terça-feira, 31 de outubro de 2017

PERSONAGENS & PERSONALIDADES DO FUTEBOL BRASILIENSE: José Egídio Pereira Lima


O destaque de hoje está com o livro sobre a história da A. A. Luziânia pronto, no momento correndo atrás de patrocinadores para a obra em que tanto trabalhou para concluir.

José Egídio Pereira Lima nasceu na Fazenda Catalão, município de Luziânia, no dia 1º de setembro de 1960.
Cursou o Ensino Médio no Grupo Escolar Cônego Ramiro e o Primeiro Grau no Colégio Estadual Alceu Roriz.
Funcionário Público da NOVACAP, empresa do Governo do Distrito Federal, onde exerceu a função de Chefe da SECOTA - Seção de Contabilização, da DICON - Divisão Orçamentária e Financeira e do DECON - Departamento de Contabilidade.
Colaborou com a comissão responsável por escrever o livro Novacap 50 Anos Por Brasília.
Foi produtor e apresentador do programa No Mundo dos Esportes, da Rádio Jornal de Luziânia e Editor de Esportes do Jornal A Folha, e articulista da coluna Opinião, do Jornal O Momento.
Egídio foi correspondente de Luziânia no programa matutino No Mundo da Bola, da Rádio Nacional de Brasília, apresentado por Gustavo Mariani, e com participação especial no programa semanal da antiga TV Capital, ancorado pelo jornalista Jorge Martins.
Foi diretor e conselheiro da Associação Atlética Luziânia.
Apesar de incompreendido por muitos, nunca deixou de lutar pelo desenvolvimento dos esportes de Luziânia. Em reconhecimento a essa luta, foi condecorado, no mês de julho de 1991, com a Medalha de Honra ao Mérito pelos desportistas da grande Luziânia e Entorno Sul do Distrito Federal e recebeu, em 1992 e 2012, o Troféu “Mané Garrincha” concedido pela Show Man Produções.
Lutou muito pela construção do Estádio Zequinha Roriz, de centros poliesportivos, ginásios de esportes, quadras esportivas, bem como pelo retorno do Luziânia ao futebol profissional, luta travada através do apoio da Editoria de Esportes do Jornal O Popular, do saudoso Luiz Gerci de Araújo e do Correio Braziliense, pelos editores Jorge Martins e Marcondes Brito.
Contou com o apoio do Jornal do Povo, do editor Lúcio Leal, com o os jornais Última Hora e Tribuna do Brasil, com o editor Gustavo Mariani e com o jornal A Folha, do Diretor Geral Manoel Damasceno, o qual realizou um grande debate na churrascaria Boi na Brasa, em julho de 1992, sendo um marco no desenvolvimento do esporte de Luziânia.
Obteve também o apoio das emissoras de rádio, em especial ao amigo Albino Inácio, da Rádio 610 AM, do programa no Mundo dos Esportes, da Rádio Globo, do programa Os Cobras da Notícia, do saudoso Mendes Ferreira, da Rádio Nacional, com Gustavo Mariani e da Rádio Capital, com Marcelo Ramos.
Por último, as emissoras de televisão, TV Globo, através do programa Globo Esporte, apresentado por Luiz Augusto Mendonça, e TV Capital, no programa Capital nos Esportes, do botafoguense Jorge Martins.

Egídio é apaixonado por sua cidade natal e pela Associação Atlética Luziânia, que não é apenas uma paixão, também é um patrimônio da sua gente e por isso resolveu escrever a sua história.
Um dos dias mais felizes da sua vida, além do nascimento dos filhos, foi quando, a convite do jornalista Luiz Solano, “O Repórter do Planalto”, teve a oportunidade de participar de uma reunião na Academia de Letras e Artes do Planalto, ao lado de importantes nomes da Cultura Brasileira, como o Presidente da Academia, senhor Jarbas Silva Marques, e dos membros Epaminondas Roriz, Terezinha de Jesus Roriz, Luiz Solano, Gastão Leite, Antônio João dos Reis e outros.
Sempre deixou claro que não é historiador e nem tampouco escritor. No dizer do saudoso amigo Gelmires Reis “O pesquisador é um ajuntador de gravetos, para o historiador fazer a fogueira”.



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