Seleção Brasiliense de Juniores: em pé, da esquerda para a
direita: Junior, Haroldo, Brito, Marquinhos, Zenildo e Nego;
Agachados, na
mesma ordem: Elói (massagista), Dárcio, Paulo Caju, Maurinho, Vicente e Wando
A Seleção Brasileira de Juniores que se preparava para as eliminatórias dos
Jogos Olímpicos de Moscou realizou alguns amistosos pelo Brasil e um deles
aconteceu no dia 11 de janeiro de 1980, no Estádio Serejão, em Taguatinga,
contra a Seleção de Juniores do Distrito Federal. O jogo terminou empatado em 1
x 1.
O jogo começou com os pré-olímpicos tocando muito bem a bola, descobrindo sempre alguém sobrando para recebê-la e tiveram maior movimentação no meio-campo durante um bom tempo, mas a maioria de suas ações foi improdutiva, resultando em finalizações mal direcionadas.
A seleção brasiliense, por sua vez, mostrava um esquema tático muito bem armado por Martim Francisco, com uma perfeita marcação exercida em todos os setores.
A seleção pré-olímpica teve duas boas oportunidades no primeiro tempo em cobranças de faltas. Na primeira, Wagner Basílio tentou colocar no ângulo esquerdo, mas Haroldo fez uma sensacional defesa mandando a escanteio. Pouco depois, Aroni cobrou uma falta próxima à entrada da área em uma espécie de “mini-escanteio”, fazendo a bola uma curva e novamente surgindo Haroldo para praticar mais uma arrojada defesa. Outra oportunidade foi um cruzamento de Jorginho para a área. Brito bobeou na cobertura e Jerson escorregou na hora de complementar.
E em 0 x 0 terminou o primeiro tempo. No segundo, a seleção brasiliense diminuiu seu ritmo. Cléo dominou inteiramente o setor e apareceu como uma das grandes figuras da etapa.
O lance do gol surgiu aos 13 minutos, quando Jorginho foi lançado por Vítor e, na entrada da área, escorregou. Como Brito estava por perto, o árbitro aproveitou para marcar o pênalti inexistente. Vítor cobrou com perfeição com Haroldo indo para o seu canto esquerdo e a bola entrando no direito.
O gol da seleção brasiliense surgiu no final do jogo, aos 43 minutos, após um escanteio que a defesa rebateu e o zagueiro Junior que vinha de trás pegou de primeira colocando a bola no canto esquerdo de Luís Henrique.
Logo depois, a seleção brasiliense quase desempata o jogo, quando Paulo foi lançado por Maurinho e ganhou na corrida de Wagner Basílio. Na hora da conclusão, frente a frente com Luís Henrique, afobou-se e chutou para fora.
O árbitro do encontro foi Lourival Farias Filho, auxiliado por João Batista e Tolistoi Batista.
Eis as formações das duas equipes:
SELEÇÃO DO DISTRITO FEDERAL: Haroldo, Zenildo, Junior, Brito e Nêgo; Marquinhos, Maurinho e Vicente; Dárcio, Paulo e Wando. Treinador: Martim Francisco.
SELEÇÃO DO BRASIL: Luís Henrique (Ponte Preta), Édson Boaro (Ponte Preta), Márcio Rossini (Marília) depois Valdoir (Bahia), Wagner Basílio (Corinthians) depois Mauro Galvão (Internacional) e João Luís (Vasco da Gama); Vítor (Flamengo) depois Dudu (Vasco da Gama), Cléo (Internacional) e Jerson (Botafogo); Jorginho (Palmeiras), Anselmo (Flamengo) depois Lela (Noroeste) e Aroni (XV de Jaú). Técnico: Jaime Valente.
O jogo começou com os pré-olímpicos tocando muito bem a bola, descobrindo sempre alguém sobrando para recebê-la e tiveram maior movimentação no meio-campo durante um bom tempo, mas a maioria de suas ações foi improdutiva, resultando em finalizações mal direcionadas.
A seleção brasiliense, por sua vez, mostrava um esquema tático muito bem armado por Martim Francisco, com uma perfeita marcação exercida em todos os setores.
A seleção pré-olímpica teve duas boas oportunidades no primeiro tempo em cobranças de faltas. Na primeira, Wagner Basílio tentou colocar no ângulo esquerdo, mas Haroldo fez uma sensacional defesa mandando a escanteio. Pouco depois, Aroni cobrou uma falta próxima à entrada da área em uma espécie de “mini-escanteio”, fazendo a bola uma curva e novamente surgindo Haroldo para praticar mais uma arrojada defesa. Outra oportunidade foi um cruzamento de Jorginho para a área. Brito bobeou na cobertura e Jerson escorregou na hora de complementar.
E em 0 x 0 terminou o primeiro tempo. No segundo, a seleção brasiliense diminuiu seu ritmo. Cléo dominou inteiramente o setor e apareceu como uma das grandes figuras da etapa.
O lance do gol surgiu aos 13 minutos, quando Jorginho foi lançado por Vítor e, na entrada da área, escorregou. Como Brito estava por perto, o árbitro aproveitou para marcar o pênalti inexistente. Vítor cobrou com perfeição com Haroldo indo para o seu canto esquerdo e a bola entrando no direito.
O gol da seleção brasiliense surgiu no final do jogo, aos 43 minutos, após um escanteio que a defesa rebateu e o zagueiro Junior que vinha de trás pegou de primeira colocando a bola no canto esquerdo de Luís Henrique.
Logo depois, a seleção brasiliense quase desempata o jogo, quando Paulo foi lançado por Maurinho e ganhou na corrida de Wagner Basílio. Na hora da conclusão, frente a frente com Luís Henrique, afobou-se e chutou para fora.
O árbitro do encontro foi Lourival Farias Filho, auxiliado por João Batista e Tolistoi Batista.
Eis as formações das duas equipes:
SELEÇÃO DO DISTRITO FEDERAL: Haroldo, Zenildo, Junior, Brito e Nêgo; Marquinhos, Maurinho e Vicente; Dárcio, Paulo e Wando. Treinador: Martim Francisco.
SELEÇÃO DO BRASIL: Luís Henrique (Ponte Preta), Édson Boaro (Ponte Preta), Márcio Rossini (Marília) depois Valdoir (Bahia), Wagner Basílio (Corinthians) depois Mauro Galvão (Internacional) e João Luís (Vasco da Gama); Vítor (Flamengo) depois Dudu (Vasco da Gama), Cléo (Internacional) e Jerson (Botafogo); Jorginho (Palmeiras), Anselmo (Flamengo) depois Lela (Noroeste) e Aroni (XV de Jaú). Técnico: Jaime Valente.
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