da área, Renato acertou uma bela cabeçada no canto direito de Juninho, empatando o jogo: 1 x 1. Aos 22, Amaral invadiu a área e colocou entre as pernas do goleiro do Gama. Denis evitou que o Gama sofresse o gol da virada.
Aos 23, Moraes recebeu um belo passe de Romário, e saiu cara a cara com Juninho, que fez uma bela defesa. Aos 36, Romário chutou pela primeira vez a gol, a bola acertou em cheio o zagueiro Denis, do Gama.
Veio o segundo tempo e o Gama quase ampliou o marcador com Neto Potiguar, aos 50 segundos de jogo, acertando uma bela cabeçada, após o cruzamento de Rodrigo Ninja.
Aos 12, Marcelo Uberaba cobrou falta com violência, a bola foi no ângulo superior direito de Cássio, que mais uma vez salvou o Vasco da Gama.
Aos 18, Márcio Goiano recebeu na intermediária e chutou forte de fora da área, Cássio mais uma vez bem colocado fez uma boa defesa.
A partida deu uma esfriada durante um bom tempo e só aos 40 minutos um lance perigoso. Márcio Goiano arriscou de fora área, a bola ganhou um efeito e quase encobriu o goleiro vascaíno.
Aos 43 Guilherme de perna esquerda soltou uma bomba de fora da área, a bola acertou a trave direita de Juninho.
Aos 46, Guilherme novamente, só que desta vez ele invadiu a área e chutou forte, o goleiro do Gama, bem colocado, fez a defesa.
Aos 48 minutos da etapa complementar, Dendel sofreu falta na entrada da área, Marcelo Uberaba soltou um torpedo no ângulo superior direito do goleiro Cássio, que viu a bola estufar as redes. Final de jogo, Gama 2 x 1 Vasco da Gama.
Com esse resultado, o Gama conquistou a vaga para as oitavas de final da Copa do Brasil.
Além de não marcar o seu milésimo gol, Romário foi uma decepção para os mais de 35 mil vascaínos presentes no estádio.

VASCO DA GAMA 1 x 2 GAMA
Data: 04/04/2007
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Gols: Rodrigo Ninja, 1; Renato, 15 e Marcelo Uberaba, 90+3
VASCO DA GAMA: Cássio, Wagner Diniz, Fábio Braz, Dudar e Rubens Junior (Guilherme); Roberto Lopes, Amaral, Renato (Abedi) e Morais (Dario Conca); Leandro Amaral e Romário. Técnico: Renato Gaúcho.
GAMA: Juninho, Cléber Carioca, Augusto e Dênis; Márcio Goiano, Ricardo Araújo, Marcelo Uberaba, Valdeir (Lei) e Rodrigo Ninja; Neto Potiguar (Dendel) e André Borges (Índio). Técnico: Gilson Kleina.

Os melhores momentos do jogo podem ser conferidos no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=QeBtD4Y4I88




sexta-feira, 25 de novembro de 2016

AS DECISÕES: Campeonato Brasiliense de 2007


O campeonato brasiliense de 2007 foi decidido com três rodadas de antecipação.
Na noite de 13 de abril de 2007, no estádio Mané Garrincha, o Gama venceu o Ceilândia por 3 x 2 e colocou o adversário na quarta colocação (o Ceilândia era o único que ainda podia alcançar a primeira colocação, desde que vencesse esse jogo e os dois próximos, além de torcer por tropeços do Brasiliense).

GAMA 3 x 2 CEILÂNDIA 
Data: 13.04.2007 
Local: Mané Garrincha, Brasília (DF) 
Árbitro: Anselmo da Costa (SP) 
Renda: R$ 2.835,00 
Público: 497 pagantes 
Expulsões: Ricardo Araújo e Neto Potiguar, do Gama
Gols: Sérgio Manoel, 4; Berg, 53; André Borges, 60; Rodrigo Ninja, 70 e André Borges, 75. 
GAMA: Juninho, Ciro, Augusto (Dendel) e Cléber Carioca; Márcio Goiano, Ricardo Araújo, Marcelo Uberaba, Valdeir (Alexandre Fávaro) e Rodrigo Ninja; Neto Potiguar e André Borges (Valdir Tubarão). Técnico: Wladimir Araújo. 
CEILÂNDIA: Donizeti, Bruno, Gino, Ítalo (Anderson) e Sérgio Manoel; Leandro Leite, Didão, Cadu (Robinho), Gil Baiano (Luiz Fernando) e Geovane Monteiro; Berg. Técnico: Mauro Fernandes.

Adrianinho
Com o título assegurado, o Brasiliense pôde comemorar o tetracampeonato do DF dois dias depois, em Unaí (MG).
O Brasiliense manteve a invencibilidade e chegou aos trinta pontos ao golear os anfitriões por 3 x 0, no estádio Urbano Adjuto.
A conquista com três rodadas de antecipação fez com que o técnico Roberto Fernandes aproveitasse para poupar titulares do Brasiliense para o duelo de ida contra o Cruzeiro, no Mineirão, pelas oitavas de final da Copa do Brasil.
O Unaí começou a partida com o objetivo de estragar a festa dos visitantes. Logo aos 13 minutos, Rogerinho quase abriu o placar, após um bom chute que carimbou a trave.
Depois do susto inicial, o Unaí não conseguiu ameaçar o Brasiliense. Assim, aos 32 minutos, o Brasiliense conseguiu abrir o placar. Maia avançou pelo lado esquerdo da defesa do Unaí e cruzou na medida para Adrianinho cabecear e tirar o zero do marcador.
No segundo tempo, o Unaí pouco incomodou o tetracampeão Brasiliense. Aos nove minutos, Maia tocou para Rafael Toledo, que da entrada da área acertou um belo chute no ângulo e marcou o segundo gol do Brasiliense.
O Brasiliense permaneceu no ataque e aos 27 minutos acertou a trave do goleiro Stive, depois de um chute de Ademar.
O terceiro gol veio dois minutos depois, com Adrianinho cobrando falta com perfeição no canto esquerdo do goleiro do Unaí.

UNAÍ 0 x 3 BRASILIENSE 
Data: 15.04.2007 
Local: Urbano Adjuto, Unaí (MG) 
Árbitro: Élcio Paschoal Borborema (SP) 
Renda: R$ 3.512,00 
Público: 439 pagantes 
Gols: Adrianinho, 32; Rafael Toledo, 54 e Adrianinho, 74 
UNAÍ: Stive, Wemerson, Fabrício, Roberto e Anderson (Anderson Mineiro); Daniel, Alexsandro (Paulão), Danilo e Kleberson (Paulinho); Bispo e Rogerinho. Técnico: Mozair Barbosa. 
BRASILIENSE: Guto, Rafael Toledo, Ailson, Padovani e Ademar; Coquinho (Valmir), Agenor (Carlos Alberto) e Adrianinho; Maia, Jonhes e Catatau (Thiago Félix). Técnico: Roberto Fernandes.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O FUTEBOL NAS CIDADES-SATÉLITES: Guará - 2005



Doze equipes disputaram, desde o dia 14 de maio, o Campeonato de Futebol Amador do Guará de 2005.
A competição foi organizada pela LIFAG - Liga de Futebol Amador do Guará e reuniu as seguintes equipes: Ah Muleke, Asa Branca, BDB, Brasil, CAM, Esparta, Iate Clube, Jardim, Maringá, Sport, Unimed e Verona.
Oito clubes passaram para a Segunda Fase, quando foram divididos em duas chaves: A - Ah Muleke!, Asa Branca, Esparta e Maringá e B - BDB, Brasil, CAM e Unimed.
Os semifinalistas foram conhecidos após a rodada de 3 de julho de 2005. Foram eles: Ah Muleke e Maringá, respectivamente primeiro e segundo na chave C e Brasil e Unimed, primeiro e segundo na Chave D.
No dia 24 de julho de 2005 aconteceram os jogos de ida das semifinais: 
A equipe do Ah Muleke! venceu o Unimed, por 2 x 1, e entraria em campo no jogo de volta com a vantagem de jogar pelo empate.
Maringá e Brasil passaram a precisar da vitória, pois ficaram no 1 x 1 no primeiro confronto. Se desse empate, a vaga seria decidida nas cobranças de pênaltis.
Uma semana depois, no dia 31 de julho, o Ah Muleke voltou a vencer o Unimed pelo mesmo marcador do jogo de ida: 2 x 1 e conquistou uma das vagas na final do torneio. A outra vaga ficou com o Maringá, que bateu o Brasil por 3 x 1.

Não faltou emoção na final, que aconteceu no dia 6 de agosto de 2005. Fernando abriu o placar para o Maringá. Duílio não deixou por menos e marcou para o Ah Muleke. Com o empate, a decisão foi para as cobranças de pênalti, quando o Maringá venceu por 5 x 4 e levantou o caneco de campeão pela segunda vez.
Jogadores utilizados pelo Maringá na campanha: Eda, Chagas (goleiro), Carlos Márcio, Edinho, Jiló, Dudu, Adílio, Tarcízio, Davi, Djalminha, Eder, Rafinha, Cristiano, Fred, Fernando, Anderson, Douglas, Mauro, Saulo, Dirson e Alex.
A Comissão Técnica foi formada por Pavão, Elízio, Ronaldo e Coxinha.
Artilheiros: Dário (Brasil) e Anderson (Maringá), com 7 gols.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

HÁ 50 ANOS NO FUTEBOL BRASILIENSE: SELEÇÃO DO DF x SELEÇÃO DE GOIÁS


Zezé, Sabará, Roberto, João Dutra e Arnaldo

Para o amistoso entre as seleções do Distrito Federal e de Goiás, que seria realizado no dia 23 de novembro de 1966, esses foram os jogadores convocados para defender a seleção do DF:
Rabello: Dico, Zé Walter, Aderbal, Carlão, João Dutra, Zé Maria, Zezé, Otávio, Roberto e Arnaldo.
Defelê: Tonho, Farneze, Décio, Wilson Godinho, Ely, Vitinho e Invasão.
Colombo: Juci, Sir Peres, Oliveira, Gilson, Tião, Cid e Crispim.
Pederneiras: Eraldo e Lima.
Flamengo: Luiz, Miranda e Santos.
Luziânia: Walmir Gato, Bimba, Bolinha, Sabará e Raimundinho.
Guará: Mabinho e Noel.
Técnicos: Hélio Amorim e Hélio Almeida.

A ficha técnica desse jogo foi a seguinte:

DISTRITO FEDERAL 2 x 1 GOIÁS
Data: 23 de novembro de 1966
Local: Estádio da FDB, Brasília (DF)
Árbitro: Urias Crescente Alves (GO)
Gols: João Dutra, 25; Nelson Parrilla, 26 e Zezé, 60
DISTRITO FEDERAL: Zé Walter, Aderbal, Juci, Carlão e Oliveira; João Dutra e Ely; Zezé, Sabará (Invasão), Roberto e Arnaldo.
GOIÁS: Sorriso, Nina, Waldemar (Dacunto), Paô e Ali; Dida e Eudécio; Zezito, Líbano, Hildeu (Genésio) e Nelson Parrilla.


terça-feira, 22 de novembro de 2016

O TIME QUE TINHA DOIS PRESIDENTES E DOIS GRUPOS DIFERENTES DE JOGADORES


Joãozinho

A Sociedade Esportiva Brazlândia foi fundada no dia 5 de junho de 1995. O clube era um antigo sonho do centro-avante João Jerônimo de Moura, o Joãozinho, e dos moradores da cidade de Brazlândia.
Joãozinho, maior artilheiro da história do futebol brasiliense, que passou por alguns clubes brasileiros e durante três anos atuou na Alemanha, voltou para o futebol brasiliense e resolveu, junto com um grupo de amigos, fundar um clube na cidade onde começou a jogar.


Moacir Ruthes

No dia 15 de janeiro de 2000, Moacir Ruthes, ex-Supervisor, foi eleito Presidente do Brazlândia, por unanimidade, por um conselho de 73 integrantes. O atacante Joãozinho questionou a eleição alegando que ele havia sido eleito também Presidente do clube para um terceiro mandato, afirmando que Moacir havia criado um conselho para conseguir se eleger e reivindicando a legalidade de sua eleição porque foi firmada em cartório e lavrada em ata. Mas o que constava na Federação Metropolitana de Futebol era que Joãozinho havia enviado à entidade, no dia 12 de janeiro, um comunicado (em papel não timbrado) de que as eleições no clube seriam naquele mesmo dia, às 19 horas. Detalhe: o fax chegou às 18:54 horas, ou seja, seis minutos antes da votação. No entanto, a outra convocação, feita pelo Vice-Presidente Valdson Pereira da Silva, foi publicada no Diário Oficial do DF, no dia 4 de janeiro e protocolada na FMF no dia 11 do mesmo mês. Anunciava as eleições para o dia 15 de janeiro às 20 horas, no Centro de Desenvolvimento Social da cidade.
A disputa dos dirigentes pelo cargo foi além das urnas, culminando em agressão física. No Conselho Arbitral, na sede da FMF, no dia 18 de janeiro de 2000, Joãozinho e Moacir Ruthes compareceram como representantes do Brazlândia. Depois de um bate-boca, Joãozinho espancou Moacir, que registrou queixa na polícia.
No dia seguinte, 19 de janeiro, Moacir deu o troco ao entrar com ação no foro de Brazlândia para assegurar o direito de dirigir o clube. O juiz Marcelo Castellano Junior concedeu liminar ao dirigente. No dia 20 de janeiro, o advogado do jogador entrou com pedido de revogação da liminar e de permanência de Joãozinho na presidência até o julgamento do mérito.

Enquanto o imbróglio não era resolvido, o Brazlândia foi “rachado” entre os dois presidentes, cada um tendo seu grupo de jogadores. Chegou-se ao absurdo de enquanto um time treinava no Estádio Chapadinha, a outra equipe fazia um coletivo no campo ao lado do estádio.
Joãozinho tinha 17 jogadores em seu time, que tinha como técnico Róbson Marinho, Moacir Ruthes trabalhava com 20 atletas, dirigidos pelo treinador Reginaldo Sebastião de Lima, o Pantera.
Por força da liminar, Joãozinho conseguiu que seu grupo estreasse no Campeonato Brasiliense, no dia 13 de fevereiro de 2000, quando empatou em 1 x 1 com o Sobradinho. Entrou em campo com Chagas, Shell, Brito, Marcão e Antônio; Fernando, Betinho, Márcio Caruaru (Eraldo) e Ivo; Joãozinho e Keba. Como só tinha, até então, 12 jogadores regularizados na FMF, havia apenas um jogador no banco de reservas.
Moacir Ruthes manteve seu grupo em treinamento e, no dia 16 de fevereiro de 2000 foi confirmado pelo juiz José Eustáquio de Castro Teixeira, da Circunscrição Judiciária de Brazlândia, como presidente do clube. Para o jogo do dia 20 de fevereiro, contra o Guará, foi selado um acordo de paz para formar um time apenas, sendo este formado pelos jogadores de Moacir, reforçados de última hora por cinco atletas contratados por Joãozinho. O time que jogou contra o Guará foi: Ronaldo (Nô), Fabrício, Zé Márcio, Luiz Cláudio e Rogério; Pão, Francinaldo (Agostinho), Paulinho (Ivo) e Keba; Neto e Bé. Técnico: Pantera. Venceu por 4 x 1.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

ESTATÍSTICAS DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE 2009



CLUBES PARTICIPANTES: 8.
JOGOS REALIZADOS: 70.
GOLS ASSINALADOS: 186.
MÉDIA DE GOLS POR JOGO: 2,67.
MELHOR ATAQUE DO CAMPEONATO: Brasiliense, 41 gols a favor.
PIOR ATAQUE DO CAMPEONATO: Brazlândia, 10 gols.
MELHOR DEFESA DO CAMPEONATO: Brasiliense, 11 gols contra.
PIOR DEFESA DO CAMPEONATO: Brazlândia, com 34 gols.
MELHOR SALDO DE GOLS: Brasiliense, com 30.
MAIOR NÚMERO DE VITÓRIAS: Brasiliense, 15.
MENOR NÚMERO DE VITÓRIAS: Brazlândia, 1.
MENOR NÚMERO DE DERROTAS: Brasiliense, duas derrotas.
MAIOR NÚMERO DE DERROTAS: Brazlândia, 11.
MELHOR ÍNDICE DE APROVEITAMENTO: Brasiliense, com 75,8%.
PIOR ÍNDICE DE APROVEITAMENTO: Brazlândia, com 11,9%.
MAIORES GOLEADAS DO CAMPEONATO: 21.03.2009, Brasiliense 5 x 0 Brazlândia, e 04.04.2009, Brasiliense 5 x 0 Dom Pedro II.
JOGO COM MAIOR NÚMERO DE GOLS MARCADOS: 25.01.2009, Gama 4 x 3 Legião.

Fábio Junior
PRINCIPAIS ARTILHEIROS:

1º - Fábio Junior (Brasiliense), 8 gols;

2º - Chefe (Brasília), 7; e

3º - Gustavo (Brasiliense) e Fabinho (Legião), 6 gols cada um.


ÁRBITROS QUE MAIS ATUARAM:

Wilton Sampaio

1º - Wilton Sampaio, 10 jogos;

2º - Alexandre Andrade e Nivaldo Nunes, 8;
3º - Sandro Meira Ricci, 7;
4º - Sérgio Santos, 6;
5º - Rogério Bueno, 5;
6º - Francisco Alves, José Caldas, Mauro Martins e Almir Camargo, 4;
7º - Divino Enes, Raimundo Lopo e Rodrigo Raposo, 3; e
8º - Wales Martins, um jogo.



ESTÁDIOS UTILIZADOS:

CAVE

1º - Serejão e CAVE, 11 jogos;

2º - Bezerrão e Metropolitana, 10;

3º - Abadião, 9;

4º - Mané Garrincha, 8;

5º - Chapadinha, 7; e

6º - Serra do Lago, 4 jogos.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

A SELEÇÃO BRASILIENSE DE TODOS OS TEMPOS



Na opinião de Capucho


O ex-goleiro Capucho está com 54 anos e atuou no futebol brasiliense (com algumas saídas) de 1979 a 2006.
Como todo goleiro tem uma visão ampla do campo de futebol, pedimos ao Capucho que escalasse o que ele considera a SELEÇÃO BRASILIENSE DE TODOS OS TEMPOS. 
Estes foram os escolhidos para formar as duas seleções (A e B):

SELEÇÃO "A"
SELEÇÃO "B"
1
DÉO
1
CAPUCHO
2
RICARDO
2
VIANA
3
ALÍPIO
3
GERSON
4
NEN
4
JAIRO
6
AUGUSTO
6
ROCHINHA
5
DEDA
5
OLIVEIRA
8
LINDOMAR
8
LINDÁRIO
10
AILTON LIRA
10
ÉSIO
11
ZÉ MAURÍCIO
11
KLEBER
7
GIL
7
SANTOS
9
DIMBA
9
JOÃOZINHO


Também pedimos ao Capucho que escolhesse os melhores treinadores, os melhores dirigentes e os melhores árbitros do futebol brasiliense no período em que ele esteve na ativa. Estes foram os escolhidos (em ordem alfabética):

TREINADORES
DIRIGENTES
ÁRBITROS
AIRTON NOGUEIRA
FROYLAN PINTO
JOSÉ MÁRIO VINHAS
BIRA DE OLIVEIRA
UBIRAJARA AZEREDO (PEC)
LUCIANO ALMEIDA
DÉO DE CARVALHO
WANDER ABDALLA
TOLISTOI BAPTISTA
ERCY ROSA
MOZAIR BARBOSA