Alan George Alencar
Teixeira é natural de Anápolis (GO),
onde nasceu no dia 8 de agosto de 1972.
Do seu histórico como
jogador profissional constam passagens por Anapolina (GO), nos anos de 1992 e
1993. Depois foi jogar no Interporto, de Tocantins, em 1994. Também nesse ano,
disputou cinco jogos pelo Campeonato Brasiliense de 1994 com a camisa do Ceilandense.
Sua estreia no Ceilandense aconteceu no dia 12 de junho de 1994, no Abadião,
com vitória de 1 x 0 sobre o Comercial. O Ceilandense formou com Canela, Auro,
Alan, Tião e Lira; Claudionor, Marquinhos e Claudinei; Mário (Carlinhos),
Valdeir (Lola) e Adilson. Técnico: Roberto Ruben Delgado.
Depois que deixou o Ceilandense,
em 1995 retornou à Anapolina, onde permaneceu até 1997, quando deixou o clube e
se transferiu para seu maior rival, o Anápolis, onde jogou nos anos de 1998 e
1999. Neste ano, encerrou sua carreira de jogador e resolveu investir na
carreira de treinador.
Inicialmente, Alan George
somente treinou equipes de base, no período de 2002 a 2006 no Anápolis e em
2005 na Anapolina.
Foi o treinador do Gama na
Copa São Paulo de Futebol Junior de 2006 e depois passou um período como
Auxiliar Técnico, trabalhando no Anápolis, no Campeonato Goiano de 2009, e na
Anapolina, no certame estadual de 2010, em ambos também atuando como técnico
interino da equipe principal.
Em 2011, foi o Auxiliar
Técnico de Heriberto da Cunha, treinador do Gama na conquista do vice-campeonato
do Distrito Federal.
Quando o Campeonato
Brasiliense de 2012 começou, no dia 21 de janeiro, Alan George era o treinador
do Botafogo-DF, que andou surpreendendo, como, por exemplo, quando venceu o
Gama no dia 23 de fevereiro, no Bezerrão, por 3 x 1. No Botafogo o treinador
teve momentos bastante difíceis devido à crise financeira por qual passava o
alvinegro, tendo que administrar uma greve de jogadores por falta de pagamento
de salários. Mas o momento épico de sua carreira foi sem dúvida a inacreditável
vitória do Botafogo sobre o Bosque Formosa no dia 4 de março. Desfalcado de
diversos jogadores, Alan George teve que improvisar volante no gol, zagueiro no
meio de campo e goleiro reserva no ataque e mesmo assim conseguiu vencer o time
goiano em seu estádio.
Depois da vitória, apesar
do pedido dos jogadores pela sua permanência, Alan George deixou o Botafogo.
Passou, então, a dirigir o
Gama em pleno desenrolar do campeonato brasiliense de 2012. Sua estreia foi no
dia 22 de março, no Bezerrão, na vitória de 4 x 2 sobre o Sobradinho. Foram
sete jogos à frente do Gama.
Em 2013 trabalhou como
Auxiliar Técnico do CRB, de Maceió (AL), na Copa do Nordeste.
Retornou a Anápolis, onde
passou a desenvolver um grande trabalho de formação de atletas no Anápolis em
2015. O trabalho no Sub-20 do Anápolis proporcionou a melhor campanha do clube
em uma disputa de competição, ao chegar às semifinais, além de ter revelado
sete atletas que foram emprestados à equipe do Evangélica-GO para a disputa da
terceira divisão do futebol goiano.
Alan George chegou ao
Nacional, de Manaus (AM), em dezembro de 2015, como auxiliar de Heriberto da
Cunha, com o objetivo de acompanhar o técnico na temporada de 2016. Em abril de
2016, Heriberto da Cunha foi dispensado, após ser eliminado da Copa Verde e
Copa do Brasil, mas ele permaneceu.
Em maio, Vágner Benazzi foi
contratado e Alan se tornou um de seus auxiliares. Com a eliminação na Série D,
Benazzi deixou o comando do Nacional e, desta vez, Alan George assumiu o elenco
nacionalino.
Passou a trabalhar tendo
como auxiliar técnico um ídolo do clube, Robson Ferreira da Silva, o Garanha.
Só ficou
duas partidas, com 100% de aproveitamento. Foi uma decepção o tratamento que
teve da diretoria do clube amazonense que chegou ao ponto de ficar devendo
salários para jogadores que fizeram greve.
No final de 2016, a equipe
do Velo Clube, de Rio Claro (SP), informou que o técnico Álvaro Gaia comandaria
o clube na Série A-2 do Campeonato Paulista de 2017, anunciou também Alan
George como seu auxiliar técnico.
No dia 3 de abril de 2017,
para surpresa de todos no Velo Clube, Alan George solicitou o seu desligamento
do clube, alegando que teria problemas particulares a serem resolvidos e não
estava conseguindo conciliar essa situação.
Depois do Velo Clube, treinou Nacional e Manauara, ambos do
Amazonas, em 2021, Fast Clube (AM), Anapolina e ASEEV, de Goiás, em 2022, e o
Brasiliense (DF), em 2023.
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