sábado, 31 de dezembro de 2022

FELIZ ANO NOVO!!!

 



OS TÉCNICOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão - 1995



 

CLUBES

TÉCNICOS

JOGOS

BRASÍLIA: 28 jogos

Carlos Alberto do Carmo Reis "Remo"

20

Paulo Roberto Alves

5

Ahlaemyr Pinheiro Lemos "Ahlá"

3

CEILANDENSE: 18

Eurípedes Bueno de Morais

12

Mozair Silviano Barbosa

6

COMERCIAL-Núcleo Bandeirante: 18

José Lopes de Oliveira "Risada"

11

Erminias Moreira de Souza

3

Valdivino Rodovale

3

Adilson Alves Pereira "Feijão"

1

GAMA: 30

João Leal Neto

24

Joel Martins da Fonseca

6

GUARÁ: 23

Adelmar Carvalho Cabral "Déo"

23

PLANALTINA-DF: 22

Francisco Ubiraci Rodrigues "Bira" de Oliveira

22

SAMAMBAIA: 18

Nilson Ramos Siqueira

9

Froylan Pinto Santos

7

Pedro Hugo de Barros

2

SOBRADINHO: 21

Marco Antônio Campos

12

Carlos Alberto do Carmo Reis "Remo"

9

TAGUATINGA: 18

Mário Lúcio Leal "Mossoró"

18

TIRADENTES: 20

Jorge Marçal do Nascimento

11

Odair Caires Galletti

9

 


sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

FORMAÇÕES: Defelê - 1963



Uma das formações do Defelê que disputou o Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão de 1963.

Em pé, da esquerda para a direita: Wanderley Matos (técnico), Wilson Godinho, Zé Paulo, Matarazzo, Alonso Capella, Euclides, Gonçalinho e Ulisses (massagista).

Agachados, na mesma ordem: Invasão, Vitinho, Alaor Capella, Leônidas e Reinaldo.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

FORMAÇÕES: Rabello - 1964



Formação do Rabello que enfrentou o Lagoa Santa, de Minas Gerais, no dia 19 de junho de 1964, em jogo amistoso que se comemorou o encerramento da carreira de Edilson Braga. O jogo terminou empatado em 2 x 2.

Em pé, da esquerda para a direita: Chicão, Aderbal, Farneze, Bimba, Ivan e Betão.

Agachados, na mesma ordem: Diquinho (massagista), Sabará, Amaury, Beto Pretti, Ayres e Vitinho.



quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

FORMAÇÕES: Taguatinga – 1977


Uma das formações do Taguatinga E. C., que disputou o Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão de 1977.

Em pé, da esquerda para a direita, Wanner, Aldair, Carlos José, Araújo e Wellington;

Agachados, na mesma ordem; Silas, Zezinho, Wilton, Elmo, Maurício e Osanan.


terça-feira, 27 de dezembro de 2022

FORMAÇÕES: CEUB - 1975

 


Formação do CEUB que enfrentou o Goiânia, no dia 23 de março de 1975, no estádio Serra Dourada, em jogo válido pelo Torneio Internacional Osmar Cabral:

Em pé, da esquerda para a direita: Paulo Victor, Pedro Pradera, Alencar, Emerson, Fernandinho, Joel e Raspinha (massagista);

Agachados, na mesma ordem: Julinho, Péricles, Marco Antônio, Xisté e Gilbertinho.

O CEUB venceu o jogo por 3 x 2.


segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

FORMAÇÕES: Luziânia - 1963




Uma das formações do Luziânia que conquistou o vice-campeonato brasiliense da Segunda Divisão de Amadores de 1963:

Em pé, da esquerda para a direita: Orlando Roriz (diretor), Coquinho, Milton Gonçalves, Fabiano Câmara, Wanderlan, Osmar Tormin e Soguinho.

Agachados: Jair Dentista, Ildeu, Toco, Francisco de Bilo e Carlos Zampietro.


Colaboração: José Egídio Pereira Lima.

 


sábado, 24 de dezembro de 2022

FORMAÇÕES: Canarinho - 1977

 


Uma das formações do Canarinho no Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão de 1977.

Da esquerda para a direita, de pé: Aécio, Cláudio, Déo, Grossi, Cardoso e Edson. 

Agachados, na mesma ordem: Peba, Assis, Belo, Tião e Maninho.

 

Foto cedida pelo goleiro Edson.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

JOGOS PERDIDOS NA HISTÓRIA: o Náutico em Brasília - 1971


Contando com uma jovem promessa em sua lateral esquerda, conhecido apenas por Marinho (que passaria a ficar famoso em todo o Brasil depois que se transferiu para o Botafogo, do Rio de Janeiro, onde passou a ser chamado de Marinho Chagas), o Náutico, de Recife (PE), disputou dois amistosos em Brasília no ano de 1971.
O futebol de Brasília ainda era amador, mas não fez feio.
O primeiro adversário do Náutico foi o Ceub, no dia 28 de setembro de 1971, no Estádio Pelezão. O resultado final foi o empate em 1 x 1.  
Dinarte marcou para o Ceub aos 13 minutos e Zezinho, de pênalti, empatou para o Náutico ainda no 1º tempo.
O árbitro do jogo foi Sebastião Benedito da Silva, da Federação Desportiva de Brasília.
Assim formaram as equipes:
CEUB - Luiz Henrique, Aderbal, Lúcio, Noel e Maranhão; Medeiros (Darse) e Gaúcho; Adilson, Paulinho, Dinarte e Marcos (Wilfrido). Técnico: Gualter Portela Filho.
NÁUTICO - João Adolfo, Cláudio Deodato, Eduardo, Fernando e Marinho Chagas; Daniel Moreno e Carlos César; Gilvan, Bita, Zezinho (Pedrinho) e Dema. Técnico: José Mariano Carneiro Pessoa (Palmeira).

Marinho Chagas com a camisa do 
New York Cosmos
O segundo jogo aconteceu no dia 1º de outubro de 1971, também no Pelezão.
Para surpresa de muitos, o alvirubro pernambucano foi derrotado pela A. A. Serviço Gráfico, por 2 x 1.
Walmir marcou os dois gols do Serviço Gráfico e Bita descontou para o Náutico.
Sob a arbitragem de Djalma Neves, também da F. D. B., os clubes apresentaram essas escalações:
SERVIÇO GRÁFICO: Jairo, Vavá, Paraguai, Melinho e Cesinha; César, Axel e Bazan (Arnaldo); Guairacá, Walmir e Dazinho. Técnico: Paulinho.
NÁUTICO: João Adolfo, Cláudio Deodato, Eduardo, Fernando e Marinho Chagas; Daniel Moreno e Carlos César; Gilvan, Bita, Zezinho e Dema. Técnico: José Mariano Carneiro Pessoa (Palmeira).


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

OLHO NO LANCE: Rabello 1 x 1 Fluminense - 1966



Lance do amistoso realizado no dia 21 de abril de 1966, no Estádio de Brasília (que depois passaria a ser chamado de Pelezão), quando aconteceu empate em 1 x 1 entre Rabello e Fluminense, do Rio de Janeiro.

No lance, o goleiro do Rabello, Zé Walter fazendo uma defesa arrojada, sendo observado pelos zagueiros Mello e Gegê e pelo atacante Samarone, do Fluminense.

O público de 9.154 pessoas proporcionou a renda de CR$ 8.950.000,00.

O Rabello saiu na frente do marcador, com um gol assinalado por Reinaldo, aos 28 minutos do 1º tempo. Amoroso empatou aos 35 minutos do 2º.

O Rabello atuou com Zé Walter, Jair (Querosene), Gegê, Mello e J. Pereira (Aderbal); João Dutra (Zé Maria) e Beto Pretti; Zezé (Agostinho), Djalma (Roberto), Otávio e Reinaldo.

O tricolor carioca jogou com Édson Borracha, Oliveira, Valdez, Riva e Bauer; Eliseu (Gibira) e Alves; Mário, Samarone, Valter (Amoroso) e Lula (Gilson Nunes). Técnico: Tim.

O árbitro foi Rubem Pacheco, de Brasília, que expulsou de campo o jogador Mário, do Fluminense.




terça-feira, 20 de dezembro de 2022

CRAQUES DE ONTEM E DE HOJE: Roberto “Diabo Louro”


IN MEMORIAM



José Roberto da Silva, o Roberto, era natural de Presidente Prudente (SP), onde nasceu a 20 de dezembro de 1947 e iniciou a carreira na Prudentina. 

Em 1966 transferiu-se para o Rabello, de Brasília, onde fez sua estreia no dia 10 de abril de 1966, no amistoso disputado em Patos de Minas (MG), contra a URT local, com vitória de 2 x 1.

De forma oficial, estreou no Torneio Início realizado em 12 de junho de 1966, no Estádio de Brasília (depois chamado de Pelezão). No quarto jogo do dia, Roberto marcou o gol da vitória de 1 x 0 sobre o Pederneiras. Na final, contra o Defelê, marcou o terceiro gol da vitória de 3 x 0 e que deu o título de campeão do torneio ao Rabello.

No campeonato brasiliense estrearia uma semana depois, na vitória de 3 x 0 sobre o Flamengo. O Rabello formou com Zé Walter, Jair, Carlão, Mello e Aderbal; Zé Maria e Beto Pretti; Zezé, Roberto, Otávio e Reinaldo (Arnaldo).

Nos dois anos que permaneceu no Rabello, sagrou-se campeão brasiliense em 1966 e 1967.

Como atleta do Rabello foi convocado em duas oportunidades para defender a Seleção do DF: em 23.11.1966, contra a Seleção de Goiás, e em 25.05.1967, contra o Santos (SP).

Em 1968 foi para o Meta, de Taguatinga, que venceu de forma invicta a Série Taguatinga do campeonato do Departamento Autônomo, formando com Osório, Luiz, Hélio, Paulinho e Oswaldo; Edson e Zé Antônio; Maurício, Roberto, Queiroz e Toninho.

Ainda defendeu o Meta no campeonato brasiliense de 1969 e depois se transferiu para o Sport Club Belém, do Pará, em 1970.

No clube paraense encontrou-se com outro ex-jogador do futebol de Brasília, o goleiro Dico. O Sport conseguiu formar um bom time, fez boa campanha e chegou na quarta colocação (apenas atrás dos três grandes de Belém: Clube do Remo, Paysandu e Tuna Luso).

Ao final do campeonato, Dico foi para o Remo – onde jogaria como titular por quase dez anos – e Roberto disputou o Torneio Norte/Nordeste de 1970 pela Tuna Luso.

Em 1972, Roberto foi para o Clube do Remo, onde ficou conhecido como “Diabo Louro” - pois infernizava as defesas adversárias - e se tornou grande ídolo e um dos maiores artilheiros do Remo na década de 70.

Conquistou três campeonatos paraenses (1973 a 1975) e foi destaque do Clube do Remo nas campanhas da Série A do Campeonato Brasileiro de 1972 e 1973. Em 25 jogos disputados pelo Campeonato Brasileiro de 1972, Roberto marcou dez gols, sendo o artilheiro da equipe na primeira participação de um clube do Norte na elite do futebol nacional.

Ficou no Remo até o começo de 1976, quando retornou para o DF, indo jogar no Brasília. Disputou nove jogos, marcou quatro gols e conquistou mais um título de campeão em 1976.

Ainda jogou no Atlético, de Três Corações (MG) e encerrou a carreira.

Depois que parou com o futebol trabalhou em Brasília como Auxiliar de Escritório na Fundação Nacional do Índio (FUNAI), onde se aposentou.

Roberto faleceu no dia 4 de março de 2018, em Taguatinga.