quinta-feira, 29 de maio de 2014

OS MELHORES DO ANO DE 1993


Ézio
De 29 de novembro a 7 de dezembro, os membros da Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos – ABCD puderam escolher os destaques do esporte do Distrito Federal no ano de 1993.
A lista dos indicados para concorrer à nona edição do Troféu “ABCD – Os Melhores do Esporte” foi elaborada pela ABCD com base no desempenho dos atletas durante o ano de 1993, oferecendo aos votantes sete opções, representadas por aqueles que tiveram destacada atuação em suas áreas de competição. As federações não tiveram nenhuma ingerência nas indicações.
A fórmula da eleição não sofreu alteração. Os três nomes mais votados compareceram à festa, onde, no momento da premiação, foi anunciado o melhor de cada modalidade. O vencedor recebeu o troféu de melhor do ano e os outros dois fizeram jus a uma medalha personalizada.
No FUTEBOL os sete indicados foram:
Nilton (Taguatinga), Bezerra (Ceilândia), Capucho (Planaltina), Gil (Gama), Carlinhos (Guará), Niltinho (Taguatinga) e Ézio (Gama).
Os finalistas foram: Gil, Niltinho e Ézio.
No dia 16 de dezembro de 1993 aconteceu a festa no Centro de Convenções de Brasília (Auditório Planalto).
O ganhador foi Ézio, do Gama.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

OS CLUBES DO DF: o mais novo campeão do DF, o Luziânia


Luziânia já existia no Planalto Central desde o dia 13 de dezembro de 1746, quando foi fundada pelo bandeirante Antônio Bueno de Azevedo. 
Luziânia cedeu a maior parte do terreno para a realização do sonho de JK, a construção da nova capital do Brasil, Brasília.
A Associação Atlética Luziânia foi fundada em 13 de dezembro de 1926, sendo o mineiro de Rio Pomba, Manoel Gonçalves da Cruz, que era um grande desportista, comerciante, professor e pioneiro do automobilismo, o mentor da fundação do clube.
Constituiu a primeira diretoria do clube, tendo como Presidente Carlos Machado de Araújo e membros Delfino Meireles e Paulino Lobo Filho.
Nesse período, Luziânia se chamava Santa Luzia. A mudança de nome da cidade de Santa Luzia para Luziânia aconteceu no dia 13 de dezembro de 1945, através da Lei Estadual nº 8.305. No dia 25 de março de 1945, o clube foi reorganizado por Arione Correia de Morais. Para não desagradar os torcedores dos times do eixo Rio-São Paulo, mudou as cores do uniforme (antes azul e branca) do time para vermelha e branca, semelhantes às do América, do Rio de Janeiro, que tinha a simpatia da maioria dos torcedores.

Em reunião realizada no Clube Recreativo e Cultural de Luziânia, no dia 26 de julho de 1959, foi eleita a nova diretoria do Luziânia, tendo como presidente Francisco das Chagas Rocha. O presidente eleito mudou novamente a denominação do clube passando a se chamar Luziânia Esporte Clube e alterando o seu uniforme para as cores preta e branca e o escudo semelhante ao do Santos Futebol Clube. O primeiro estatuto do Luziânia foi publicado no dia 10 de abril de 1960.

Em outra reunião, no Colégio Santa Luzia, no dia 9 de novembro de 1981, a denominação do clube foi alterada novamente, passando a se chamar Luziânia Futebol Clube. Os dirigentes resolveram se aventurar em participar do futebol goiano após a empolgação pelo acesso à primeira divisão em 1992. No entanto, teve fraco desempenho na Primeira Divisão. O time caiu para a Divisão Intermediária e desistiu de participar do campeonato goiano pelas dificuldades financeiras das longas viagens e hospedagens.
O clube passou por um grande declínio. O clube passou a sofrer com os interesses duvidosos dos políticos. Com interesses negativos, criaram pretextos, dividiram a equipe em duas, com a fundação do Fluminense, como se não soubessem que toda divisão é prejudicial, inventaram a tristemente famosa desapropriação da área do Estádio Rochão. Processos surgiram, a desavença se implantou e tudo foi destruído. Por muito tempo usaram e abusaram do clube. Mesmo assim, está viva na lembrança os torcedores apaixonados, fanáticos, pessoas que realmente amavam o seu time e estimulavam tudo que se fazia, não arredavam o pé do Estádio, dispensavam tempo e dinheiro para fazer o clube crescer. Formavam uma grande parcela da população. Uma pessoa deixou seu nome escrito nos anais do futebol de Luziânia: Francisco das Chagas Rocha. Eleito Presidente, quase desconhecido da totalidade da população, resolveu deixar no clube a marca do seu dinamismo, de sua personalidade empreendedora. Já contava com um pequeno grupo de sócios e torcedores dedicados, mas precisava despertar o entusiasmo da cidade toda. Contava com uma equipe razoável, onde despontavam as estrelas da casa, mas precisava reforçar o time, pois pretendia fazê-lo brilhar nas cidades vizinhas, mormente na recém-nascida Brasília. Dispunha de um campo típico interiorano. Medíocre, desconfortável, sem grama, arquibancadas, muros e vestiários. A Câmara Municipal aprovou e a Prefeitura doou a área do campo de futebol ao clube. Desmembrada parte desta área, loteada e vendida, juntando-se ao dinheiro de que já dispunha, conseguiu construir algo que poderia chamar de seu estádio. Era o único clube no Distrito Federal que possuía o seu próprio estádio e não parou aí, dispondo de uma sede respeitável e na época invejada até por Brasília. 
O incansável presidente promoveu o engrandecimento da equipe. Inscreveu o clube na então Federação Desportiva de Brasília, com a permissão da CBD - Confederação Brasileira de Desportos. Contratou jogadores de outros estados e profissionalizou o clube. 
O Luziânia tornou-se conhecido, temido e quase imbatível, pois em 1962 esteve invicto em cinquenta e duas partidas.
Clubes poderosos de Brasília e Goiás, além da seleção profissional de Brasília, estiveram atuando em Luziânia e amargaram derrotas ou tiveram que se desdobrar para vencer. 
O povo vibrava, o povo ia ao estádio, falava com carinho de sua equipe. Comprava ingressos, rifas, bingos, pagavam votos a esta ou aquela candidata à rainha, porque estava ajudando uma equipe de valor. 
No mês de julho de 1965, o Presidente Rocha se afastou.
Em 1995, após a aventura no futebol goiano, com a queda para a Divisão Intermediária e com o acúmulo de dívidas, o Luziânia solicitou autorização a CBF para retornar ao futebol brasiliense. Os desportistas se uniram e perceberam que seria mais viável disputar o campeonato brasiliense. A única exigência da Federação Goiana de Futebol era de que o Luziânia Futebol Clube efetuasse a quitação de todos os débitos perante a entidade.
No dia 20 de janeiro de 1995 o presidente Cecílio Sepúlveda Monteiro, protocolou a nova filiação do clube junto a Federação Metropolitana de Futebol, presidida por Tadeu Roriz.
Ao optar pelo retorno ao futebol brasiliense, o clube voltou à sua denominação de fundação, Associação Atlética Luziânia, adotando um novo distintivo: a igreja do Rosário, numa sugestão do desportista Albino Inácio Soares e voltando a usar as cores originais no uniforme do clube, a azul celeste e a branca.
Durante o período de retorno ao futebol brasiliense, o Luziânia caiu algumas vezes para a segunda divisão, o clube esteve em alguns momentos para deixar de existir, ninguém queria assumir sem apoio. O Luziânia passou por grandes turbulências, contornadas quase sempre pelos dirigentes Albino Inácio e José Egídio, os quais corriam atrás das pessoas para assumir a diretoria, cobrando junto à imprensa posição das autoridades locais. 

O INÉDITO TÍTULO

O técnico Ricardo Antônio trabalhou nas categorias de base de grande clubes brasileiros como Cruzeiro e Atlético Mineiro, Vitória, da Bahia, e Atlético Goianiense, e foi auxiliar de treinadores como Toninho Cerezo e Mauro Fernandes, dentre outros. Em Brasília trabalhou na base do Ceilândia.
O técnico foi o responsável pela montagem do elenco juntamente com o presidente Daniel Vasconcelos, que está no clube desde 2006.
Foram contratados o experiente Lúcio Bala, Max Pardalzinho (ex-Palmeiras, Goiás, Vila Nova e Guarani) e Vaguinho (ex-Portuguesa de Desportos e Ponte Preta). Juntaram-se ao goleiro Edmar Sucuri e aos experientes Zé Ricarte, Rodriguinho, Chefe, Carlão e Perivaldo, os líderes do grupo.
O prefeito Cristóvão Tormin foi um dos responsáveis pela conquista, trabalhando na captação de patrocínios e literalmente vestindo a camisa do time. Acompanhava treinos e jogos.
A torcida acompanhou os jogos sempre com muita dedicação. No jogo de retorno à cidade de Luziânia, quando “invadiu o Mané Garrincha”, aconteceu engarrafamento na BR 040. A carreata teve mais de mil automóveis, com a festa madrugada a dentro, só terminando na chácara do antigo presidente Remi Sorgatto.
A resposta de toda essa empolgação aconteceu nos gramados. Na fase classificatória, o Luziânia teve a melhor campanha entre os 12 participantes (com o mesmo número de pontos ganhos do Brasiliense). Nos onze jogos que disputou, venceu sete, empatou dois e perdeu dois. Marcou 11 gols e sofreu cinco.
Nas quartas-de-final, pasosu pelo Santa Maria, com uma vitória e um empate. Na semifinal, usou do direito de jogar pelo empate por ter a melhor campanha, obtendo dois resultados iguais diante do Sobradinho.
E, na grande final, contra o Brasília, também jogou com o regulamento debaixo do braço, ao vencer a primeira partida por 3 x 2 e perder a segunda por 1 x 0.
A formação do Luziânia nos dois jogos finais foi a seguinte: Edmar Sucuri, Thompson, Carlão, Perivaldo e Rafinha; Lucas (Thiago Eciene), Pixote (Aldo), David (Vaguinho), Rodriguinho e Max Pardalzinho (Danilo); Chefe.
Foi a segunda vez que o Luziânia chegou à final do campeonato brasiliense. A primeira aconteceu em 2012, quando foi superado pelo Ceilândia, que jogava por dois resultados iguais.
Com o título conquistado pelo Luziânia, o meia Rodriguinho passou a ser o segundo jogador a conquistar dez títulos de campeão brasiliense (o outro é o volante Deda). Foram cinco pelo Gama (1997, 1998, 1999, 2000 e 2001), quatro pelo Brasiliense (2006, 2007, 2008 e 2009) e 2014, pelo Luziânia.
Além disso, Rodriguinho foi o principal artilheiro da equipe, com 6 gols marcados. O atacante Chefe foi o vice-artilheiro, com 5 gols.
E o que o futebol de uma pequena cidade do Entorno de Brasília pode esperar após a inédita conquista do título de campeão brasiliense?
Primeiramente, torcer para que, com a conquista do título, o Luziânia deixe de ser apenas um time de futebol e passe a ser um clube. 
Já há a disposição da nova diretoria e do prefeito da cidade para que seja construído um Centro de Treinamento para valorizar as categorias de base e se tornar uma grande força no futebol do Distrito Federal.
Vai ser feito um DVD da conquista do título e já aconteceu a exposição do troféu na Prefeitura.
Vamos torcer para que não fiquem somente as promessas...

Colaboração: José Egídio Lima Pereira. 


sábado, 24 de maio de 2014

O FUTEBOL DO DF NA COPA DO BRASIL: RECORDES & CURIOSIDADES



O MAIOR PÚBLICO
Foi o registrado no dia 5 de abril de 1995, no estádio Mané Garrincha, quando o Gama foi derrotado pelo Flamengo, do Rio de Janeiro, por 2 x 1.
Naquele dia, 42.748 espectadores estiveram presentes em campo.

A MELHOR PARTICIPAÇÃO DE UM CLUBE BRASILIENSE
Foi, sem sombra de dúvida, a do Brasiliense, em 2002, quando chegou ao vice-campeonato da competição.

TIMES QUE MAIS JOGARAM CONTRA CLUBES DO DF
Os clubes do DF já enfrentaram 44 times dos demais Estados do Brasil.
Dois clubes do Nordeste foram os que mais jogaram contra clubes do DF: Fortaleza e Sport Recife, ambos com 8 jogos. Logo depois deles, aparece mais outro clube nordestino, o Bahia, com 6 jogos.

A PRIMEIRA VEZ
A primeira vez que um clube do DF atuou pela Copa do Brasil foi no dia 19 de julho de 1989, no Mané Garrincha. Naquele dia, o Tiradentes venceu o Atlético Goianiense, por 1 x 0.

A ÚLTIMA VEZ
Foi no último dia 1º de maio, também no Mané Garrincha, o Brasília foi derrotado pelo Sport Recife, por 3 x 1.

ÁRBITROS
Oitenta e quatro árbitros já atuaram em jogos envolvendo clubes do DF. Luiz Alberto Sardinha Bites e Ramon Rodrigues, ambos de Goiás, foram os árbitros que mais apitaram jogos dos clubes do DF: cinco jogos, cada um.

LOCAIS ONDE OS CLUBES DO DF JOGARAM
O Serejão foi o estádio que mais sediou jogos dos clubes do DF na Copa do Brasil. Foram 32 jogos.
Os estádios de fora do DF que mais receberam jogos de um clube do DF foram seis, todos com três jogos: Fonte Nova, em Salvador (BA), Maracanã, do Rio de Janeiro (RJ), Serra Dourada, em Goiânia (GO), Mineirão, em Belo Horizonte (MG), Castelão, em Fortaleza (CE) e Ilha do Retiro, em Recife (PE).

O PRIMEIRO E O ÚLTIMO GOL
O primeiro gol de um clube do DF na Copa do Brasil aconteceu no dia 19 de julho de 1995, na vitória de 1 x 0 do Tiradentes sobre o Atlético Goianiense, no Mané Garrincha. Aos 27 minutos do 2º tempo, Moura marcou o gol do rubro-negro brasiliense.
O último gol de um clube do DF na Copa do Brasil aconteceu no dia 1º de maio de 2014, na derrota do Brasília para o Sport Recife, por 3 x 1. Aos 34 minutos do 2º tempo, o lateral Kaká marcou o gol de honra do Brasília.

A PRIMEIRA EXPULSÃO
No jogo de volta entre Tiradentes e Atlético Goianiense, em 22 de julho de 1989, no Serra Dourada, em Goiânia, o árbitro Nacor Benedito Arouche, do Maranhão, expulsou um jogador de cada clube: Jatobá, do Atlético Goianiense, e Touro, do Tiradentes.

AS GOLEADAS
A maior goleada aplicada por um time do DF na Copa do Brasil teve o placar de 4 x 1 em duas oportunidades, ambas a favor do Brasiliense: no dia 3 de abril de 2002, sobre o Confiança, de Aracaju (SE), no Serejão, e no dia 21 de fevereiro de 2007, em Barra do Garças (MT), contra o time do mesmo nome.
Já a maior goleada sofrida por um time do DF na competição aconteceu no dia 18 de fevereiro de 1997, no Mané Garrincha. O Guará foi impiedosamente goleado pelo Internacional, de Porto Alegre (RS), por 7 x 0.

JOGO COM MAIOR NÚMERO DE GOLS MARCADOS
No dia 24 de março de 2004, no Bezerrão, Gama e Botafogo, do Rio de Janeiro (RJ) empataram em 4 x 4. Vale registrar que no jogo de volta, no estádio Caio Martins, em Niterói (RJ), o Gama venceu por 3 x 2, desclassificando o alvinegro carioca da competição.

PLACARES
Eis os placares que já aconteceram nos jogos dos clubes do DF na Copa do Brasil:

1 x 0
19
2 x 1
17
0 x 0
15
2 x 0
12
1 x 1
11
3 x 1
9
3 x 0
8
4 x 1
7
4 x 2
6
2 x 2
5
3 x 2
4
5 x 0
3
5 x 1
2
7 x 0
1
4 x 4
1
4 x 3
1
4 x 0
1

JOGADOR COM MAIOR NÚMERO DE GOLS NUMA PARTIDA
No dia 3 de abril de 2002, no Serejão, Gil Baiano marcou os quatro gols da vitória do Brasiliense sobre o Confiança, de Sergipe, por 4 x 1.

MAIOR SÉRIE DE JOGOS SEM DERROTA
No ano em que ficou com o vice-campeonato, 2002, o Brasiliense emplacou nove jogos sem derrota:
13.02 – 1 x 0 Vasco da Gama (AC)
27.02 – 3 x 2 Náutico (PE)
06.03 – 0 x 0 Náutico (PE)
13.03 – 0 x 0 Confiança (SE)
03.04 – 4 x 1 Confiança (SE)
10.04 – 1 x 0 Fluminense (RJ)
17.04 – 1 x 0 Fluminense (RJ)
24.04 – 3 x 0 Atlético Mineiro (MG)
01.05 – 2 x 1 Atlético Mineiro (MG)
Só perdeu no dia 8 de maio daquele ano, ao ser derrotado pelo Corinthians, no Morumbi, por 2 x 1.

ENCONTROS QUE MAIS SE REPETIRAM
Por quatro vezes esses jogos se repetiram: BRASILIENSE x FLUMINENSE (RJ), BRASILIENSE x GOIÁS (GO) e GAMA x PALMAS (TO).

sexta-feira, 23 de maio de 2014

O FUTEBOL DO DF NA COPA DO BRASIL - Os Artilheiros


Como dissemos na postagem de ontem, os clubes do DF já marcaram 140 gols em toda a história da Copa do Brasil.
Abaixo, segue a lista dos jogadores que marcaram esses 140 gols:

CJOGADORCLUBEGOLS
Wellington DiasBrasiliense10
Gil BaianoBrasiliense6
DimbaBrasiliense5
Allann DelonBrasiliense4
Luiz CarlosBrasiliense4
RodriguinhoCeilândia/Gama4
NenGama4
VictorGama4
IranildoBrasiliense3
PadovaniBrasiliense3
Neto PotiguarGama3
GauchinhoBrasília2
CreedenceBrasiliense2
GustavoBrasiliense2
IgorBrasiliense2
PatrickBrasiliense2
RobsonBrasiliense2
RuyBrasiliense2
TianoBrasiliense2
XavierBrasiliense2
JohnesBrasiliense/Ceilândia2
EmersonGama2
Leonardo ManziGama2
ValdeirGama2
Zé CarlosGama2
GersonGama/Brasiliense2
RobertinhoBandeirante1
KakáBrasília1
AdrianinhoBrasiliense1
AgenorBrasiliense1
AgnaldoBrasiliense1
AilsonBrasiliense1
AugustoBrasiliense1
BachinBrasiliense1
Carlos AlbertoBrasiliense1
Éber (contra)Brasiliense1
ÍndioBrasiliense1
JairoBrasiliense1
JoãozinhoBrasiliense1
Júlio CésarBrasiliense1
LuanBrasiliense1
MarcinhoBrasiliense1
MaurícioBrasiliense1
Pedro PauloBrasiliense1
PitucaBrasiliense1
Rafael ToledoBrasiliense1
RicardinhoBrasiliense1
RômuloBrasiliense1
VanderleiBrasiliense1
WarleyBrasiliense1
WeldonBrasiliense1
Zé RobertoBrasiliense1
AbimaelCeilândia1
CassiusCeilândia1
ClécioCeilândia1
ÉwertonCeilândia1
MyronCeilândia1
Paulo CésarDom Pedro II1
Léo GuerreiroEsportivo1
Anderson CarvalhoGama1
André BorgesGama1
BebetoGama1
BobbyGama1
CarlinhosGama1
ÉsioGama1
Flávio MineiroGama1
GoeberGama1
Gustavo Nery (contra)Gama1
KabilaGama1
ManinhoGama1
Marcelo UberabaGama1
Mário ZanGama1
NunesGama1
Rodrigo NinjaGama1
RomualdoGama1
TiagoGama1
WesleyGama1
SantosGuará1
ChiquinhoTaguatinga1
DiasTaguatinga1
EdmilsonTaguatinga1
Marcos AlbertoTaguatinga1
TutaTaguatinga1
VitalTaguatinga1
Beto GuarapariTiradentes1
MouraTiradentes1