segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O FUTEBOL NAS CIDADES SATÉLITES: Planaltina - 2011



Dezoito equipes disputaram o campeonato de futebol amador de Planaltina de 2011, a saber: América, AMIPOL, Barcelona, Expresso, Falange, Força Jovem, Inter, Juventude, Liverpool, Londrina, Mancha Negra, Palestra, Santa Cruz, São Paulo, Vale do Amanhecer, Valência Mestre D’Armas, Valência Vale e Vila Nova.

No campeonato organizado pela Liga Desportiva de Planaltina/DF - LIDESP foram assinalados 530 gols em 165 jogos, terminando com uma média de 3,2 gols por partida. 
O Valência Estância teve o melhor ataque com 50 gols, seguido pelo Palestra com 48, Expresso, com 47, Santa Cruz, com 44 e Barcelona, com 43. O Vila Nova ficou com a melhor defesa do campeonato, sofrendo apenas 16 gols. Com um gol a mais, o Falange, 17. O Barcelona sofreu 21, o Liverpool, 22 e o Londrina, 23.
A grande final foi disputada no dia 31 de julho de 2011, no campo 3 do Módulo Esportivo, que estava lotado para ver um verdadeiro duelo de gigantes. De um lado, o Palestra, estreante no campeonato, mas que teve a melhor campanha da competição e jogava como favorito. Do outro lado, o papa-tudo Barcelona, que havia conquistado o último campeonato (2010).

O Palestra conseguiu derrubar o Barcelona e conquistou o inédito título para a torcida do Arapoanga.
No primeiro tempo as equipes ficaram se estudando e tiveram poucas chances de gols. Já no segundo, o jogo esquentou. As 15 minutos, Sidiclei fez um lançamento para Merrê, que dominou e bateu na saída do goleiro Boca, fazendo 1 x 0 para o Barcelona. Mas não deu nem para comemorar, pois aos 19 minutos, após linda cobrança de falta, Robson deixou tudo igual.
Na prorrogação, nada mudou. E a decisão foi para os pênaltis: o Barcelona perdeu dois e o Palestra converteu todos, fechando o placar em 4 x 2 para o campeão Palestra Itália.
Os melhores momentos, inclusive a decisão por pênaltis, podem ser conferidos no link abaixo:


sábado, 24 de dezembro de 2016

FICHA TÉCNICA: Axel



Axel van der Broocke nasceu em Brás de Pina, no Rio de Janeiro (RJ), em 24 de dezembro de 1946. Transferiu-se para Brasília em 1962, quando seu pai Hiel veio assumir o cargo de médico no Hospital de Base.
Morando na Asa Norte, o menino de 16 anos não podia ouvir falar que haveria uma pelada que se dirigia até o local para correr atrás da bola. Até no Gama chegou a ir para participar de um rachão entre quadras.
Um dia jogando no campinho próximo ao seu bloco, o Sr. Rogê viu algumas qualidades técnicas no garoto e o incentivou a procurar o Defelê, na Vila Planalto, e lá foi Axel a pé até chegar ao local sugerido.
Meio inibido, não foi bem no treino e o técnico das categorias de base, Antônio Gomes, educadamente, pediu para Axel voltar no “próximo ano”. Foi quando surgiram os jogadores Nilo e Alonso Capella, que, da arquibancada, assistindo ao treino, viram que ele não tinha demonstrado tudo o que sabia e pediram para se reapresentar no dia seguinte. Sorte dele e sorte do futebol de Brasília, pois, em sua segunda chance, Axel não decepcionou e acabou se integrando ao grupo.
Sua participação foi ativa no vice-campeonato do Torneio Início do campeonato brasiliense da categoria juvenil de 1962 e no título da competição juvenil de 1963. 
Os anos de 1964 e 1965, ainda foram passados nos juvenis do Defelê. Mas também foram anos de preocupação com os estudos. Em 1965, quando o Defelê tentava montar uma equipe mesclando jogadores experientes com os que vinham das categorias de base, o técnico Didi de Carvalho, teve à sua disposição Axel, Otávio, Passo Preto, Solon e muitos outros excelentes jogadores e que poderiam ser aproveitados no time principal, mas acontece que a maioria tinha de atender os estudos em primeiro lugar.
O Torneio Início de juvenis realizado no dia 12 de setembro de 1965, no campo do Defelê, foi levantado de maneira brilhante pela representação do Defelê, que na partida final superou na cobrança de pênaltis ao Rabello após a terceira série.
O encontro terminou no tempo regulamentar de 30 minutos com empate em dois tentos. A decisão por penalidades máximas foi sensacional, cobrando Moacyr para o Rabello e Axel para o Defelê. Na primeira série ambos os cobradores perderam uma chance. Na segunda série, tanto Axel como Moacyr converteram as três oportunidades. Finalmente, na série decisiva, Moacyr perdeu duas oportunidades, para a seguir Axel fazer dois tentos, suficientes para dar o título de campeão ao Defelê.
A partir do momento que prestou vestibular e tornou-se aluno da Universidade de Brasília - UnB, passou a conviver com sua outra grande paixão: o futebol de salão.

Em março de 1966 foi convocado para defender a Seleção de Brasília no Campeonato Brasileiro Universitário de Futebol de Salão, em Fortaleza (CE). Mesmo sem Brasília ter chegado bem na competição (7º lugar), a Comissão Técnica da CBDU premiou os jogadores Axel e Guairacá, incluindo-os na seleção do campeonato.
Ainda em 1966, Axel encontrou tempo para disputar o Campeonato do Departamento Autônomo, pela equipe da Associação dos Economiários de Brasília - AEB e participou de amistosos defendendo a equipe da Universidade de Brasília, onde era aluno de Jornalismo.
No final de 1966 foi convocado para defender a Seleção de Brasília nas eliminatórias pela disputa da vaga de representante da Região Centro-Oeste do V Campeonato Brasileiro de Futebol Amador (para jogadores de até 21 anos). O Grupo III teve como sede Brasília, com jogos realizados de 15 de janeiro a 2 de fevereiro de 1967, e teve como participantes, além da seleção de Brasília, representações do Estado do Rio, Goiás e Guaporé.
Axel chegou a marcar o gol de empate com Goiás, em 1 x 1, no dia 22 de janeiro de 1967, mas a vaga ficou com a seleção fluminense.
Comentário da coluna Bate Bola, de Sérgio Leal, de 5 de janeiro de 1967, a respeito dos treinamentos da seleção brasiliense: “Na meia cancha, Axel deu muita movimentação ao quadro. Acredito que possa fazer melhor figura ainda com Dazinho. Axel-Dazinho, me parece, superior a Axel-Luizinho, ainda que este tenha valor”.
Quando todos achavam que Axel fosse ficar no Defelê, chegando, inclusive, a iniciar treinamentos nesse clube, no dia 20 de fevereiro de 1967, Axel assinou contrato com o Guará.
Quase ao mesmo tempo, Axel foi um dos convocados para defender a seleção da UnB nos primeiros Grandes Jogos Abertos de Belo Horizonte.
Em maio de 1967 teve início o campeonato de futebol do Clube do Congresso e defendendo as cores da equipe “Tiradentes” lá estava Axel.
Sua primeira partida oficial no Guará aconteceu em 20 de julho de 1967, no Estádio de Brasília (que viria depois a ser chamado de Pelezão), com derrota de 2 x 1 para o Colombo. A equipe do Guará era muito jovem, com vários elementos da seleção juvenil de Brasília e não fez uma boa campanha, terminando em último lugar no campeonato brasiliense de 1967.
No ano de 1968 disputou todos os jogos do campeonato brasiliense com a camisa do Guará, que chegou na terceira colocação. 
Fora dos gramados, em março de 1968, a Prefeitura do Distrito Federal assinou ato designando Axel para Chefe do Arquivo Técnico do Serviço de Cadastro.
Também em 1968 Axel esteve acompanhando a delegação de futebol de salão da Universidade de Brasília numa competição realizada em São José dos Campos (SP) e na qual ficou em segundo lugar.

No dia 18 de junho de 1968, o Guará recebeu o Flamengo, do Rio de Janeiro para um amistoso, quando foi derrotado por 2 x 0. Axel era o capitão da equipe e teve a honra de trocar com o capitão do rubro-negro carioca as flâmulas dos clubes. Ninguém entendeu nada quando Axel se dirigiu até o alambrado do estádio para entregar o estandarte do Flamengo à sua namorada, Marli.
Uma semana depois do jogo contra o Flamengo, o jornal Correio Braziliense destacava em sua edição de 25 de junho de 1968: “Axel será observado por olheiro do Flamengo no amistoso contra o Rabello”.
Na verdade, Axel recebeu convite do presidente do Flamengo, Aristóbulo Mesquita, para ir jogar no clube carioca, mas apesar da permissão dos pais para decidir, preferiu recusar o convite.
No dia 10 de julho de 1968, aconteceu a Assembleia da Federação Desportiva de Brasília que decidiu pela organização de uma seleção profissional de futebol em caráter permanente. Axel foi um dos jogadores convocados.
Logo depois, a Federação decidiu que a Seleção Permanente iria vestir a camisa do Rabello e representá-la na Taça Brasil. Na primeira fase, o Rabello fez parte do Grupo 1 da Zona Central, juntamente com Operário, de Várzea Grande (Mato Grosso) e Atlético Goianiense, de Goiânia (GO).
Pouco antes de estrear na Taça Brasil, ainda em julho de 1968, Axel e a seleção de Brasília ficaram com o vice-campeonato nos XIX Jogos Universitários Brasileiros promovidos pela Confederação Brasileira de Desportos Universitários, em Salvador. Na partida decisiva, Brasília perdeu para o RS por 5 x 3, tendo Axel anotado todos os tentos da seleção brasiliense.
Assim que foi dispensado da seleção brasiliense permanente, Axel passou a disputar o campeonato brasiliense de futebol de salão pela equipe da Universidade de Brasília. Na decisão do campeonato, contra a equipe da Bi-Ba-Bô, a UnB venceu por 6 x 0, com dois gols de Axel.
Em dezembro de 1968, quando foi escolhida a “seleção do ano” do campeonato brasiliense de futebol de salão, Axel era um dos componentes dessa equipe.
Aproveitando-se do fato de o ano de 1969 ser um dos mais bagunçados da história do futebol brasiliense (fim do profissionalismo, principalmente), Axel afastou-se do futebol de campo, quase voltou a jogar no Guará e disputou alguns amistosos pela equipe da Universidade de Brasília, o CSU.
No dia 1º de maio de 1969, em comemoração ao Dia do Trabalho, Axel fez o juramento do atleta após o Delegado Regional do SESI declarar abertos os jogos.
O restante do ano foi totalmente dedicado ao futebol de salão, tendo disputado o JUBs em Goiânia, consagrando-se bicampeão brasiliense pela UnB e disputando várias outras competições amistosas de futebol de salão por todo o Brasil.

A. A. Serviço Gráfico
Ainda teve rápidas passagens pelo Defelê (nos seus extertores), em 1970, na A. A. Serviço Gráfico, de 1971 a 1973 (quando sagrou-se campeão brasiliense amador do DF em 1972) e A. A. Relações Exteriores, também em 1973, sua última participação no futebol brasiliense.
Foi convocado três vezes para defender a Seleção do DF, nos anos de 1967 e 1968.
No futebol de salão foi decacampeão de Brasília pela UnB e uma vez campeão pelo Minas Brasília Tênis Clube. O time formado por Valtinho, Axel, Guairacá, Otávio e Arnaldo é considerado por muitos que acompanham o esporte como o maior da história do salonismo  brasiliense.

Atuou também no time de futebol de areia da ARUC. Foi campeão por diversas vezes do Torneio Aberto de futsal da ARUC atuando pelo Carioca.

Bacharel em Comunicação Social/Jornalismo pela UnB, Axel acabou seguindo a carreira de Auditor da Receita do Distrito Federal, onde se aposentou em 1997. 

É casado há mais de 40 anos com Marli, a moça que recebeu e guardou a flâmula do Flamengo até hoje.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

FORMAÇÕES BÁSICAS DOS CLUBES QUE PARTICIPARAM DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE 1990


BRASÍLIA: Nena (Fabiano), Marquinhos (Geraldo), Cléo (Junior), Chiquinho e Waldo; Gerson, Josimar e Gilmar; Tadeu (Ribamar), Antunes (Aguinaldo) e Wadi.

CEILÂNDIA: Feitosa, Batista, Cláudio (Rafael), Tião e Tonhão; Marco Antônio (Bezerra), Carlos Gomes (Jones) e Marcelo Carioca; Bebeto, Sidney (Nenê) e Gildásio (Arilson) (Waldemar).

GAMA: Nasser (Chicão), Chaguinha, Zinha, Toinzé e Claudinho; Zé Nilo, Vicente e Filó (Augusto) (Michael); Zoca (Artur), Beijoca (Amarildo) (Formiga) e Evandro Chaveirinho.

GUARÁ: Marco Antônio (Elvis), Ronilson (Toninho), Buda (Walter), Juscelino e Edivaldo; Niltinho (Boloni), Rômulo e Rogerinho; Marquinhos (Robertinho), Dida e Ricardo.

PLANALTINA: Capucho, Laércio, Josimar, Matéia (Luiz Carlos) e Paulinho; Rodrigues, Lindário e Dequinha (Helder); Elton (Tuchê), Mazinho (Neves) e Ahlá. 

SOBRADINHO: Atayde, Chiquinho, Régis, Chagas (Wilton) e Marcão; Pires, Manoel Ferreira e Zuza (Palhinha); Washington, Gilson (Flávio) (Serginho) e Ronaldo Araújo.

TAGUATINGA: Wanderley (Adriano), Chiquinho, Jânio, Bilzão e Pacheco; Gomes, Dorival (Tuta) e Rogerinho; Da Silva, Carlinhos (Mandala) e Marcelo Freitas. 

TIRADENTES: Déo, Beto Guarapari, Kidão (Claudinho), Beto Fuscão e Gilberto; Touro (Jair), Jarbas e Zé Maurício; Murilo (Joel), Bé (Egberto) e Wander.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

OS CAMPEÕES: Gama Campeão Brasileiro da Série B


Na postagem de ontem, prestamos nossa homenagem aos 18 anos da conquista do título de campeão brasileiro da Série B pelo Gama, em dezembro de 1998.
Hoje, apresentamos a performance de todos os jogadores que defenderam o Gama nessa campanha.
Para chegar ao inédito título, o Gama disputou 24 jogos: venceu 11 (45,8%), empatou 6 (25%) e perdeu 7 (29,2%). Marcou 33 gols e sofreu 24, terminando, portanto, com um saldo de nove gols.
Utilizou 26 jogadores, que tiveram os seguintes desempenhos:

JOGADORES
POSIÇÃO
JOGOS DISPUTADOS
GOLS MARCADOS
GOLS SOFRIDOS
Marcelo Cruz
G
14
12
Claudecir
G
10
12
Jairo
Z
24
Rochinha
Z
22
Paulo Henrique
Z
19
2
Gerson
Z
18
Adriano
Z
15
Jacó
Z
6
1
Rodrigo
MC
20
8
Humberto
MC
20
4
Kabila
MC
20
1
Deda
MC
19
Ésio
MC
16
William
MC
14
3
Maninho
MC
6
Doriva
MC
6
Cleberton
MC
1
Perdigão
MC
1
Renato Martins
A
17
5
Nei Junior
A
16
4
Nei Bala
A
14
2
Romualdo
A
12
1
Moisés
A
12
2
Robertinho
A
6
Zédivan
A
1
Marcelo França
A
1
POSIÇÕES: G - goleiro, Z - zagueiro, MC - meio de campo e A - atacante.

OS TREINADORES

Dois técnicos dirigiram o Gama na competição.
Treinada inicialmente por Orlando Pereira, o Orlando Lelé, a equipe começou mal a competição. Lelé dirigiu a equipe do Gama nos quatro primeiros jogos, com um empate e três derrotas: 1 x 1 Tuna Luso-PA, 1 x 2 Bahia, 1 x 2 XV de Piracicaba e 1 x 2 Ceará, em 23 de agosto de 1998, seu último dia no comando do Gama. 
Como os resultados não vinham, Lelé foi substituído. A partir da vitória de 3 x 0 sobre o Americano, no dia 30 de agosto de 1998, o técnico do Gama passou a ser Vagner Benazzi. Foram vinte jogos no total, com onze vitórias, cinco empates e quatro derrotas, desempenho que deu ao Gama o título de campeão.



sábado, 17 de dezembro de 2016

COMISSÕES TÉCNICAS DOS CLUBES QUE PARTICIPARAM DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE 2012

ATLÉTICO CEILANDENSE 
DIRETOR DE FUTEBOL: Lúcio Flávio do Vale
SUPERVISOR: Eliezer Borges de Figueiredo e Haroldo Cardoso dos Santos
TÉCNICO: Marcos Sena
AUXILIAR TÉCNICO: Humberto Silva
PREPARADOR FÍSICO: Selsimar Maciel e Fernando Julião
MASSOTERAPEUTA: Clóvis Cordeiro e Oscar Ferreira Santana.

BOSQUE FORMOSA 
DIRETOR: Tarley Luís de Freitas
TÉCNICO: Heli Carlos Natal de Oliveira, Roberto Oliveira (Robertinho) e Vavilson José dos Santos
PREPARADOR FÍSICO: Otávio Augusto Coelho Costa e Antônio Paulo de Sousa
MÉDICO: Edgard Coleto de Melo Filho
FISIOTERAPEUTA: Antônio Paulo de Souza
MASSAGISTA: Genival Pereira de Sousa (Amendoim).

BOTAFOGO-DF 
Mirandinha
SUPERVISOR: Leonardo Muzzi da Silva e José Francisco Alves Pereira

TÉCNICO: Alan George Alencar Teixeira, Isailton Ferreira da Silva (Mirandinha) e Mozair Barbosa

AUXILIAR TÉCNICO: Liber Vieira
PREPARADOR FÍSICO: Robson Barreto Lima

FISIOTERAPEUTA: Rafael Pereira Cardoso da Cruz
MASSAGISTA: Marcos de Sousa Neto.

BRASILIENSE 
Luiz Carlos Barbieri
DIRETOR: Leandro Bernardes
TÉCNICO: Edson Valandro Gaúcho e Luiz Carlos Barbieri
PREPARADOR FÍSICO: José Lummertz e Fernando Ribeiro
MÉDICO: Gustavo Orrico, Rogério Agnello, José Humberto Borges e Fabiano Dutra
MASSAGISTA: Marcos Antônio Martins.

BRAZLÂNDIA 
SUPERVISOR: Ricaom Ruthes
TÉCNICO: Sílvio de Jesus Silva
AUXILIAR TÉCNICO: Valter Gomes
PREPARADOR FÍSICO: Marcos Fábio Oliveira Lima
FISIOTERAPEUTA: Renato Magalhães Dantas (Baby)
MASSAGISTA: Elias Pereira dos Santos.

CAPITAL 
DIRETOR: Ademilton Ricardo da Silva
GERENTE DE FUTEBOL: Rodrigo Freitas Lima
TÉCNICO: Mozair Barbosa, José Lopes de Oliveira (Risada) e Gerson Vieira
AUXILIAR TÉCNICO: Paulo Roberto B. Falcão e Joelson Cavalcante Adriano
PREPARADOR FÍSICO: Edilson R. de Amorim e Divino Ferreira
FISIOTERAPEUTA: Paulo Henrique da Silva Lucas e Jean Carlos Coutinho.

CEILÂNDIA 
Adelson de Almeida
SUPERVISOR: Adelson de Almeida e Nadir Lacerda
TÉCNICO: Ricardo José Santos de Oliveira e Adelson de Almeida
PREPARADOR FÍSICO: Edirley Guimarães de Souza e Odair Pereira Mourato
MÉDICO: Marcos Honorato
FISIOTERAPEUTA: Leonardo Correia de Oliveira, Bruno Luiz de Sá Alves e Renato Carvalho Moterani
MASSAGISTA: Carlos Oliveira Alves e Álvaro de Castro Campos Moreira.

DOM PEDRO II 
Roberval de Paula
GERENTE DE FUTEBOL: Roberval de Paula Teixeira
SUPERVISOR: Pedro Masseno e Eber Rocha

TÉCNICO: Robson Garcia Leal
PREPARADOR FÍSICO: Gleidson Henrique e Alexandre Clemente

MÉDICO: Estevam Guimarães
FISIOTERAPEUTA: Ângelo Porto
MASSAGISTA: Hélio Rodrigues Viana.

GAMA 
Augusto
GERENTE DE FUTEBOL: Paulo Roberto Simões
TÉCNICO: Augusto Pedro de Souza, Alan George Alencar Teixeira e Paulo Roberto Simões

AUXILIAR TÉCNICO: Glauber Ramos da Silva e Lebercir Vieira dos Santos
PREPARADOR FÍSICO: Christian Botelho Ramos

MÉDICO: Walter Rios
MASSOTERAPEUTA: Alessandro Silva Oliveira e Gilvan Rodrigues de Sousa.


LEGIÃO 
Cláudio Adão
GERENTE DE FUTEBOL: Emanoel Teixeira da Silva
COORDENADOR: Francisco Elísio C. de Albuquerque
TÉCNICO: Cláudio Adão e Rol Faúla
AUXILIAR TÉCNICO: Francisco Adão, Sérgio Carvalho e Giovani Tomé
PREPARADOR FÍSICO: Wilmar Sousa Junior, Sidonil Amaral Junior e James Derek Douglas
MASSAGISTA: Elias Lucas (Black).

LUZIÂNIA 
João Carlos Cavalo
SUPERVISOR: Sílvio dos Santos César

TÉCNICO: João Carlos da Silva Bento (João Carlos Cavalo)

PREPARADOR FÍSICO: Antônio Carlos de Lima

MÉDICO: Inácio Haroldo D'Abadia e Luid Rodrigues Vidal

MASSAGISTA: Kaio Luan da Silva e Aguinaldo Nunes Gomes.


SOBRADINHO 
Reinaldo Gueldini
SUPERVISOR: Fernando Alexandre J. da Silva
TÉCNICO: Marcos Alexandre de Souza Soares, Jezimar Marques e Reinaldo Gueldini

PREPARADOR FÍSICO: Alexandre Cezar Bonfim Coutinho
MÉDICO: Willian Roberto Pereira

FISIOTERAPEUTA: Cid Fernandes Felix
MASSAGISTA: Bruno Cesário Lessa e Uelson Rabelo da Silva.