quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

JOGOS INUSITADOS: Brancos x Negros - 1967


Seleção de Negros: Quincas, Juca, Bimba, Dico, Noel e J. Pereira;
Ramalho, Cid, Baiano, Zé Grillo e Jaime

No dia 17 de dezembro de 1967 foi realizado um amistoso para comemorar o encerramento da temporada desse ano, no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, envolvendo duas seleções: uma formada por jogadores negros e a outra por brancos.
Antes, no dia 5 de dezembro, trinta jogadores, quinze para cada lado, foram convocados (alguns não atenderam à convocação, sendo substituídos por outros jogadores). Para a seleção dos brancos foram convocados Zé Walter, Axel, Guairacá e Arnaldo, do Guará; Didi, João Dutra e Zezé, do Rabello; Juci e Crispim, do Colombo; Walmir, Alaor Capella e Solon, do Defelê; Macedo e Miranda, do Flamengo, e Nilson, do Cruzeiro. Para o time dos negros foram selecionados: Dico, Bimba, Luizinho, Tião e Cid, do Rabello; Chico, Juarez, J. Pereira e Jaime, do Flamengo; Juca, Ramalho e Nando, do Cruzeiro; Quincas, do Defelê; Noel, do Guará, e Baiano, do Colombo.
Takegi Koresawa foi o árbitro do jogo, que terminou empatado em 2 x 2. Os gols foram todos marcados no 2º tempo. Aos 4 minutos, Ramalho recebeu um belo passe de Quincas e centrou rasteiro, indo a bola para a ponta esquerda, para Jaime assinalar o primeiro gol dos negros sem problema. Aos 15 minutos, num pênalti cometido por Bimba, João Dutra empatou para os brancos. Aos 32, Pepe atirou forte da ponta-direita, Dico tentou colocar a bola para fora, mas ela foi cair dentro do gol, virando o jogo para os brancos. Faltando dois minutos para terminar o jogo, Jaime empatou o jogo, cobrando pênalti.
Somente na quarta série de penalidades máximas é que se definiu a vitória a favor dos negros. Na primeira e segunda, foram todos convertidos. Na terceira, cada um perdeu um e, na quarta série, os brancos perderam a primeira cobrança, depois dos negros terem convertido todos os três que cobrou.
Jaime bateu os pênaltis para os negros (que tiveram como goleiro Tonho) e João Dutra cobrou as penalidades dos brancos (com Walmir no arco para as defesas).
Assim jogaram as equipes:
Seleção de Negros - Dico (Tonho), Juca, Noel, Bimba e J. Pereira (Zé Paulo); Quincas e Zé Grillo; Ramalho, Baiano (Santos), Cid (Melro) e Jaime. Técnico: Didi de Carvalho.
Seleção de Brancos - Zé Walter (Walmir Gato), Didi, Milton, Décio e Wilson Godinho; João Dutra e Axel; Pepe, Solon, Alaor Capella e Crispim. Técnico: Hector Gritta.
Ao final do encontro tivemos a entrega das taças. Jardel Noronha de Oliveira entregou a Taça “Justiça e Disciplina” aos vencedores do encontro, na pessoa do atacante Cid, capitão da equipe dos negros. O goleiro Zé Walter, dos brancos, recebeu a taça “Wadjô Gomide”.




terça-feira, 16 de dezembro de 2025

O FUTEBOL NAS CIDADES SATÉLITES: Planaltina - 2011



Dezoito equipes disputaram o campeonato de futebol amador de Planaltina de 2011, a saber: América, AMIPOL, Barcelona, Expresso, Falange, Força Jovem, Inter, Juventude, Liverpool, Londrina, Mancha Negra, Palestra, Santa Cruz, São Paulo, Vale do Amanhecer, Valência Mestre D’Armas, Valência Vale e Vila Nova.

No campeonato organizado pela Liga Desportiva de Planaltina/DF - LIDESP foram assinalados 530 gols em 165 jogos, terminando com uma média de 3,2 gols por partida. 
O Valência Estância teve o melhor ataque com 50 gols, seguido pelo Palestra com 48, Expresso, com 47, Santa Cruz, com 44 e Barcelona, com 43. O Vila Nova ficou com a melhor defesa do campeonato, sofrendo apenas 16 gols. Com um gol a mais, o Falange, 17. O Barcelona sofreu 21, o Liverpool, 22 e o Londrina, 23.
A grande final foi disputada no dia 31 de julho de 2011, no campo 3 do Módulo Esportivo, que estava lotado para ver um verdadeiro duelo de gigantes. De um lado, o Palestra, estreante no campeonato, mas que teve a melhor campanha da competição e jogava como favorito. Do outro lado, o papa-tudo Barcelona, que havia conquistado o último campeonato (2010).

O Palestra conseguiu derrubar o Barcelona e conquistou o inédito título para a torcida do Arapoanga.
No primeiro tempo as equipes ficaram se estudando e tiveram poucas chances de gols. Já no segundo, o jogo esquentou. As 15 minutos, Sidiclei fez um lançamento para Merrê, que dominou e bateu na saída do goleiro Boca, fazendo 1 x 0 para o Barcelona. Mas não deu nem para comemorar, pois aos 19 minutos, após linda cobrança de falta, Robson deixou tudo igual.
Na prorrogação, nada mudou. E a decisão foi para os pênaltis: o Barcelona perdeu dois e o Palestra converteu todos, fechando o placar em 4 x 2 para o campeão Palestra Itália.
Os melhores momentos, inclusive a decisão por pênaltis, podem ser conferidos no link abaixo:


segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

O DIA DE HOJE NA HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILIENSE: Vasco da Gama derrota Rabello - 1966


O Rabello conseguiu jogar um bom 1º tempo e segurar o Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, no amistoso realizado no dia 15 de dezembro de 1966, no Estádio de Brasília.
O Vasco da Gama vinha de uma vitória de 1 x 0 sobre o Anápolis e jogou desfalcado do zagueiro Brito que, machucado, ficou no Rio de Janeiro.
O placar terminou em branco no primeiro tempo. Porém, com menos de dez minutos do segundo, o jogo já estava resolvido a favor do clube carioca, que marcou dois gols rapidamente e venceu o jogo. Danilo Menezes, aos 4 minutos, e Nado, aos 6, assinalaram os tentos da vitória de 2 x 0 dos cruzmaltinos.

A renda foi de Cr$ 7.788.000,00.
Nado
Sob a arbitragem de Urias Crescente Alves Junior, da Federação Goiana de Futebol, as equipes se apresentaram assim: 

RABELLO - Zé Walter, Aderbal, Gegê, Carlão e Didi; Moacir (Roberto) e Zé Maria; Zezé, Zoca, Otávio e Arnaldo. Técnico: Ceninho.

VASCO DA GAMA - Édson Borracha (Valdir), Ari, Sérgio, Ananias (Tinoco) e Silas; Oldair e Danilo Menezes; Nado, Madureira (Acelino), Adilson (Maranhão) e Morais.


domingo, 14 de dezembro de 2025

O PRIMEIRO JOGO DO FUTEBOL BRASILIENSE SOB O NOVO REGIME PROFISSIONAL


Mesmo com o prazo concedido aos clubes para que regularizassem suas situações e fizessem suas inscrições no campeonato de futebol do Distrito Federal de 1976, conforme constava do regulamento para competições oficiais de equipes profissionais, os clubes de Brasília não conseguiram regularizar seus atletas e por isso não foi possível o início da Taça Brasília (primeiro turno do campeonato). Em seu lugar passou a ser disputado o Torneio Imprensa, que se tornou a primeira competição oficial no novo regime profissional do DF.

A competição contou com a participação de seis clubes: Brasília, CEUB, Gama, Grêmio, Humaitá e Taguatinga (ex-Pioneira). Dias antes de começar o torneio, a Campineira comunicou que não participaria dele.
Os jogos foram realizados às 15 e 17 horas dos sábados, sempre em rodada dupla, cabendo à equipe vencedora 60% da arrecadação, cujos ingressos teriam preço único de 10 cruzeiros, as arquibancadas, e 20 as cadeiras numeradas.
Abrindo o Torneio Imprensa, Taguatinga e Humaitá, do Guará, fizeram a preliminar da rodada dupla realizada no dia 14 de fevereiro de 1976.
O Humaitá reforçou sua equipe com a chegada do ponteiro-esquerdo Serginho, vindo do América, do Rio de Janeiro, e do lateral-esquerdo Café, irmão do lateral-direito Miranda, do Botafogo. O goleiro Reflexo, que tinha ido para o Brasília, acabou sendo inscrito pelo Humaitá e nesse jogo ficou na reserva.
Na Taguatinga, a única novidade foi a presença de Douradinho, ex-Ceub, que ficou no banco de reservas por não estar no melhor de sua forma física.
A partida foi bastante movimentada durante a primeira fase, quando as duas equipes procuraram o gol. Entretanto, as defesas foram superiores aos ataques, anulando as investidas, a maior parte delas em contra-ataques.
Tecnicamente, a Taguatinga superou seu adversário e quando dominou o meio-campo, no segundo tempo, os gols surgiram automaticamente.
O Humaitá demonstrou um grande espírito de luta, mas seus jogadores sentiram a falta de preparo físico.
Dinarte, recebendo um passe de Maurício, abriu a contagem aos doze minutos da segunda etapa, marcando, assim, o primeiro gol oficial no novo regime profissional do futebol brasiliense.
Aos 25, seria a vez de Zé Carlos aumentar o marcador a favor do Taguatinga. Banana bateu uma falta e a bola, numa confusão sobrou para Zé Carlos, que só teve o trabalho de colocá-la nos fundos da rede. Estava decretada a sorte do Humaitá.
Esse gol de Zé Carlos deu três pontos ao Taguatinga. Segundo o regulamento do torneio, vitória com dois ou mais gols de diferença daria três pontos à equipe vencedora.

Obs.: O primeiro cartão amarelo do torneio foi para Nemias, do Taguatinga.

TAGUATINGA 2 x 0 HUMAITÁ
Data: 14 de fevereiro de 1976
Local: Estádio Pelezão, Brasília (DF)
Árbitro: Cacírio Marinho, auxiliado por Volney Bezerril e Francisco Lopes
Gols: Dinarte, 57 e Zé Carlos, 70
TAGUATINGA: Carlos José, Aldair, Dão, Assis e Chico; Maurício, Nemias e Banana; Paraibinha (Pedrinho), Piau (Zé Carlos) e Dinarte. Técnico: Eurípedes Bueno.
HUMAITÁ: Elizaldo, Aderbal, Beca, Gaúcho e Chicão; Diogo (Claudionor), Café e Paulinho (Pedrinho); Milton, Julinho e Moisés.

sábado, 13 de dezembro de 2025

HISTÓRIA DO FUTEBOL NAS CIDADES SATÉLITES: Gama - 1973


A Mini-Copa de Futebol Amador do Gama contou com a participação de oito equipes da cidade: Brasiliense, Coenge, Cruzeiro, Flamengo, Gaminha, Minas, Palmeiras e Vasco da Gama.
O certame começou em princípios do mês de novembro e as partidas foram realizadas no estádio do Centro Esportivo e Cultural do Gama. Numeroso público compareceu ao local para prestigiá-las.
No dia 30 de dezembro de 1973 foi encerrado o 1º turno, que apresentou a seguinte classificação final: 1º - Vasco da Gama, 3 pontos perdidos; 2º - Gaminha, 4; 3º - Palmeiras, 5; 4º - Cruzeiro, 6; 5º - Flamengo, 7; 6º - Coenge, 8; 7º - Minas, 9 e 8º - Brasiliense, 14 pontos perdidos (ou seja, perdeu as sete partidas que disputou).
De acordo com o regulamento da competição somente os quatro primeiros colocados se classificariam para a fase final do campeonato e estas foram, Vasco da Gama, Gaminha, Palmeiras e Cruzeiro. Esses times decidiriam, em um quadrangular, quem seria o campeão.
A última rodada do quadrangular somente foi realizada em 27 de janeiro de 1974.
Na preliminar, com início às 14 horas, jogaram Vasco da Gama x Cruzeiro. O Vasco sagrou-se vice-campeão ao vencer com facilidade: 3 x 0.
Às 16 horas teve início a partida que decidiu o campeonato, entre Gaminha e Palmeiras. Ao Gaminha bastava um simples empate para chegar ao título de campeão, mas em momento algum o time jogou pela igualdade no marcador. Praticando um futebol rápido e envolvente, acabou vencendo pelo dilatado placar de 4 x 1. 
O Gaminha realizou uma de suas melhores apresentações frente ao Palmeiras. Os gols do time campeão foram assinalados por intermédio de Diogo (2), Reco e Escurinho. Na partida decisiva, o Gaminha alinhou Hugo, Rosival, Domingos, Silva e Campos; Rildo e Diogo; Reco, Fernando, Chiquinho e Escurinho. Os maiores nomes do time campeão foram Rildo, Hugo e Reco, todos eles ex-integrantes de várias seleções amadoras formadas no DF.
Entre os aspirantes, os quatro finalistas foram Flamengo, Gaminha, Coenge e Minas.
A Comissão Organizadora da Mini-Copa do Gama tinha na Presidência Dionísio dos Santos.



sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

RODADA DUPLA DE JOGOS INUSITADOS: 1967




No dia 9 de abril de 1967, no Estádio de Brasília (que viria mais tarde a ser o Pelezão) aconteceu uma rodada dupla de jogos inusitados, daqueles que nunca mais se verá de novo.
No primeiro jogo do dia, o Flamengo, de Taguatinga, recebeu o Bonsucesso, do Rio de Janeiro. O clube carioca venceu por 3 x 2. Mesmo perdendo, o Flamengo foi um adversário difícil de ser batido.
No 1º tempo, Paulo César marcou o gol dos cariocas, aos 26 minutos. Zoca empatou aos 12 minutos do 2º tempo. Enos desempatou para o Bonsucesso aos 30 e Zé Eustáquio voltou a empatar aos 41. Dois minutos depois, surgiu o gol da vitória do Bonsucesso, por intermédio de Celso.
O Flamengo vendeu cara a derrota atuando com Cláudio, Luiz, Eraldo (Macedo), Gilson e Miranda; Fernandinho e Beto Pretti; Dório, Manoel (Zé Eustáquio), Ademir e Zoca. O Bonsucesso venceu com Jonas, Natal, Jorge (Paulinho), Paulo Lumumba e Albérico; Paulo César e Brandão; Gilbert, Santos (Celso), Enos e Enir. José Matos Sobrinho foi o árbitro do jogo.
No jogo principal da rodada dupla, aconteceu o primeiro jogo internacional da história do Rabello, contra a Seleção do Suriname, antiga Guiana Holandesa.
O Rabello venceu por 2 x 1. No 1º tempo, Sabará, aos 12 minutos, e Zezé, aos 36, marcaram os gols do Rabello. Aos 32 minutos do 2º tempo, Doesburg assinalou o tento da Seleção do Suriname.
As equipes formaram assim: Rabello – Zé Walter, Dão, Wantuil, Carlão e Didi; Zé Maria e Paulinho; Zezé, Sabará, Luiz (Nilson) e Carlinhos. Seleção do Suriname – Sur Blyd, Bosman, Sion, Eliott e Wang Sui (Piqué); Purper Hart (Ryzemburg) e Lagadeua; Monsanto, Bramelo (Kranemburg), Haltman e Schal (Doesburg).
O árbitro do jogo foi Gilberto Nahas e os ingressos tiveram o preço único de 3 mil cruzeiros.



quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

OS MELHORES DE 1983


Da esquerda para a direita: Luiz Carlos, Bocaiúva, Marquinhos Bahia, Berg (Botafogo-RJ), Raimundinho, Ricardo, Ahlá, Jonas Foca, Santos e Barão.


Cerimônia realizada no dia 16 de dezembro de 1983, no San Marco Hotel, após a editoria de esportes do Jornal de Brasília escolher os melhores do campeonato brasiliense de 1983.
O zagueiro central Zinha, do Gama, foi escolhido o melhor jogador do Distrito Federal. Ele e o centro-avante Éder não aparecem na foto, pois não puderam comparecer.
Junto aos jogadores de Brasília está o saudoso jogador Berg, do Botafogo, do Rio de Janeiro, e da Seleção Brasileira de Novos, eleito pelos leitores do jornal o melhor jogador do futebol brasileiro nesse ano.
A seleção dos melhores do campeonato brasiliense de 1983 foi a seguinte: Bocaiúva (Guará), Ricardo (Brasília), Zinha (Gama), Jonas Foca (Brasília) e Ahlá (Brasília); Barão (Guará), Marquinhos Bahia (Ceilândia) e Raimundinho (Taguatinga); Santos (Brasília), Éder (Guará) e Luiz Carlos (Taguatinga).


quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

O CEUB NO TORNEIO “ROQUETTE REIS” - 1975


De 8 a 16 de dezembro de 1975, em Vitória (ES), o Ceub participou do torneio interestadual “Roquette Reis”.
Tomaram parte do torneio seis equipes que, na primeira fase, foram divididas em duas chaves, a saber:
Chave A – Desportiva, de Vitória (ES), América, de Belo Horizonte (MG) e o Ceub, de Brasília (DF);
Chave B – Americano, de Campos (RJ), Atlético Paranaense, de Curitiba (PR) e o Rio Branco, de Vitória (ES).
O grupo do Ceub teve um jogo no dia 8 de dezembro, quando Desportiva e América empataram em 0 x 0.
O Ceub estreou no dia 10 de dezembro, fazendo 1 x 0 no América, gol de Paulo Roberto, aos 25 minutos do 1º tempo. O Ceub formou com Jair Bragança, Fernando, Paulo Roberto, Émerson e Nonoca; Cláudio Machado (Nenê) e Alencar; Adalberto Sousa, Moreirinha, Marco Antônio (Gilberto) e Xisté.
A classificação para a final do torneio veio no dia 13, ao empatar em 1 x 1 com a Desportiva. Suingue marcou para a Desportiva aos 15 minutos do 1º tempo e Moreirinha empatou para o Ceub aos 17 do segundo. Jogaram pelo Ceub: Jair Bragança, Fernando, Paulo Roberto, Émerson e Nonoca; Cláudio Machado (Nenê) e Alencar; Adalberto Sousa, Moreirinha, Marco Antônio e Xisté.
Assim, o Ceub, campeão da Chave A, se classificou para a final do torneio, contra o Rio Branco, campeão da Chave B.
A final foi disputada no dia 16 de dezembro. No tempo normal de jogo, aconteceu empate em 2 x 2. Baiano inaugurou o placar para o Rio Branco aos 16 minutos; Marco Antônio empatou para o Ceub aos 42. O primeiro tempo terminou empatado em 1 x 1. No segundo tempo, aos 21 minutos, o mesmo Baiano colocou novamente o Rio Branco em vantagem; de novo o Ceub empatou no final do jogo, quando Alencar marcou aos 40 do segundo.
Com o resultado de 2 x 2, a decisão do título ficou para a cobrança de pênaltis. O clube capixaba venceu por 4 x 3 e sagrou-se campeão do torneio.
Jogaram a final pelo Ceub Jair Bragança, Fernando (Nenê), Paulo Roberto, Émerson e Nonoca; Cláudio Machado e Alencar; Adalberto Sousa, Moreirinha, Marco Antônio (Gilberto) e Xisté.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

FICHA TÉCNICA: Dequinha



NOME COMPLETO: Claudivan Barbosa de Oliveira
APELIDO/NOME DE GUERRA: Dequinha
POSIÇÃO: Meia-Atacante
INSCRIÇÃO CBF: 109.513
INSCRIÇÃO FBF: 1.850
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: 8 de dezembro de 1970 - Sobradinho (DF)

CARREIRA NO FUTEBOL DO DF

ANO

COMPETIÇÃO

CLUBE

JD

GM

1990

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

5

1991

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

2

1992

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

22

2

1993

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

12

3

1994

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

6

3

1995

CAMPEONATO BRASILEIRO 3D

PLANALTINA

1995

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

15

3

1997

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

LUZIÂNIA

5

1

1998

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

PLANALTINA

2

1999

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

TAGUATINGA

10

1999

CAMPEONATO BRASILIENSE 2D

PLANALTINA

1



sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

FICHA TÉCNICA: Mário Zan




APELIDO/NOME DE GUERRA: Mário Zan
NOME COMPLETO: Mário Zan Cardoso da Anunciação
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: 5 de dezembro de 1978 - Brasília (DF)
POSIÇÃO: Meia-Atacante
INSCRIÇÃO CBF: 137.190
INSCRIÇÃO DF: 2.197

CARREIRA NO FUTEBOL DO DF

ANO

COMPETIÇÃO

CLUBE

JD

GM

HISTÓRICO

1997

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

BRAZLÂNDIA

18

2

1998

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

GAMA

1

0

Campeão brasiliense da Primeira Divisão

1998

CAMPEONATO BRASILIENSE 2D

SAMAMBAIA

1999

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

GAMA

17

2

Campeão brasiliense da Primeira Divisão

1999

COPA CENTRO OESTE

GAMA

3

2

1999

COPA DO BRASIL

GAMA

2

0

2000

CAMPEONATO BRASILEIRO 2D

BANDEIRANTE

12

4

2000

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

GAMA

19

7

Campeão brasiliense da Primeira Divisão

2000

CAMPEONATO BRASILIENSE 2D

ARUC

2000

COPA DO BRASIL

GAMA

2

1

2001

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

GAMA

5

1

Campeão brasiliense da Primeira Divisão

2001

CAMPEONATO BRASILIENSE 2D

CEILANDENSE

2001

COPA CENTRO OESTE

GAMA

2

2001

COPA DO BRASIL

GAMA

1

0

2002

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

BANDEIRANTE

10

2

2002

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

GUARÁ

16

7

2003

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

BANDEIRANTE

11

8

2004

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

GAMA

6

0

2004

COPA DO BRASIL

GAMA

1

0

2007

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

ESPORTIVO

4

1

2009

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

BRASÍLIA

18

1

2009

CAMPEONATO BRASILIENSE 2D

BRAZSAT

5

2011

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

BRASÍLIA

8

0

2011

CAMPEONATO BRASILIENSE 2D

G. E. BRAZLÂNDIA

10

Campeão brasiliense da Segunda Divisão

2012

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

G. E. BRAZLÂNDIA

11

5

2013

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

G. E. BRAZLÂNDIA

10

1

TOTAL

192

44

Nota:

Foi campeão do Acre no ano de 2006, defendendo a ADESG. Também jogou no Goianésia-GO e São Gonçalo-RN.


Depois que largou o futebol profissional, Mário Zan passou a trabalhar como treinador do Centro Olímpico e Paralímpico de Brazlândia.