terça-feira, 18 de março de 2014

PEQUENO DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DO FUTEBOL BRASILIENSE



Ceninho
CENINHO 
NOME COMPLETO: Avatênio Antônio da Costa
POSIÇÃO: Atacante
LOCAL E DATA DE NASCIMENTO: Ituiutaba (MG), 13 de junho de 1933
CARREIRA:
Siderúrgica - MG (1950-1952)
Fluminense - RJ (1953-1954)
Guarani - SP (1955)
América - RJ (1955-1956)
Vitória - BA (1957)
Internacional - RS (1958-1959)
Braga - POR (1960-1961)
Audax Italiano - CHI (1962)
Cruzeiro do Sul - DF (1963)
Rabello - DF (1964-1965)
TÍTULOS NO FUTEBOL DO DF:
Campeão brasiliense amador de 1963, pelo Cruzeiro do Sul
Campeão brasiliense profissional de 1964 e 1965, pelo Rabello
Artilheiro do campeonato brasiliense de 1963, com 10 gols
Treinador do Grêmio Brasiliense em 1976.

CHAGUINHA
NOME COMPLETO: Francisco das Chagas Lima Oliveira
POSIÇÃO: Lateral-Direito
LOCAL E DATA DE NASCIMENTO: Teresina (PI), 19 de abril de 1967
CARREIRA:
Ceilândia - DF (1986-1988)
Sobradinho - DF (1989)
Gama - DF (1990-1991)
Tiradentes - DF (1992)
Gama - DF (1993-1998)
Dom Pedro II - DF (1999)
TÍTULOS NO FUTEBOL DO DF:
Campeão brasiliense de 1990, 1994, 1995 e 1997, defendendo o Gama.

CHICÃO
NOME COMPLETO: Francisco Xavier Barbará
POSIÇÃO: Goleiro
Data de Nascimento: 3 de dezembro de 1960
CARREIRA:
Sobradinho - DF (1980-1982)
Ceilândia - DF (1983-1986)
Guará - DF (1987)
Ceilândia - DF (1989)
Gama - DF (1990)
Sobradinho - DF (1991-1992)
TÍTULOS NO FUTEBOL DO DF:
Campeão brasiliense de 1990, pelo Gama.



domingo, 16 de março de 2014

COMISSÕES TÉCNICAS DOS CLUBES QUE DISPUTARAM O CAMPEONATO BRASILIENSE DE 2001


ARUC

SUPERVISOR: Roberval de Paula Teixeira
TÉCNICO: Déo de Carvalho
PREPARADOR FÍSICO: Altair Siqueira
MÉDICO: Cid Fernandes
MASSAGISTA: Luiz Alves da Silva e Manoel Justiniano Gomes.

BANDEIRANTE

DIRETOR: Erminias Moreira de Souza (Nenem)
SUPERVISOR: Paulo Falcão e Walmir Rodrigues de Santana
TÉCNICO: Jorgenei Nery e José Ricardo Alves de Freitas
PREPARADOR FÍSICO: Carlos Félix e Silva
MÉDICO: Júlio César Brandão Stohler
MASSAGISTA: José Aparecido da Silva.

BRASÍLIA

SUPERVISOR: Paulo Roberto Alves
TÉCNICO: José Pedro de Oliveira Pradera, Carlos Alberto do Carmo Reis (Remo) e Paulo Roberto Alves
PREPARADOR FÍSICO: Maurício de Oliveira Pradera e Igor Márcio C. Fernandes da Cunha
MÉDICO: Aziz Chater.

BRASILIENSE

SUPERVISOR: Jair Gomes Rabelo
TÉCNICO: João Rosa de Souza Filho (Joãozinho) e Luís Alberto da Silva Lemos (Luisinho Lemos)
PREPARADOR FÍSICO: Jean Cláudio P. Andrade
MÉDICO: Oton Naziazene e Paulo Lobo Junior
MASSAGISTA: Divino Eterno de Moraes.

BRAZLÂNDIA 

SUPERVISOR: Valdson Almeida da Silva
TÉCNICO: Eurípedes Bueno de Morais
PREPARADOR FÍSICO: Eugênio César Nogueira
MÉDICO: Luciano Pina Gois
MASSAGISTA: Genival Pereira de Souza, Efigênio Souza, Eugênio Silva e Edvaldo Lisboa de Souza (Cintura). 

CEILÂNDIA 

PRESIDENTE: José Beni Monteiro de Oliveira
SUPERVISOR: Paulo Burgos Falcão e Wilton Queiroz de Lima
TÉCNICO: Adelson de Almeida e John Kleber Bernardo de Araújo
PREPARADOR FÍSICO: John Kleber Bernardo de Araújo
MASSAGISTA: Edvaldo Lisboa de Souza (Cintura) e Francisco Antônio da Silva (Chicão).

DOM PEDRO II 

DIRETOR: Cléver Rafael
TÉCNICO: Mozair Barbosa
PREPARADOR FÍSICO: Robson Leal
MÉDICO: Estevão José Guimarães e Julian Rodrigues Machado
MASSAGISTA: Sidney Humberto C. Abreu, Helton Holanda, Luciano Correia, Gerson Torres e Paulo César Pinto da Fonseca.

GAMA:

SUPERVISOR: Edvan Aires
TÉCNICO: Wanderley Paiva Monteiro, Nestor Simionato e Sérgio Aparecido Alexandre
PREPARADOR FÍSICO: Celso de Rezende
MÉDICO: Walter Rios Zambrana
MASSAGISTA: Alessandro Silva Oliveira.

GUARÁ 

SUPERVISOR: José Apolinário Junior (Zezinho)
TÉCNICO: Carlos Alberto do Carmo Reis (Remo) e Jorgenei Nery
PREPARADOR FÍSICO: Marcos Aurélio Sudário (Maranhão)
MÉDICO: João Batista, Roberto Rabelo e Flory Machado
MASSAGISTA: Abel Ramos de Paula.

SOBRADINHO 

SUPERVISOR: Rubens Santos
TÉCNICO: Eustáquio Lopes de Souza, Cristovam Ferreira, Toni Matos e Ahlaemyr Pinheiro Lemos (Ahlá) 
PREPARADOR FÍSICO: Flávio Luiz Santana Chagas da Silva
MÉDICO: Francisco Sérgio dos Santos
MASSAGISTA: Carlos Alberto da Costa.



quinta-feira, 13 de março de 2014

PEQUENO DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DO FUTEBOL BRASILIENSE


Alguns amigos sugeriram que o controle das letras fosse relacionado ao apelido do jogador e não ao nome completo. Achamos mais justo, pois é pelo apelido que eles são acompanhados na história do futebol.
Portanto, nesta segunda edição do Pequeno Dicionário Biográfico do Futebol Brasiliense, estamos alterando e passando a listar três jogadores com apelidos começados pela letra B.
Relembramos que os dados a seguir foram conseguidos em pesquisas pessoais e que estamos contando com a colaboração dos amigos leitores para acrescentar informações que detiverem. Quem quiser colaborar é só informar os dados que estão faltando nos comentários de cada postagem.

BARÃO
Nome completo: Antônio Carlos Nicolau
Posição: Volante
Data de Nascimento: 13 de julho de 1955
Carreira:
Anapolina - GO (1978-1979)
Guará - DF (1980 a 1984)
Brasília - DF (1984)


Bilzão
BILZÃO
Nome completo: Erivaldo Barbosa de Araújo
Posição: Zagueiro e Volante
Data de Nascimento: 9 de novembro de 1966
Carreira:
Taguatinga - DF (1984-1990)
Gama - DF (1990)
Taguatinga - DF (1991)
Goiatuba - GO (1992)
Ceilandense - DF (1995)
Brazlândia - DF (1996)
Sobradinho - DF (2000)

ARUC - DF (2000)
Brazlândia (2001-2002)
Ceilândia (2003-2004)
Em 2005, estreia como técnico, dirigindo o Bandeirante.
Títulos:
Campeão brasiliense em 1989 e 1991 pelo Taguatinga
Campeão goiano de 1992 pelo Goiatuba.


Bocaiúva
BOCAIÚVA
Nome completo: Irineulir Antônio Fróes
Posição: Goleiro
Local e data de nascimento: Bocaiúva (MG), 5 de setembro de 1954
Carreira:
Cruzeiro - MG (1973-1975)
Esab - MG (1976)
Operário - MS (1978)
São Cristóvão - RJ (1978)
Guará - DF (1983-1984)
Sobradinho - DF (1985-1987)
Taguatinga - DF (1988)
Guará - DF (1989)
Tiradentes - DF (1991)
Títulos: Campeão brasiliense 1985/1986 pelo Sobradinho.



terça-feira, 11 de março de 2014

ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA FAZ 40 ANOS


O "velho"
Em 10 de março de 1974, ainda com obras a serem concluídas, foi inaugurado como principal atração do Centro Desportivo Presidente Médici o hoje Estádio Nacional de Brasília “Mané Garrincha”, na época chamado de Estádio “Governador Hélio Prates da Silveira” ou também de “Presidente Médici”.
O principal estádio do futebol brasiliense foi inaugurado com um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, quando o Corinthians venceu o Ceub, por 2 x 1. Vaguinho, do Corinthians, aos 27 minutos do 1º tempo, marcou o primeiro gol no novo estádio. Aos 25 minutos do 2º tempo, Juraci empatou para o Ceub e o mesmo Vaguinho, aos 40 minutos, deu a vitória ao clube paulista.
As equipes formaram assim:
Ceub: Waldir, Oldair, Pedro Pradera, Cláudio Oliveira e Rildo; Alencar, Xisté e Péricles (Renê); Dilson (Cardosinho), Juraci e Dario.
Corinthians: Armando, Zé Roberto, Pescuma, Wagner e Wladimir; Tião e Adãozinho; Vaguinho, Roberto, Washington e Marco Antônio.
Luiz Carlos Félix, do Rio de Janeiro, foi o árbitro do jogo, que teve portões abertos no dia de sua inauguração.
Mesmo com o estádio inaugurado parcialmente, o Ceub disputou todos os seus jogos pelo Campeonato Brasileiro de 1974 no “Mané Garrincha”.
O novo estádio passou a receber os grandes clubes do futebol brasileiro. Além dos jogos oficiais, a bola também rolou no novo estádio num torneio promovido pelo Ceub, em setembro de 1974, para comemorar a “Semana da Pátria”. Participaram do torneio o Botafogo, do Rio de Janeiro, o Corinthians, de São Paulo, e o Vitória, de Salvador. O alvinegro carioca venceu o torneio, derrotando o Corinthians e o Vitória pelo mesmo placar: 1 x 0, com gols de Nilson Dias.
No dia 28 de setembro, ainda de 1974, o Ceub recebeu o Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, e empatou em 2 x 2.
Poucos dias depois, outro time carioca se apresentou no estádio, o América, que venceu o Ceub por 2 x 0.
Somente em 1975 aconteceria no estádio “Mané Garrincha” o primeiro jogo válido pelo campeonato brasiliense. E foi por acaso.
O campeonato brasiliense de 1975, ainda amador, teve um total de 58 jogos. Destes, 57 foram disputados no Estádio “Pelezão” (até então, o maior de Brasília). O único que fugiu à regra aconteceu em 25 de maio de 1975, quando Campineira x Humaitá fizeram a preliminar de Ceub 2 x 0 Desportiva (ES), jogo válido pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. Fio e Marco Antônio marcaram os gols do Ceub.
E nesse jogo aconteceu uma chuva de gols! Resultado final: Campineira 4 x 4 Humaitá. Aos oito minutos do 1º tempo, o jogador Elson, do Humaitá, entrou para a história ao marcar o primeiro gol válido pelo campeonato brasiliense no novo estádio.
Mesmo com a implantação definitiva do profissionalismo no futebol de Brasília no ano de 1976, os jogos continuaram sendo disputados no Pelezão. O “Mané Garrincha” só abria suas portas para ocasiões especiais.
Uma delas em 21 de fevereiro de 1976, quando o estádio recebeu pela primeira vez uma Seleção Brasileira. O adversário foi uma Seleção de Brasília. A “súmula” do jogo foi esta:
SELEÇÃO BRASILEIRA 1 x 0 SELEÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Árbitro: Armando Marques
Renda: Cr$ 305.780,00
Público: 27.935 pagantes
Gol: Flecha, 36 do 1º tempo
BRASIL: Valdir Peres, Nelinho (Getúlio), Miguel, Amaral e Marinho Chagas; Chicão, Geraldo e Rivelino; Flecha (Edu), Palhinha (Falcão) e Lula. Técnico: Osvaldo Brandão.
DISTRITO FEDERAL: Nêgo, Tereso, Luís Carlos, Fabinho e Nenê; Alencar, Marquinhos e Xisté; Junior Brasília, Léo e Nei (Humberto). Técnico: Cláudio Garcia.
Somente em 1977 o Mané Garrincha passou a ser o principal local para os jogos válidos pelo campeonato brasiliense. Naquele ano, de um total de 36 jogos, 28 foram disputados no “Mané Garrincha”. No dia 2 de julho de 1977, Bandeirante e Canarinho também entraram para a história ao disputarem o primeiro jogo do campeonato brasiliense no regime profissional, no “Mané Garrincha”. O Bandeirante venceu por 3 x 0 e Messias marcou o primeiro gol aos 3 minutos do 2º tempo. No jogo principal da rodada dupla, o Brasília derrotou o Gama por 2 x 0, gols de Julinho e Banana.
Os jogos começaram a ficar raros no “Mané Garrincha” depois que praticamente todas as cidades-satélites passaram a contar com seus estádios. Foram os casos do Adonir Guimarães, em Planaltina, Augustinho Lima, em Sobradinho, Bezerrão, no Gama, CAVE, no Guará e Serejão, em Taguatinga, além de algumas melhorias no velho Pelezão.
Assim, mais nenhum jogo válido pelo campeonato brasiliense foi disputado no “Mané Garrincha” no período de 1978 a 1983.
Somente em 1984 o estádio voltou a receber jogos pelo campeonato brasiliense. Naquele ano, a final entre Sobradinho e Taguatinga foi disputada no “Mané Garrincha”. Passou, então, a dividir com os demais estádios do DF a responsabilidade de promover jogos.
Antes deste exemplo de total abandono, em 1º de dezembro de 1983 foi assinado o Decreto pelo Governador José Ornellas dando ao estádio de futebol do Centro Desportivo Presidente Médici o nome de “Mané Garrincha”.
No dia 2, acompanhados do Diretor do DEFER, Maurício Bicalho, representantes de todas as emissoras de rádio e televisão do Distrito Federal estiveram no estádio para escolherem as cabines que ocupariam a partir daquela data.
No dia 15 de dezembro de 1983, aconteceu o jogo amistoso entre a Seleção de Profissionais do DF e uma Seleção Brasileira de Novos, na reinauguração do Estádio Mané Garrincha. O selecionado brasileiro venceu por 2 x 1.
Nos anos seguintes, o estádio nunca teve a devida atenção, quer das autoridades responsáveis, quer dos clubes locais. Mesmo quando os principais clubes do DF estiveram na Série A do Campeonato Brasileiro, o Mané Garrincha não era o mais procurado dos estádios brasilienses. Quando sediava jogos de grandes clubes brasileiros, sempre teve sua capacidade máxima preenchida.
O recorde de público (mais de 51 mil espectadores) do velho estádio foi registrado no dia 20 de dezembro de 1998, quando o Gama venceu o Londrina, do Paraná, por 3 x 0, e conquistou o Campeonato Brasileiro da Série B e a consequente promoção para a Série A em 1999.
O recorde anterior era do jogo Brasília 0 x 2 Flamengo, em 2 de fevereiro de 1984, válido pelo Campeonato Brasileiro da Série A daquele ano: 47.531 pagantes.

O "novo"

O novo Mané Garrincha poderá ser o “divisor de águas” para o futebol do DF. Mesmo sem um time do DF na Série A desde 2005, o novo estádio poderá voltar a receber os grandes clubes do futebol brasileiro e também ter mais atenção dos clubes do DF.
O novo estádio começou a virar realidade em 2009, após o Brasil ser escolhido como sede da Copa do Mundo da FIFA de 2014. A próxima etapa seria a escolha das cidades-sede. Para ser escolhida, a cidade deve seguir uma série de exigências da FIFA em diversos setores, como acomodação, transporte e, principalmente, possuir um estádio que atenda aos requisitos da mesma. O governo do Distrito Federal elaborou um projeto de reforma do Estádio “Mané Garrincha”, e o apresentou à FIFA. Após ser aprovada em todos os requisitos, bem como o projeto ser aceito, Brasília foi escolhida como cidade-sede da Copa, juntamente com outras onze cidades do Brasil. No mesmo ano, iniciaram-se as obras do estádio, bem como a alteração de seu nome para Estádio Nacional de Brasília. Porém, após pressão popular, o nome foi novamente alterado, voltando-se a homenagem ao craque, dessa vez para Estádio Nacional de Brasília “Mané Garrincha”.
O novo “Mané Garrincha” foi reconstruído e em nada se parece com o antigo palco de Brasília, totalmente demolido em 2010. Ele é um gigante de mais de 46 metros de altura e foi idealizado a partir do conceito arquitetônico de Oscar Niemeyer, que marca a capital brasileira. Ele serviu de inspiração para a fachada composta por 288 pilares, de 36 metros de altura, dispostos ao redor da obra, com uma área construída de cerca de 218,8 mil metros quadrados. Para erguer a arena com capacidade para 72.800 pessoas, aproximadamente 15 mil trabalhadores passaram pela obra. Os investimentos totais superaram a marca de 1,2 bilhão de reais, segundo dados da Terracap, tornando-o o segundo estádio mais caro do país. Esse valor corresponde a, além da reconstrução do estádio, obras adicionais em seu entorno.
A arena adota o conceito multiuso, com mais conforto e segurança para os torcedores, a começar pelos assentos. São cinco opções e todos são marcados e retráteis, a uma distância inicial de 7,5 metros do campo. Este, por sua vez, foi rebaixado 4,8 metros de sua altura original, permitindo 100% de visibilidade. A cor vermelha foi a escolhida para os assentos gerais e a cor vinho para os camarotes.
No final de 2011, uma das exigências da FIFA foi a de que os assentos fossem rebatíveis. Isso permite melhor circulação e segurança. Nesses requisitos, foi solicitado que os assentos fossem certificados pela ABNT.
A arena foi concebida com uma divisão em quatro diferentes setores. As cadeiras estão distribuídas nas arquibancadas inferior, intermediária e superior, além dos 74 camarotes. Rebatíveis de modo automático, por contrapeso, eles têm encosto alto e foram fabricados em plástico tipo polipropileno.
Os assentos VIP, para a área de hospitalidade e camarotes também são feitos em plástico, com acabamento fosco em vinil e estofamento de espuma. Eles possuem encosto, apoio para os braços e também são rebatíveis. No total, são 6,3 mil unidades desse tipo no estádio. Há ainda 120 assentos destinados ao setor VVip (Very Very Important Person) com encosto alto. Eles são rebatíveis, acolchoados e revestidos com couro sintético.
Outras 52 cadeiras são para o setor de “reservas e oficiais”, que inclui os bancos de reserva. Eles não são rebatíveis, têm encosto alto, design arredondado, braço e proteção lateral. Acolchoados, a estrutura interna desses assentos é em aço tubular, com espuma moldada, revestida em couro ecológico.
Na parte interna, serão 335 vagas de estacionamento para carros até o terceiro subsolo, além de auditório, posto policial, médico e de saúde, juizado de menores, cinema, centro de convenções e teatro. Externamente, são quase 100 mil metros quadrados de espaço para ônibus e estacionamento VIP com 222 vagas, além de oito mil vagas no estacionamento público. A imprensa tem 2.850 lugares. Ao todo são 74 camarotes, 1.112 salas VIP, 40 bares, 14 lanchonetes e dois grandes restaurantes internos.
Em 18 de maio de 2013, após 1.017 dias de obras, repetindo o ocorrido na primeira inauguração do estádio, os trabalhos foram interrompidos para que ocorresse a reinauguração oficial do espaço. As obras estavam a 97% de execução, faltando apenas retoques finais e obras do entorno do estádio. Pela manhã, a presidente Dilma Rousseff, acompanhada do Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e com a presença de diversas outras autoridades locais e nacionais deu o chute inicial no campo da arena, gesto simbólico repetido na inauguração de todos os estádios que serão utilizados na Copa do Mundo FIFA 2014.
Cinco horas depois da entrega oficial, ainda no dia 18 de maio, à tarde, ocorreu o primeiro jogo no novo estádio, a final do Campeonato Brasiliense de 2013, na qual o Brasiliense venceu por 3 x 0. O primeiro gol marcado no jogo foi de autoria do lateral Bocão, aos 4 minutos do 2º tempo. Aproximadamente 20.000 torcedores estiveram presentes, o correspondente a 30% da capacidade total do estádio, valor estipulado por recomendação da FIFA para o primeiro evento-teste. A cantora Elza Soares, que já foi esposa do jogador Mané Garrincha, esteve presente para cantar o Hino Nacional. Os outros gols foram marcados por Washington, recebendo ótimo passe de Romarinho, filho do ex-jogador Romário, aos 34 minutos, e já nos acréscimos da partida (47 minutos), o próprio Romarinho fechou o placar. Rodrigo Raposo foi o árbitro do jogo. As equipes se apresentaram desta forma:
Brasiliense: Welder, Bocão, Fábio Braz, Luan e Jefferson; Júlio Bastos, Everton (Luís Augusto), Baiano e Iranildo (Peninha); Gizo (Romarinho) e Washington. Técnico: Márcio Fernandes.
Brasília: Marcão, Bruno Paraíba (Matozinho), Miltão, Danilo Mendes e Kaká; Marciel, Alisson (Paulinho), Valdeir (Junior) e Vitinha; Luquinhas e Giba. Técnico: Gauchinho.
Os jogadores do Brasiliense receberam as medalhas e o troféu de campeão ainda no gramado e aproveitaram para fazer muita festa com a torcida.
Em 26 de maio de 2013, o estádio recebeu o seu segundo e último evento-teste antes da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013, a abertura do Campeonato Brasileiro através do jogo entre Santos e Flamengo. A partida, que marcou também a despedida do jogador Neymar do futebol brasileiro, terminou com um empate de 0 x 0. O jogo contou com um público de 63.501 pagantes, quebrando o recorde anterior do estádio, da partida entre Gama e Londrina em 1998.
Outro grande público foi registrado no dia 14 de julho de 2013, quando o Flamengo venceu o Vasco da Gama por 1 x 0, válido pelo Campeonato Brasileiro da Série A de 2013: 61.767 pagantes.
No dia 15 de junho de 2013 o “Mané Garrincha” recebeu a partida de abertura da Copa das Confederações. Nela, o Brasil venceu o Japão por 3 x 0, com gols de Neymar, Paulinho e Jô. O público foi de 67.423 pagantes, novo recorde no estádio.
Além de um jogo do Brasil na primeira fase (contra Camarões, no dia 23 de junho), o novo estádio receberá outras seis partidas da Copa do Mundo com início previsto para 12 de junho de 2014:
15.06 – Suíça x Equador
19.06 – Colômbia x Costa do Marfim
26.06 – Portugal x Gana
30.06 – 1º do Grupo E x 2º do Grupo F
05.07 – jogo das quartas-de-final e
12.07 – decisão do 3º lugar.

Quem quiser conhecer mais detalhes do novo “Mané Garrincha” é só acessar o link abaixo:

http://www.copa2014.gov.br/pt-br/sedes/brasilia/arena


domingo, 9 de março de 2014

COMO ESTÁ O CAMPEONATO BRASILIENSE DE 2014?


Faltam 14 jogos para terminar a Primeira Fase do Campeonato Brasiliense de 2014.
Quatro deles serão disputados hoje: Atlético Ceilandense x Santa Maria, Unaí/Paracatu x Legião, Gama x Formosa e Sobradinho x Ceilândia.
Na próxima quarta-feira, 12 de março, jogam Brasiliense x Luziânia.
Ainda temos três jogos pendentes e com datas a definir para suas realizações: Brasília x Formosa (da primeira rodada), Capital x Brasiliense (da décima) e Brasília x Luziânia (também da décima).
A última rodada será realizada no dia 16 de março.
Após os 52 jogos realizados (quando foram assinalados 114 gols), a classificação é esta:

CF
CLUBES
J
V
E
D
GF
GC
SG
PG
% Aprov.
LUZIÂNIA
8
6
1
1
10
4
6
19
79,17%
BRASÍLIA
8
4
4
0
11
6
5
16
66,67%
SOBRADINHO
9
5
0
4
19
10
9
15
55,56%
CEILÂNDIA
9
4
2
3
10
7
3
14
51,85%
GAMA
9
4
2
3
9
6
3
14
51,85%
SANTA MARIA
9
4
2
3
9
9
0
14
51,85%
BRASILIENSE
8
3
5
0
9
3
6
14
58,33%
FORMOSA
8
3
1
4
12
16
-4
10
41,67%
UNAÍ/PARACATU
9
2
2
5
6
10
-4
8
29,63%
10º
ATLÉTICO CEILANDENSE
9
2
2
5
7
15
-8
8
29,63%
11º
LEGIÃO
9
1
3
5
7
15
-8
6
22,22%
12º
CAPITAL
9
1
2
6
5
13
-8
5
18,52%

Se terminasse assim, os encontros das quartas-de-final seriam esses:
Luziânia x Formosa

Brasília x Brasiliense
Sobradinho x Santa Maria
Ceilândia x Gama.