quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

FICHA TÉCNICA: Cleiton


Cleiton Pena Araújo nasceu em Taguatinga, no antigo Hospital São Vicente de Paula (atual HPAP), em 7 de dezembro de 1968.
Iniciou a carreira futebolística aos sete anos de idade, na Escolinha do C. R. Guará comandada pelo “Véi” Adelino, onde hoje fica a Vila Cauhi, atrás do Núcleo Bandeirante. Ficou até os 12 anos, quando entrou para a Escolinha do Brasília E. C., comandada pelo “Seu” Paulo, no Guará.
No Brasília ficou do infantil ao profissional, sendo bicampeão juvenil em 1984 e 1985, além de campeão na categoria de juniores em 1988.
Em 1989 subiu para os profissionais, sendo emprestado ao Planaltina, onde disputou o Campeonato Brasiliense daquele ano.
Sua estreia no profissional aconteceu no dia 12 de março de 1989, no Adonir Guimarães, na derrota de 3 x 0 para o Tiradentes. O Planaltina formou com Paulo Rossi, Cleiton, Zé Maria, Itiberê e Augusto; Geraldo, Aldo e Ranil (Rogério); Gilson, Átila e Renato. Técnico: Pedro Pradera.
Disputou mais nove jogos pelo Planaltina, marcando um gol no dia 28 de maio de 1989, também no Adonir Guimarães, na derrota de 2 x 1 para o Sobradinho.

Retornou ao Brasília em 1990, onde disputou o Campeonato Brasiliense. Por coincidência, seu primeiro jogo com a camisa do Brasília foi justamente contra o Planaltina, em 28 de janeiro de 1990, no Adonir Guimarães, no empate em 0 x 0.
No final de 1990, Cleiton foi emprestado ao Sobradinho para a disputa de um torneio seletivo que indicaria o representante do DF na Série C do Campeonato Brasileiro de 1991. Referido quadrangular foi ganho pela equipe do Gama, então comanda pelo saudoso Orlando Lelé. O mesmo Orlando Lelé pediu sua contratação para a disputa da Série B nacional e Copa do Brasil de 1991, o que se deu por empréstimo.
Terminando sua participação em ambas as competições, Cleiton retornou ao Brasília para a disputa do Campeonato Brasiliense de 1991, quando tomou parte de 22 jogos.

Brasília de 1991
Iniciado o ano de 1992, foi novamente emprestado, desta vez para o Taguatinga E. C., para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, retornando ao Brasília após finalizada a participação.
Antes do início do campeonato brasiliense de 1992, Cleiton resolveu se dedicar exclusivamente à advocacia, curso que havia concluído em 1991.
Após deixar a carreira profissional, futebolisticamente falando, passou a se dedicar aos campeonatos de futebol amador, dentre os quais o patrocinado pela Federação de Futebol do Distrito Federal, da Liga de Futebol Amador do Guará, Liga de Futebol Amador de Sobradinho, OAB/DF, OAB Federal, Copa América de Advogados e atualmente nos Masters e Supermasters da AABB.
No Amador Adulto, defendeu as equipes do Furacão, Universitário, Tradição, Maringá, Esparta e Comercial, dentre outros, no Guará, e Celacap, no SIA. No Amador Veterano, América e Botafogo, de Sobradinho, e no Amador Master e Supermaster da AABB: Bola Preta, Fibrax e Traíras.

Os principais títulos conquistados por Cleiton, além dos já citados, foram: Campeão da Copa Guará de 1990 (Furacão), Bicampeão Amador do Guará em 2000 (Esparta) e 2001 (Maringá), Tetracampeão Brasileiro de Futebol de Advogados pela OAB/DF em 2001, 2004, 2005 e 2010, Campeão Pan-Americano de Futebol de Advogados pela OAB/DF em 2009 e Campeão Supermaster da AABB em 2017 (Traíras). Além de vários títulos internos de clubes sociais no DF.
Em 2002, Cleiton passou a integrar, como Auditor de Comissão Disciplinar (1ª Instância), o Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol do DF e desde 2012 integra o Pleno (2ª Instância) do referido Tribunal, tendo exercido a Presidência no período de 2015/2016.




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