O destaque
de hoje está com o livro sobre a história da A. A. Luziânia pronto, no momento correndo
atrás de patrocinadores para a obra em que tanto trabalhou para concluir.
José Egídio
Pereira Lima nasceu na Fazenda Catalão, município de Luziânia, no dia 1º de
setembro de 1960.
Cursou o
Ensino Médio no Grupo Escolar Cônego Ramiro e o Primeiro Grau no Colégio
Estadual Alceu Roriz.
Funcionário
Público da NOVACAP, empresa do Governo do Distrito Federal, onde exerceu a
função de Chefe da SECOTA - Seção de Contabilização, da DICON - Divisão
Orçamentária e Financeira e do DECON - Departamento de Contabilidade.
Colaborou
com a comissão responsável por escrever o livro Novacap 50 Anos Por Brasília.
Foi
produtor e apresentador do programa No Mundo dos Esportes, da Rádio Jornal de
Luziânia e Editor de Esportes do Jornal A Folha, e articulista da coluna
Opinião, do Jornal O Momento.
Egídio
foi correspondente de Luziânia no programa matutino No Mundo da Bola, da Rádio
Nacional de Brasília, apresentado por Gustavo Mariani, e com participação
especial no programa semanal da antiga TV Capital, ancorado pelo jornalista
Jorge Martins.
Foi
diretor e conselheiro da Associação Atlética Luziânia.
Apesar de
incompreendido por muitos, nunca deixou de lutar pelo desenvolvimento dos
esportes de Luziânia. Em reconhecimento a essa luta, foi condecorado, no mês de
julho de 1991, com a Medalha de Honra ao Mérito pelos desportistas da grande
Luziânia e Entorno Sul do Distrito Federal e recebeu, em 1992 e 2012, o Troféu
“Mané Garrincha” concedido pela Show Man Produções.
Lutou
muito pela construção do Estádio Zequinha Roriz, de centros poliesportivos,
ginásios de esportes, quadras esportivas, bem como pelo retorno do Luziânia ao
futebol profissional, luta travada através do apoio da Editoria de Esportes do
Jornal O Popular, do saudoso Luiz Gerci de Araújo e do Correio Braziliense,
pelos editores Jorge Martins e Marcondes Brito.
Contou
com o apoio do Jornal do Povo, do editor Lúcio Leal, com o os jornais Última
Hora e Tribuna do Brasil, com o editor Gustavo Mariani e com o jornal A Folha,
do Diretor Geral Manoel Damasceno, o qual realizou um grande debate na
churrascaria Boi na Brasa, em julho de 1992, sendo um marco no desenvolvimento
do esporte de Luziânia.
Obteve
também o apoio das emissoras de rádio, em especial ao amigo Albino Inácio, da
Rádio 610 AM, do programa no Mundo dos Esportes, da Rádio Globo, do programa Os
Cobras da Notícia, do saudoso Mendes Ferreira, da Rádio Nacional, com Gustavo
Mariani e da Rádio Capital, com Marcelo Ramos.
Por
último, as emissoras de televisão, TV Globo, através do programa Globo Esporte,
apresentado por Luiz Augusto Mendonça, e TV Capital, no programa Capital nos
Esportes, do botafoguense Jorge Martins.
Egídio é
apaixonado por sua cidade natal e pela Associação Atlética Luziânia, que não é
apenas uma paixão, também é um patrimônio da sua gente e por isso resolveu
escrever a sua história.
Um dos
dias mais felizes da sua vida, além do nascimento dos filhos, foi quando, a
convite do jornalista Luiz Solano, “O Repórter do Planalto”, teve a
oportunidade de participar de uma reunião na Academia de Letras e Artes do
Planalto, ao lado de importantes nomes da Cultura Brasileira, como o Presidente
da Academia, senhor Jarbas Silva Marques, e dos membros Epaminondas Roriz,
Terezinha de Jesus Roriz, Luiz Solano, Gastão Leite, Antônio João dos Reis e
outros.
Sempre
deixou claro que não é historiador e nem tampouco escritor. No dizer do saudoso
amigo Gelmires Reis “O pesquisador é um ajuntador de gravetos, para o
historiador fazer a fogueira”.
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