segunda-feira, 16 de setembro de 2024

JOGOS INUSITADOS: Luziânia 2 x 2 Guanabara - 1962


LUZIÂNIA 2 x 2 GUANABARA
Amistoso
Data: 16.09.1962
Local: Estádio Francisco das Chagas Rocha, em Luziânia (GO)
Árbitro: Djalma Neves
Renda: Cr$ 15.000,00
Gols: 1º tempo - Ciliu (pênalti) e Tôco para o Luziânia e Walfredo para o Guanabara; 2º tempo - Eli para o Guanabara
LUZIÂNIA: Girau, Coquinho, Tiãozinho, Bimba e Ciliu; Osmar Tormin e Dimas; Wanderlan, Tôco, Léo e Nilo. Técnico: Landico.
GUANABARA: João, Ailton, Aldery e Julinho; Farneze e Agassis; Nelicio, Lula, Walfredo, Eli e Nilson. Técnico: China.

domingo, 15 de setembro de 2024

ESQUECIDOS PELO TEMPO: Aderbal (in memoriam)


Aderbal da Silva Carvalho nasceu em Itaberaba (BA), no dia 15 de setembro de 1940.
Aderbal foi, provavelmente, o jogador de maior longevidade no futebol do Distrito Federal.
Atuando como lateral-direito ou zagueiro, tinha como principal característica o chute muito forte e excelente cobrador de faltas.
Começou em 1960, no Guará, e só foi parar com a bola em 1978.
Neste período, defendeu dez clubes diferentes:
GUARÁ, de 1960 a 1962, conquistando o título de campeão do Torneio “Prefeito Paulo de Tarso”;
CRUZEIRO DO SUL, em 1963, sagrando-se campeão brasiliense no mesmo ano;

1º DE MAIO, em 1964;
RABELLO, nos anos de 1964 e 1966, em ambos tornando a conquistar o campeonato brasiliense de profissionais. Em 1966, disputou a Taça Brasil, única competição de âmbito nacional na época.
Guará, em 1965;
DEFELÊ, em 1965;
Guará e Cruzeiro do Sul, em 1967;
Defelê e Rabello, em 1968;
CEUB, 22 jogos, de 21 de abril de 1971 a 17 de dezembro de 1972;
JAGUAR, em 1973;
HUMAITÁ, de 1974 a 1976;
TAGUATINGA, 1977 e
SOBRADINHO, 1978.
1963: campeão brasiliense no Cruzeiro
Teve passagens pelo Uberaba (MG) - 22 jogos e um gol, em 1969, e pela Caldense, de Poços de Caldas, também de Minas Gerais, em 1970.
Atuou 31 vezes pela Seleção de Brasília, a primeira delas em 21 de abril de 1962, DF 1 x 1 Vasco da Gama-RJ, e a última em 20 de outubro de 1968, DF 0 x 0 Palmeiras, de Mineiros-GO.
Fez parte da seleção dos “Melhores do Futebol Brasiliense” de 1962, enquete realizada pelo jornal Diário Carioca-Brasília, e da “Seleção do Ano” de 1965, do jornal Correio Braziliense.
Faleceu no dia 19 de julho de 2020.

Colaboração: Ruy Trida.


1962: na seleção do DF contra o Vasco da Gama. À esquerda, Zizinho, o Mestre Ziza

1966: no Rabello

1967: no Guará

1967: na Seleção do DF, no Pelezão



sexta-feira, 13 de setembro de 2024

GRANDES RESULTADOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: vitória do Gama sobre o Palmeiras - 2000


GAMA 2 x 0 PALMEIRAS (SP)
Campeonato Brasileiro - Série A
Data: quarta-feira, 13 de setembro de 2000
Local: Mané Garrincha, Brasília (DF)
Árbitro: Álvaro Augusto de Azeredo Quelhas (RJ)
Renda: R$ 51.940,00
Público: 7.194 pagantes
Gols: Romualdo, 32 e 84
GAMA: Nilson, Paulo Henrique, Gerson (Nen), Jairo e Rochinha; Deda, Sérgio Soares, Lindomar e Romualdo; Juari (Marcos Piauí) e Silva (Abimael). Técnico: Mauro Fernandes.
PALMEIRAS: Sérgio, Arce, Gilmar, Agnaldo e Neném (Tiago Silva); Fernando, Magrão, Flávio e Lopes (Adriano); Juninho (Alberto) e Basílio. Técnico: Marco Aurélio.

 

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

ARQUIVOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: o Torneio Início da Divisão de Profissionais - 1965


O Torneio Início da Divisão de Profissionais foi realizado no dia 12 de setembro de 1965, no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, e contou com a participação de Colombo, Defelê, Guará e Rabello. Os jogos, de 30 minutos (15 x 15), foram os seguintes:

1º jogo - Guará 1 x 0 Defelê, gol de Heitor, 2 do 2º tempo;
Guará: Gaguinho, Mabinho, Ivan, Bimba e Lúcio; Carlinhos e Heitor; Sanchez, Alemão, Sabará e Nilo.
Defelê: Bell, Zé Paulo, Gaúcho, Bosco e Wilson; Ely e Elmano; Alaor Capella, Fernandinho, Otávio e Arnaldo.
Expulsão: Bosco, do Defelê.

2º jogo - Rabello 4 x 0 Colombo, gols de Beto Pretti, 3; Zoca, 13; Invasão, 20 e Zezé, 29.
Rabello: Zé Walter, Délio, Gegê, Mello e Jair; Zé Maria e Beto Pretti; Zezé, Zoca, Invasão e Tião.
Colombo: Chicão, Sanches, Vonges, Sir Peres e Édson; Índio e João Dutra; Paulista, Tião, Cid e Rebojo.

3º jogo - Rabello 0 x 0 Guará no tempo regulamentar. Na decisão por pênaltis, Nilo, ex-Rabello, em três oportunidades só converteu um, tendo Zé Walter defendido as outras duas. A seguir, Zé Maria superou por duas vezes o arqueiro Gaguinho. Resultado final: Rabello 2 x 1 Guará.
O campeão Rabello jogou com o mesmo time do 2º jogo. O Guará formou com Gaguinho, Mabinho, Ivan, Bimba e Lúcio; Carlinhos e Heitor; Sanches, Alemão, Sabará e Nilo.

A renda foi de Cr$ 215.000,00.



quarta-feira, 11 de setembro de 2024

FORMAÇÕES: Planaltina E. C. - 1991



Uma das formações do Planaltina E. C. que disputou o Campeonato Brasiliense de 1991. Da esquerda para a direita, de pé: Nonato (Diretor), Josimar, Dourado, Laércio, Paulinho, Capucho, Padeirinho, Botelho (Preparador Físico) e Bira de Oliveira (Treinador); agachados, na mesma ordem: Tuchê, Helder, Ahlá, Lindário e Chico.

Colaborou na identificação dos jogadores o ex-goleiro Capucho.



terça-feira, 10 de setembro de 2024

OS MELHORES DO CAMPEONATO DE 1978


Escolha da Editoria de Esportes do Correio Braziliense

SELEÇÃO DO CAMPEONATO
Jonas (Brasília), Aldair (Taguatinga), Gilvan (Guará), Emerson (Brasília) e Zezé (Desportiva Bandeirante); Uel (Gama), Péricles (Brasília) e Banana (Brasília); Roldão (Gama), Edmar (Brasília) e Zé Vieira (Taguatinga).

CRAQUE DO CAMPEONATO
Péricles

REVELAÇÃO
Paulinho, do Brasília

MELHOR TÉCNICO
Cláudio Garcia, do Brasília

TÉCNICO REVELAÇÃO
Alaor Capella, da Desportiva Bandeirante

MELHOR ÁRBITRO
Edson Resende de Oliveira.




domingo, 8 de setembro de 2024

OS TÉCNICOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Bira de Oliveira


Francisco Ubiraci Rodrigues de Oliveira, mais conhecido por Bira de Oliveira, nasceu em Jaguaretama, Ceará, no dia 8 de setembro de 1964.
Saiu de Jaguaretama em 1971, com destino ao Estado do Paraná, acompanhando seu pai, que ia trabalhar numa fazenda, na cidade de Ivaiporã, onde ficou até 1976.
Em 1976 sua família foi morar no Gama. No mesmo ano, mudaram para Planaltina.
Seu primeiro time de futebol no DF foi o Planalto, time amador de Planaltina, cujo treinador era o João Batista.
Seu começo no futebol do DF foi em 1981, na posição de goleiro, pelo time de juniores do Tiradentes. No ano seguinte, sagrou-se campeão brasiliense dessa categoria, seu único título como jogador. Ele era reserva do Capucho, que depois viria a brilhar em vários times do DF.
Depois que saiu do Tiradentes, passou por Sobradinho, em 1983 e, por último, em 1986, pelo Planaltina.

No Planaltina, em 1986, é o sexto da esquerda
para a direita, em pé
Interrompeu sua carreira de goleiro depois de sofrer uma lesão muito séria em 1986.
Foi, então, convidado por José Olinto Ferreira, o Zé do Norte, para treinar as categorias de base do Planaltina. Aproveitou para fazer o Curso de Treinador de Futebol na Faculdade Alvorada.
Sua estreia como treinador foi no dia 24 de julho de 1988, no estádio Adonir Guimarães. Naquele dia, o Planaltina (time que ele treinava) foi derrotado pelo Brasília, por 3 x 0.
No Planaltina, levou o clube às finais do campeonato brasiliense de 1993, contra o Gama. Ficou no Planaltina por muitos anos. Depois do Planaltina, foi treinador do Taguatinga (1º semestre de 1999), Comercial, do Núcleo Bandeirante (na Segunda Divisão do DF, no 2º semestre de 1999), Planaltinense (na Segunda Divisão do DF de 2001), Sobradinho (2002), Ceilandense, Gama (2006), Luziânia, Guará, Planaltina-GO e Legião (2013/2014). Também foi treinador do Londrina, time do futebol amador de Planaltina.
Entre seus títulos, o do Troféu “Mané Garrincha” em 1992; Campeão brasiliense de 1997, pelo Gama; Vice-campeão da Segunda Divisão do DF em 1999, treinando o Comercial, do Núcleo Bandeirante; e, por último, um torneio internacional no México, em 2013.

Comemorando o título no México
Mas, o que mais o envaidece foi ter sido responsável por mais de 500 jogadores terem se profissionalizado, com destaque para o ex-zagueiro Lúcio, Dimba (que passou por vários clubes do DF e do Brasil), Sandro (ex-Internacional, de Porto Alegre, e Tottenham Hotspur, da Inglaterra) e Renaldo (que também passou por vários clubes do Brasil e do exterior).
Depois que foi levado para o profissional, parou de trabalhar com escolinhas de futebol, onde treinava jovens de 7 a 17 anos, por acreditar ser a escola e as práticas esportivas os melhores caminhos para o jovem se projetar socialmente.

Em 2008 lhe foi concedido o título de Cidadão Honorário de Brasília.




sábado, 7 de setembro de 2024

OS CLUBES DO DF: o Atlético de Brazlândia



A história do Clube Atlético de Brazlândia surgiu depois da extinção do União Futebol Clube, um dos primeiros times amadores de futebol de campo de Brazlândia. 
Depois da extinção foram formados dois times: o E. C. Marechal Rondon e o Clube Atlético de Brazlândia. Alguns jogadores foram para o Rondon comandado pelo saudoso Carabina, que também era jogador do time do União (lateral-direito), ficando a outra parte dos jogadores no Atlético, sob o comando de Sebastião Maria da Encarnação; o popular Pelé. 
O Atlético foi fundado no dia 7 de setembro de 1971.
Sebastião Maria da Encarnação, um dos fundadores, estava como Presidente em exercício quando convocou uma reunião para o dia 10 de junho de 1973, quando, além da leitura, discussão e aprovação dos estatutos do clube, seriam conhecidos os membros do Conselho Deliberativo e Fiscal e a Diretoria Executiva.
A Diretoria Executiva ficou assim constituída: Presidente - José Silva; 1º Vice-Presidente - Solange da Rosa Schmidt; 2º Vice Presidente - Cleide Ferreira de Araújo; Diretor Secretário - José Roberto Argello; Diretor Tesoureiro - Francisco Alves de Oliveira; Diretor Social - Erivaldo Lopes Martins; Diretor de Esportes - Marcônio Ferreira Porto e Diretor de Futebol - Sebastião Maria da Conceição.
No dia 18 de março de 1973, o Atlético participou do Torneio Quadrangular de Brazlândia, competição que reuniu dois clubes do Gama, o Flamengo e o Gaminha, além do E. C. Marechal Rondon, de Brazlândia.
No primeiro jogo, o E. C. Marechal Rondon, de Brazlândia 0 x 0 Flamengo, do Gama. Foi necessária a cobrança de uma série de pênaltis, quando o time da casa venceu por 2 x 1.
No jogo de fundo, o Atlético, de Brazlândia, não encontrou dificuldades para vencer o Gaminha por 2 x 0, gols de Toinho e Pirombá. Atuou o Atlético com Índio, Dedinho, Ivan, Pedro e Délcio; Tio e Carlitinho; Lu, Tuda, Toinho e Pirombá. O Atlético usou ainda os jogadores Alicate, Pelé e Abílio. O quadrangular seria encerrado em 1º de abril, mas não foi possível encontrar seu desfecho.
Menos de um mês depois (1º de abril de 1973), aconteceu a primeira participação do Atlético em uma competição promovida pela então Federação Metropolitana de Futebol (hoje Brasiliense): o primeiro Festival da Pelota.
Participaram do torneio seis equipes: Demabra e Oeste, do Núcleo Bandeirante, Humaitá e Guarani, do Guará, Brasal, do Setor de Indústrias e Abastecimento - SIA, e o Atlético, de Brazlândia.
Todos os jogos foram realizados no Estádio Pelezão e tiveram a duração de 60 minutos (30 x 30). No caso de empate, série de penalidades máximas em número de 3.
No terceiro jogo, o Atlético venceu o Guarani por 2 x 1 e, na decisão do torneio, marcou 1 x 0 sobre o Humaitá, sagrando-se campeão.
Em 16 de agosto de 1973 aconteceu a Assembleia Geral que aprovou a filiação de América F. C. (de Sobradinho), A. A. Relações Exteriores Humaitá E. C., Luziânia E. C. e Unidos de Sobradinho E. C. e do Clube Atlético de Brazlândia.
O Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão de 1973 foi a primeira competição oficial do Atlético como filiado da Federação Metropolitana de Futebol. O certame foi disputado por dez equipes.
Sua estreia aconteceu no dia 7 de setembro de 1973, no Estádio Pelezão. Sob a arbitragem de César Orosco, o Atlético venceu o Jaguar por 2 x 0, com gols de Pirombá e Toinho, nesta ordem.
Jogou o Atlético com Índio, Tio, Pedro, Ivan e Dedinho; Edgar, Toinho e Ozias; Joãozinho, Pirombá e Gilberto. Técnico: Sebastião Maria da Encarnação.
Chegou a liderar o campeonato, após a realização de dois bons jogos: 2 x 0 Relações Exteriores (gols de Joãozinho e Duda) e 1 x 1 Serviço Gráfico (gol de Dutra). Após ser atropelado pelo Unidos de Sobradinho (5 x 0), recuperou-se plenamente e voltou aos primeiros postos da tabela de classificação com outra série de bons resultados: 2 x 1 Ceub (com dois gols de Fischer), 1 x 1 Carioca (Luiz Félix) e 2 x 0 América (Toinho e Ozias), quando conheceu uma sequência de três derrotas consecutivas (2 x 3 Luziânia, 1 x 2 Humaitá e 0 x 1 Relações Exteriores). Ainda assim, terminou o primeiro turno na segunda  colocação, com 12 pontos ganhos, um atrás do Ceub.
No segundo turno, ficou na quarta colocação e, portanto, fora da decisão que reuniria os vencedores de turnos.

Sebastião Maria da Encarnação, o popular Pelé
Na classificação geral ficou com a terceira colocação, tendo vencido oito jogos, empatado 3 e perdido seis. Marcou 26 gols e sofreu 23.
Defenderam o Atlético no campeonato brasiliense de 1973 22 jogadores. Além do goleiro Índio, mais os seguintes jogadores: Firmo, Dedinho, Pedro, Arizona, Ivan, Edgar, Luiz Felix, Tio, Bispo, Dutra, Joãozinho, Paulinho, Fischer, Toinho, Pirombá, Ozias, Gilberto, Duda, Clemente, Edson e Valmir. O técnico foi Sebastião Maria da Encarnação.
Pirombá foi o artilheiro do Atlético na competição, com 6 gols (o artilheiro foi Humberto, do Relações Exteriores, com 12). Os demais marcadores do Atlético foram: Fischer e Toinho, com cinco; Duda, Ozias e Dutra, com 2 e Aloísio, Edgar, Eustáquio, Joãozinho e Tio, com um gol cada.
Para coroar a boa campanha do Atlético, no final do ano, mais precisamente no dia 14 de dezembro de 1973, o Jornal de Brasília promoveu uma cerimônia para entregar troféus às personalidades e jogadores que mais se destacaram durante o ano no futebol brasiliense. 
O Atlético teve entre os premiados o zagueiro Edgar, como “jogador mais disciplinado”, além de Dedinho e Pirombá fazerem parte da “Seleção do Ano”.
Na assembleia que elegeu, em 8 de março de 1974, Wilson Antônio de Andrade para ocupar a presidência da Federação Metropolitana de Futebol por mais dois anos, o Atlético teve como representante Edgard Alves de Souza, que substituiu José Roberto Argello. 
Mas a participação do Atlético em 1974 não passou disso. Não disputou nenhuma competição oficial nesse ano.
Em 13 de dezembro de 1974 foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária que desfiliou o Luziânia Esporte Clube e o Unidos de Sobradinho Atlético Clube e condicionou a permanência do Atlético a liquidar seus débitos até o dia 30 de janeiro de 1975. Como isso não veio a acontecer, o Atlético deixou de fazer parte do quadro de filiados da Federação oficialmente a partir de 1º de fevereiro de 1975. 
A partir daí, passou a disputar o campeonato amador da cidade de Brazlândia.
Costumeiramente, no dia 7 de setembro de cada ano é realizado o tradicional torneio de futebol de campo amador da cidade, em comemoração ao aniversário do Clube Atlético de Brazlândia. Este ano a festa foi em homenagem aos 43 anos de fundação do clube.



sexta-feira, 6 de setembro de 2024

ARQUIVOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Torneio da Independência - 1974



O Torneio da Independência (“Semana da Pátria”) foi uma promoção da Federação Metropolitana de Futebol, que convidou Ceub, de Brasília, Botafogo, do Rio de Janeiro (RJ), Corinthians, de São Paulo (SP) e o Vitória, de Salvador (BA).
Os jogos foram realizados em rodadas duplas, no Estádio Presidente Médici, em Brasília (DF), nos dias 6 e 8 de setembro de 1974.

06.09.1974
CEUB 1 x 2 VITÓRIA (BA)
Obs.: preliminar de Botafogo x Corinthians
Árbitro: Cid Marival Fonseca
Expulsão: Pedro Pradera, no 2º tempo
Gols: Osni, 63 e 72 e Péricles, 85
CEUB: Édson, Cláudio Oliveira, Pedro Pradera, Emerson e Nenê; Alencar, Péricles e Xisté (Douradinho); Julinho, Gilberto (Humberto) e Marco Antônio. Técnico: Airton Nogueira.
VITÓRIA: Zé Ivã, Roberto Oliveira, Válter, Vavá e Jorge Valença; Roberto Menezes, Gibira e Davi; Osni, André e Mário Sérgio. Técnico: Bengalinha.

BOTAFOGO 1 x 0 CORINTHIANS
Árbitro: Adélio Nogueira
Gol: Nilson Dias, 87
BOTAFOGO: Wendell, Waltencir, Mauro Cruz, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição, Marco Aurélio e Dirceu; Puruca, Fischer (Jorge Luiz) e Nilson Dias. Técnico: Zagalo.
CORINTHIANS: Ado, Zé Maria, Brito, Pescuma e Vanderlei; Tião e Rivelino (Adãozinho); Vaguinho (Ivan), Lance, Zé Roberto e Pita (Peri). Técnico: Sílvio Pirilo.

08.09.1974
Decisão do 3º lugar
CEUB 2 x 2 CORINTHIANS
Obs.: preliminar de Botafogo x Vitória
Árbitro: Wolney Bezerril
Gols: Julinho, 15; Lance, 21; Zé Roberto, 33 e Douradinho, 49
CEUB: Édson, Cláudio (Pedrinho), Pedro Pradera, Émerson e Nenê; Alencar, Péricles e Xisté (Douradinho); Julinho, Gilberto (Humberto) e Marco Antônio. Técnico: Airton Nogueira.
CORINTHIANS: Ado, Zé Maria, Brito, Pescuma (Vágner) e Vanderlei; Dirceu Alves e Adãozinho; Vaguinho, Ivã, Lance, Zé Roberto e Pita (Peri). Técnico: Silvio Pirilo.
Nos pênaltis: vitória do Corinthians, por 5 x 3.

Decisão do 1º lugar
BOTAFOGO 1 x 0 VITÓRIA
Árbitro: Édson Rezende de Oliveira
Renda: Cr$ 51.000,00 (7.000 pagantes)
Gol: Nilson Dias, 8
BOTAFOGO: Wendell, Waltencir, Mauro Cruz, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição, Marco Aurélio e Dirceu; Puruca, Fischer (Jorge Luiz) e Nilson Dias. Técnico: Zagalo.
VITÓRIA: Agnaldo, Roberto Oliveira, Válter, Vavá (Robson) e Jorge Valença; Roberto Menezes, Gibira e Davi; Osni, André e Mário Sérgio. Técnico: Bengalinha.

O Botafogo foi o campeão do torneio.



quinta-feira, 5 de setembro de 2024

OS GOLEIROS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Bocaiúva


Irineulir Antônio Fróes, o Bocaiúva, ganhou esse apelido em alusão à cidade onde nasceu, no interior de Minas Gerais, no dia 5 de setembro de 1954.
Iniciou a carreira num time amador de sua cidade, o Juventus Futebol Clube. Ainda com 15 anos, jogava na equipe principal desse time. Com 16 anos foi levado para um período de testes nas categorias de base do Cruzeiro Esporte Clube, de Belo Horizonte (MG).
Aprovado, foi promovido ao profissional do Cruzeiro em 1975, permanecendo na reserva dos goleiros Raul e Hélio, primeiramente, e depois, Vítor. A primeira vez que disputou uma partida na equipe principal foi no dia 22 de setembro de 1975, quando substituiu Hélio no amistoso em Sobral - CE, quando o Cruzeiro goleou o Guarany local por 6 x 2.
Dois dias depois, em 24 de setembro de 1975, fez sua estreia oficial em um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Naquele dia, o Cruzeiro venceu o Moto Club, em São Luís - MA, por 4 x 0.
Em 1976 fez parte do elenco do Cruzeiro, campeão da Taça Libertadores da América.
No ano seguinte, saiu pela primeira vez do Cruzeiro, sendo emprestado ao hoje extinto ESAB Esporte Clube, de Contagem, para a disputa do Campeonato Mineiro de 1977, revezando a titularidade com Itamar.
No primeiro semestre de 1978, Bocaiúva disputou o Campeonato Brasileiro pelo Operário, de Campo Grande (MS). Sua primeira participação aconteceu no dia 2 de abril de 1978, em Anápolis, quando o Operário empatou em 1 x 1 com a Anapolina. Não conseguiu tornar-se titular da equipe, pois essa posição pertencia a um dos maiores goleiros de todos os tempos, Manga.

No segundo semestre de 1978, Bocaiúva foi jogar no futebol carioca. Foi quando o São Cristóvão, do Rio de Janeiro, fez um convênio com o Cruzeiro, de Belo Horizonte (MG), transformando o clube carioca numa espécie de sucursal do clube mineiro. Doze jogadores foram emprestados pelo Cruzeiro ao São Cristóvão, dentre eles Bocaiúva.
Sua estreia se deu no dia 10 de setembro de 1978, no empate de 3 x 3 com o Bonsucesso.
Uma semana depois (17.09.1978) teve boa atuação na vitória de 1 x 0 sobre o Bangu.
Bocaiúva foi o maior responsável pelo empate de 1 x 1 do São Cristóvão com o Botafogo, no dia 20 de setembro, no Maracanã.
Dez dias depois desse jogo, mais precisamente em 30 de setembro, levou o São Cristóvão a uma vitória de 2 x 0 sobre o Fluminense. No returno, o São Cristóvão fez péssima campanha. O último jogo de Bocaiúva com a camisa do São Cristóvão foi em 25 de novembro de 1978, na vitória de 1 x 0 sobre o Madureira.
Bocaiúva voltou ao Cruzeiro após a saída de Raul. No dia 7 de julho de 1980, seguiu com a delegação do Cruzeiro para uma excursão de 50 dias por países da América do Sul e América do Norte. Substituiu Luís Antônio em duas ocasiões: em 10 de agosto, na vitória de 2 x 1 sobre a Seleção da Guatemala, e em 14 de agosto, no empate de 0 x 0 diante do Monterey, do México.
Em abril de 1981, o técnico Procópio Cardoso apresentou uma lista de jogadores que poderiam ser emprestados, dentre eles estava Bocaiúva, que foi defender as cores do Uberlândia.
O ano de 1982 foi o último de Bocaiúva no Cruzeiro, que se sagrou campeão da Taça Minas Gerais.

A trajetória de Bocaiúva pelo futebol brasiliense teve início em 1983, quando foi contratado pelo Clube de Regatas Guará, ganhando a posição do veterano Jonas. Estreou no dia 25 de maio de 1983, no CAVE, com vitória sobre o Gama por 2 x 0. Suas boas atuações ajudaram o clube a se tornar vice-campeão brasiliense em 1983. Bocaiúva foi o goleiro menos vazado do campeonato, sofrendo 28 gols nos 46 jogos que disputou, média de 0,61 gols por jogo.
Além disso, foi convocado em duas oportunidades para defender o arco da Seleção do Distrito Federal. Na primeira, quando a Seleção do DF enfrentou a Seleção de Santa Catarina, no “Jogo da Solidariedade”, no dia 4 de agosto de 1983, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC), ficou no banco. Por outro lado, no dia 15 de dezembro de 1983, foi o titular do gol da seleção do DF que enfrentou a Seleção Brasileira de Novos no Mané Garrincha, perdendo por 2 x 1.
Na temporada seguinte, chegou a quebrar a perna, recuperando-se a tempo de permanecer como titular do gol do Guará, quando disputou 16 jogos.
De 1985 a 1987, Bocaiúva defendeu o gol do Sobradinho Esporte Clube, sagrando-se bicampeão brasiliense em 1985 e 1986. Fez sua estreia no dia 7 de julho de 1985, no Estádio Adonir Guimarães, em Planaltina, na super goleada que o Sobradinho aplicou no Planaltina: 10 x 0.

Novamente foi o goleiro menos vazado do campeonato desse ano, sofrendo 13 gols em 24 jogos, média de 0,54 gols por jogo, levando o Sobradinho ao seu primeiro título de campeão do Distrito Federal.
O bicampeonato do Sobradinho foi também o segundo ano consecutivo em que Bocaiúva foi o goleiro menos vazado do campeonato: 13 gols em 20 jogos, média de 0,65 gols/jogo. Bocaiúva não atuou na primeira rodada da competição (quando foi substituído por Atayde) e depois teve uma sequência de 20 jogos como titular.
Disputou o Campeonato Brasileiro de 1986, revezando a titularidade do gol do Sobradinho com Déo. Suas defesas contra o Clube do Remo, no dia 14 de setembro de 1986 o levaram a ser escolhido como “Goleiro do Fantástico”, da TV Globo.
Em 1987, seu último ano no Sobradinho, disputou 17 dos 21 jogos do campeonato brasiliense desse ano. O Sobradinho ficou na quinta colocação.
Defendeu o Taguatinga em 1988, sendo titular em 28 dos 29 jogos que o clube disputou pelo campeonato brasiliense. O Taguatinga foi o clube que somou mais pontos ganhos, mas perdeu as semifinais para o Guará e ficou com a terceira colocação. Bocaiúva foi indicado para concorrer ao IV Troféu “Melhores do Esporte Brasiliense” de 1988, promoção da Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos - ABCD. Concorreram Beto Fuscão, Moura e Zé Maurício (Tiradentes), Bocaiúva (Taguatinga), Josimar (Brasília) e Pedro César (Guará). O vencedor foi Moura, do Tiradentes.

Transferiu-se para o Guará no ano seguinte (1989). Novamente teve participação ativa na boa campanha do clube que o levou a chegar entre os quatro primeiros colocados. O Guará venceu o 1º turno e ficou em 4º lugar no quadrangular final. Bocaiúva participou de 23 dos 26 jogos que o clube disputou na competição.
Em 1990, já pensando em pendurar as chuteiras, Bocaiúva passou pelo Tiradentes, trabalhando como treinador de goleiros, jogador e administrador do clube social e profissional.
No dia 22 de abril de 1990, foi o goleiro da Seleção Brasiliense de Masters que enfrentou a seleção brasileira da mesma categoria, no Mané Garrincha, perdendo por 1 x 0, gol de Zico.
Em 1991, continuou no Tiradentes, revezando o banco e o gramado. Como jogador, disputou apenas quatro jogos, sendo o primeiro em 19 de maio e o último de sua carreira em 9 de junho de 1991, no Serejão, contra o Taguatinga.
A partir de 15 de setembro de 1991 passou a substituir José Antônio Furtado Leal no comando técnico da equipe. Foram seis jogos como treinador, o último deles em 9 de outubro de 1991.
Também trabalhou como professor de futebol na Escolinha de Futebol do DEFER, ao lado da “enciclopédia” Nilton Santos.
Por essa época, Bocaiúva já tinha retornado aos estudos, se formando em 2008, concluindo o Curso Superior em Redes de Computador e Pós-Graduação em Redes de Comunicação.


quarta-feira, 4 de setembro de 2024

O DIA DE HOJE NA HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILIENSE: o Torneio Início de 1960




No dia 4 de setembro de 1960 aconteceu a primeira competição organizada pela Federação Desportiva de Brasília, o Torneio Início, que levou o nome de Taça "Governador Roberto Silveira".
Solicitaram inscrição 16 clubes: Associação Atlética Guanabara, Associação Esportiva Edilson Mota, Brasil Central Atlético Clube, Central Clube Nacional, Clube de Futebol e Regatas Alvorada, Clube de Regatas Guará, Consispa Esporte Clube, Defelê Futebol Clube, Esporte Clube Industrial, Esporte Clube Planalto, Esporte Clube Real de Brasília, Expansão Esporte Clube, Grêmio Esportivo Brasiliense, Pederneiras Esporte Clube, Rabello Futebol Clube e Sobradinho Esporte Clube.

Os jogos foram realizados no Estádio Israel Pinheiro, do Guará. A imprensa escrita e falada foi incansável no apoio à primeira competição oficial da FDB.
Conforme previa o regulamento, os jogos foram realizados em dois tempos de dez minutos cada, sem intervalo. No caso de empate, haveria a decisão por pênaltis, três para cada equipe, na primeira série. O jogo final foi em dois tempos de 30 minutos cada, com intervalo de dez minutos. Apresentaram os seguintes resultados:

1º jogo: Defelê 0 x 0 Guanabara
Na decisão por pênaltis, vitória do Guanabara por 3 x 2
Os quadros formaram assim:
Guanabara: Braga, Emídio e Reinaldo; Roberto, Farneze e Isaías; Nelício, Paulo, Walfredo, José e Antônio.
Defelê: Leal, Euclides e Samuel; Élcio, Wander e Zé Paulo; Ramiro, Edson, Picolé, Ely e Gilberto.

2º jogo: Grêmio 0 x 0 Expansão
Na decisão por pênaltis, vitória do Expansão
Expansão: Agnaldo, Alvassy e Dalton, Antônio, Amaral e Joaquim; Santos, Ronei, Marreco, Heleno e Hélio.
Grêmio: Ivan, Amauri e Zé Olindo; Pedersoli, Geraldão e Orlando; Turquinho, Ari, Geraldo, Ferreira e Moacir.

3º jogo: Planalto 1 x 0 Industrial, gol de Edson Galba, cobrando pênalti
Planalto: Issinha, Ventura, Ferreira e Rhodios; Wolney e Cardoso; Ferrete, Moreira, Carlos, Edson Galba e Prego.
Industrial: Barbosa, Pernambuco e Justino; Gordinho, João Luís e Braúna; Espanhol, Otávio, João, Motorista e Lino.

4º jogo: Sobradinho 1 x 0 Real
Sobradinho: Ivan, Carrasco, Pedrinho e Braga; Passos e Valmir; Rodrigues, Gaguinho, Ramos, Armando e Segnoret.
Real: Weldas, Baganha, Walter e Hugo; Paiva e Nilson; Norberto, Silva, Valentim, Joãozinho e Hildeu.

5º jogo: Edilson Mota 1 x 0 Brasil Central, gol de Alemão
Edilson Mota: Cabeludo, Roberto e Oswaldo; Cazuza, Divino e Maia; Dario, Cardoso, Gesil, Negrão e Alemão.
Brasil Central: Rubens, Hilton e Zelão; Eurípedes, Martins e Jacinto; Goiano, Jasson, Carlos, Martins e Sabará.

6º jogo: Pederneiras 2 x 0 Nacional, gols de Gote e Marcionilo
Pederneiras: Celestino, Hélio, Nogueira e Darci; Alcides e Antônio; Gotte, Zezinho, Marcionilo, Valter e Cotia.
Nacional: Roberto, Baixinho, Coelho e Valmir; Chesman e Tarcísio; Sete, Zezito, Dilvo e Joãozinho. Obs.: o Nacional atuou somente com 10 jogadores.

7º jogo: Rabello 1 x 0 Alvorada, gol de Nilo
Rabello: Gaguinho, Leocádio e Paulo; Capixaba, Délio e Alberto; Antônio, Léo, Baianinho, Nilo e Motorzinho.
Alvorada: Carioca, Carlos e Tatão; Valnor, Dequinha e Mossoró; Zezinho, Nicolau, Dandão, Zeca e Piauí.

8º jogo: Consispa 0 x 0 Guará
Na decisão por pênaltis, vitória do Guará, por 3 x 2
Guará (jogou com dez jogadores): Redola, Aderbal, Tostão e Clemente; Boneco e Eluff; Cleli, Fernando, Carlos e Severo.
Consispa: Noel, Zózimo e Jurandir; Wilmond, Cosmo e Cláudio; Hélio, Erivan, Zé Neto, Luís e Valdomiro.

9º jogo: Guanabara 1 x 0 Expansão, gol de Walfredo
Guanabara: Braga, Raimundo e Reinaldo; Miguel, Farneze e Isaías; Nelício, Paulo, Walfredo, Artur e Agassis.
Expansão: Agnaldo, Alvassy e Dalton, Antônio, Amaral e Joaquim; Santos, Ronei, Marreco, Heleno e Hélio.

10º jogo: Planalto 1 x 0 Sobradinho, gol de Edson Galba, cobrando pênalti
Planalto: Issinha, Ventura, Ferreira e Rhodios; Wolney e Cardoso; Ferrete, Moreira, Carlos, Edson Galba e Prego.
Sobradinho: Ivan, Carrasco, Pedrinho e Braga; Passos e Valmir; Zinho, Gaguinho, Ramos, Armando e Segnoret.

11º jogo: Edilson Mota 1 x 0 Pederneiras, gol de Cardoso
Edilson Mota: Cabeludo, Roberto e Oswaldo; Cazuza, Divino e Maia; Dario, Cardoso, Gesil, Negrão e Alemão.
Pederneiras: Celestino, Hélio, Nogueira e Darci ou Darli; Alcides e Antônio; Gote, Coelho, Marcionilo, Valderez e Cotia.

12º jogo: Rabello 0 x 0 Guará
Na decisão por pênaltis, vitória do Rabello
Rabello: Gaguinho, Leocádio e Paulo; Capixaba, Délio e Alberto; Antônio, Léo, Baianinho, Nilo e Motorzinho.
Guará: Redola, Aderbal, Tostão e Clemente; Boneco e Eluff; Fernando, Carlos, Severo e Cleli. Obs.: o Guará atuou somente com 10 jogadores.

13º jogo: Planalto 1 x 0 Guanabara, gol de Carlos
Planalto: Issinha, Ventura, Ferreira e Rhodios; Wolney e Cardoso; Ferrete, Moreira, Carlos, Edson Galba e Prego.
Guanabara: Braga, Raimundo e Reinaldo; Miguel, Antônio e Isaías; Nelício, Paulo, Valfrido, Artur e Agassis.

14º jogo: Edilson Mota 0 x 0 Rabello
Na decisão por pênaltis, vitória do Rabello, por 3 x 2
Expulsão: Délio, do Rabello
Rabello: Gaguinho, Leocádio e Paulo; Capixaba, Délio e Alberto; Antônio, Léo, Baianinho, Nilo e Motorzinho.
Edilson Mota: Cabeludo, Roberto e Oswaldo; Cazuza, Divino e Maia; Dario, Cardoso, Gesil, Negrão e Alemão.

FINAL
Rabello 1 x 0 Planalto, gol de Nilo, cobrando pênalti
Rabello: Gaguinho, Leocádio e Paulo; Capixaba, Antônio e Alberto; Léo, Baianinho, Zé Carlos, Nilo e Motorzinho.
Planalto: Issinha, Ventura, Ferreira e Rhodios; Wolney e Cardoso; Ferreira, Moreira, Carlos, Édson Galba e Prego.

REGISTROS

Sete árbitros trabalharam nas partidas do torneio: Antônio Carlos Weitzel, Carlos Drumond, Vinícius Galba Capone, João Francisco de Sousa, João da Silva, Horácio Teixeira Ramos e José Francisco de Souza (Zé do Rio).

O Guará e o Nacional disputaram seus jogos com apenas dez atletas.

Segundo parecer dos técnicos que assistiram a todos os jogos do torneio, o meia-esquerda Nilo, do Rabello, foi a melhor expressão individual e técnica.



terça-feira, 3 de setembro de 2024

FORMAÇÕES: Luziânia - 2003



Uma das formações do Luziânia que disputou o Campeonato Brasiliense de 2003. Da esquerda para a direita, de pé: Alexandre Matos (Treinador de Goleiros), André, Osmair, Zé Ricarte, Coquinho, Daniel Melo, Flávio Negão e Altair Siqueira (Preparador Físico). Agachados, na mesma ordem: Márcio Clay (Mordomo), Andrezinho, Bira, Giovani, Xexéu e Édson.

Colaborou na identificação dos jogadores José Egídio Pereira Lima.