Cleiton
Pena Araújo nasceu em Taguatinga, no antigo Hospital São Vicente de Paula
(atual HPAP), em 7 de dezembro de 1968.
Iniciou a
carreira futebolística aos sete anos de idade, na Escolinha do C. R. Guará
comandada pelo “Véi” Adelino, onde hoje fica a Vila Cauhi, atrás do Núcleo
Bandeirante. Ficou até os 12 anos, quando entrou para a Escolinha do Brasília
E. C., comandada pelo “Seu” Paulo, no Guará.
No
Brasília ficou do infantil ao profissional, sendo bicampeão juvenil em 1984 e
1985, além de campeão na categoria de juniores em 1988.
Em 1989
subiu para os profissionais, sendo emprestado ao Planaltina, onde disputou o Campeonato
Brasiliense daquele ano.
Sua
estreia no profissional aconteceu no dia 12 de março de 1989, no Adonir
Guimarães, na derrota de 3 x 0 para o Tiradentes. O Planaltina formou com Paulo
Rossi, Cleiton, Zé Maria, Itiberê e Augusto; Geraldo, Aldo e Ranil (Rogério);
Gilson, Átila e Renato. Técnico: Pedro Pradera.
Disputou
mais nove jogos pelo Planaltina, marcando um gol no dia 28 de maio de 1989,
também no Adonir Guimarães, na derrota de 2 x 1 para o Sobradinho.
Retornou
ao Brasília em 1990, onde disputou o Campeonato Brasiliense. Por coincidência,
seu primeiro jogo com a camisa do Brasília foi justamente contra o Planaltina,
em 28 de janeiro de 1990, no Adonir Guimarães, no empate em 0 x 0.
No final
de 1990, Cleiton foi emprestado ao Sobradinho para a disputa de um torneio
seletivo que indicaria o representante do DF na Série C do Campeonato
Brasileiro de 1991. Referido quadrangular foi ganho pela equipe do Gama, então
comanda pelo saudoso Orlando Lelé. O mesmo Orlando Lelé pediu sua contratação
para a disputa da Série B nacional e Copa do Brasil de 1991, o que se deu por
empréstimo.
Terminando
sua participação em ambas as competições, Cleiton retornou ao Brasília para a
disputa do Campeonato Brasiliense de 1991, quando tomou parte de 22 jogos.
Iniciado
o ano de 1992, foi novamente emprestado, desta vez para o Taguatinga E. C.,
para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, retornando ao Brasília após
finalizada a participação.
Antes do
início do campeonato brasiliense de 1992, Cleiton resolveu se dedicar
exclusivamente à advocacia, curso que havia concluído em 1991.
Após
deixar a carreira profissional, futebolisticamente falando, passou a se dedicar
aos campeonatos de futebol amador, dentre os quais o patrocinado pela Federação
de Futebol do Distrito Federal, da Liga de Futebol Amador do Guará, Liga de
Futebol Amador de Sobradinho, OAB/DF, OAB Federal, Copa América de Advogados e
atualmente nos Masters e Supermasters da AABB.
No Amador
Adulto, defendeu as equipes do Furacão, Universitário, Tradição, Maringá,
Esparta e Comercial, dentre outros, no Guará, e Celacap, no SIA. No Amador
Veterano, América e Botafogo, de Sobradinho, e no Amador Master e Supermaster
da AABB: Bola Preta, Fibrax e Traíras.
Os
principais títulos conquistados por Cleiton, além dos já citados, foram: Campeão
da Copa Guará de 1990 (Furacão), Bicampeão Amador do Guará em 2000 (Esparta) e
2001 (Maringá), Tetracampeão Brasileiro de Futebol de Advogados pela OAB/DF em
2001, 2004, 2005 e 2010, Campeão Pan-Americano de Futebol de Advogados pela
OAB/DF em 2009 e Campeão Supermaster da AABB em 2017 (Traíras). Além de vários
títulos internos de clubes sociais no DF.
Em 2002,
Cleiton passou a integrar, como Auditor de Comissão Disciplinar (1ª Instância),
o Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol do DF e desde 2012 integra o Pleno
(2ª Instância) do referido Tribunal, tendo exercido a Presidência no período de
2015/2016.
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