Vitinho no Rabello |
Victor Manoel Palmieri, o Vitinho, nasceu em São Cristóvão, bairro do Rio de Janeiro, no dia 2 de outubro de 1939.
Iniciou sua carreira no futebol no infanto-juvenil do Nova América, um time da tradicional fábrica de mesmo nome e que pertencia a Adhemar Alves Bebiano, que foi presidente do Botafogo entre 1944 e 1947. Também passou pelo União, de Del Castilho, juvenis do Botafogo e do Madureira e Municipal, de Paquetá (1958 a 1960), último clube que defendeu no Rio de Janeiro.
O responsável por sua vinda para Brasília foi, indiretamente, Roberto Soares, pai de seu amigo de infância Ely, com quem jogara nos juvenis do Madureira. Roberto Soares foi transferido para Brasília, onde passaria a trabalhar na EBE – Empresa Brasileira de Engenharia, empresa da qual o DFL – Departamento de Força e Luz fiscalizava o trabalho de implantação da iluminação na futura Capital do Brasil.
Roberto Soares trouxe junto seu filho Ely, que passou a defender o time do Defelê. Não demorou para Ely convidar Vitinho, que resolveu apostar na aventura de jogar futebol em Brasília.
Vitinho chegou em Brasília a tempo de participar diretamente da classificação do Defelê para a Primeira Divisão de 1960. No dia 6 de novembro de 1960, foi dele o gol da vitória de 1 x 0 sobre o Brasil Central, vitória que garantiu uma das vagas ao Defelê no Torneio Classificatório para a Primeira Divisão do Campeonato Brasiliense de 1960.
Juntamente com seu amigo Ely passou a infernizar a vida dos zagueiros adversários. No Campeonato Brasiliense de 1960 os dois dividiram a artilharia, com 9 gols, cada, nos sete jogos que o Defelê disputou para chegar ao título de campeão.
Marcou dois gols na goleada de 8 x 0 sobre o Pederneiras, mais dois na vitória de 4 x 2 sobre o Nacional, um na goleada de 5 x 0 sobre o Grêmio, três em outra goleada (7 x 1 sobre o Alvorada) e, mais uma vez, teve participação direta na conquista do título, ao cobrar um pênalti que decretou o empate em 1 x 1 contra o Guará, no dia 29 de janeiro de 1961, resultado que garantiu o título de campeão brasiliense de 1960 ao Defelê.
Em 1961 recebeu uma excelente proposta do Planalto e transferiu-se para lá. Retornou ao Defelê em 1962, quando se tornou pela segunda vez campeão brasiliense. Defendeu o Rabello no ano de 1964, voltou de novo para o Defelê, onde permaneceu até 1966. No ano seguinte, passou a jogar no Flamengo, de Taguatinga. Disputou o campeonato de 1968 pela A. E. Cruzeiro do Sul e voltou novamente para o Defelê, onde encerrou sua carreira em 1970.
Foi convocado em três oportunidades para defender a Seleção do DF, todas elas no ano de 1961.
Participou de diversas partidas pelo time do Milionários, equipe montada por Wander Abdalla para apresentações especiais. Além do futebol de campo, também jogou futebol de salão.
Fora dos campos de futebol, no DFL trabalhou como fiscal e em 1963 foi transferido para a Prefeitura do Distrito Federal. Depois foi chefiar a Seção de Transportes do Núcleo Bandeirante e do Guará, onde se aposentou em julho de 1990.
Posteriormente, foi Diretor Administrativo no SINDIRETA - Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Nos campos de futebol também era conhecido como Paquetá.
Iniciou sua carreira no futebol no infanto-juvenil do Nova América, um time da tradicional fábrica de mesmo nome e que pertencia a Adhemar Alves Bebiano, que foi presidente do Botafogo entre 1944 e 1947. Também passou pelo União, de Del Castilho, juvenis do Botafogo e do Madureira e Municipal, de Paquetá (1958 a 1960), último clube que defendeu no Rio de Janeiro.
O responsável por sua vinda para Brasília foi, indiretamente, Roberto Soares, pai de seu amigo de infância Ely, com quem jogara nos juvenis do Madureira. Roberto Soares foi transferido para Brasília, onde passaria a trabalhar na EBE – Empresa Brasileira de Engenharia, empresa da qual o DFL – Departamento de Força e Luz fiscalizava o trabalho de implantação da iluminação na futura Capital do Brasil.
Roberto Soares trouxe junto seu filho Ely, que passou a defender o time do Defelê. Não demorou para Ely convidar Vitinho, que resolveu apostar na aventura de jogar futebol em Brasília.
Vitinho chegou em Brasília a tempo de participar diretamente da classificação do Defelê para a Primeira Divisão de 1960. No dia 6 de novembro de 1960, foi dele o gol da vitória de 1 x 0 sobre o Brasil Central, vitória que garantiu uma das vagas ao Defelê no Torneio Classificatório para a Primeira Divisão do Campeonato Brasiliense de 1960.
Juntamente com seu amigo Ely passou a infernizar a vida dos zagueiros adversários. No Campeonato Brasiliense de 1960 os dois dividiram a artilharia, com 9 gols, cada, nos sete jogos que o Defelê disputou para chegar ao título de campeão.
Marcou dois gols na goleada de 8 x 0 sobre o Pederneiras, mais dois na vitória de 4 x 2 sobre o Nacional, um na goleada de 5 x 0 sobre o Grêmio, três em outra goleada (7 x 1 sobre o Alvorada) e, mais uma vez, teve participação direta na conquista do título, ao cobrar um pênalti que decretou o empate em 1 x 1 contra o Guará, no dia 29 de janeiro de 1961, resultado que garantiu o título de campeão brasiliense de 1960 ao Defelê.
Em 1961 recebeu uma excelente proposta do Planalto e transferiu-se para lá. Retornou ao Defelê em 1962, quando se tornou pela segunda vez campeão brasiliense. Defendeu o Rabello no ano de 1964, voltou de novo para o Defelê, onde permaneceu até 1966. No ano seguinte, passou a jogar no Flamengo, de Taguatinga. Disputou o campeonato de 1968 pela A. E. Cruzeiro do Sul e voltou novamente para o Defelê, onde encerrou sua carreira em 1970.
Foi convocado em três oportunidades para defender a Seleção do DF, todas elas no ano de 1961.
Participou de diversas partidas pelo time do Milionários, equipe montada por Wander Abdalla para apresentações especiais. Além do futebol de campo, também jogou futebol de salão.
Fora dos campos de futebol, no DFL trabalhou como fiscal e em 1963 foi transferido para a Prefeitura do Distrito Federal. Depois foi chefiar a Seção de Transportes do Núcleo Bandeirante e do Guará, onde se aposentou em julho de 1990.
Posteriormente, foi Diretor Administrativo no SINDIRETA - Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Nos campos de futebol também era conhecido como Paquetá.
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