No segundo dia de homenagens aos 44 anos de vida da cidade de Ceilândia,
estamos postando um pequeno histórico do Ceilândia Esporte Clube, uma das
equipes da cidade que disputa o campeonato brasiliense de profissionais.
O FUTEBOL PROFISSIONAL -
CEILÂNDIA ESPORTE CLUBE
A partir de 1975, o futebol do Distrito Federal começou a se profissionalizar. Surgiram
Brasília e Gama. A Campineira foi a base do Sobradinho, o Pioneira deu origem ao
Taguatinga, mas a Ceilândia continuava sem um representante nas competições oficiais
do Distrito Federal.
Somente em 1977 surgiram as primeiras tentativas no sentido de criar um clube
profissional na Ceilândia.
Finalmente, em 27 de março de 1978, no auditório do Centro Interescolar nº 01,
no setor sul da cidade de Ceilândia, aconteceu a Assembleia para deliberar
sobre a fundação de um clube social e esportivo.
Iniciados os trabalhos, foi indicado Cazuza Francisco de Souza para a
Presidência da mesa e Valdir Carmona para secretariar a reunião. Em seguida,
Cazuza Francisco de Souza relatou as atividades a serem desenvolvidas pelo novo
clube e sugeriu o nome de Dom Bosco Esporte Clube, sugestão esta aceita pela
maioria por se tratar de um clube pioneiro, existente desde 1965, porém sem
personalidade jurídica. Até então o time existia apenas de fato.
A primeira diretoria, eleita por aclamação, ficou assim constituída: Presidente
- Waldir Papa da Fonseca, Vice-Presidente - Cornélio Cristino da Luz;
Secretária - Zulmira Araújo Bezerra e Tesoureiro - Vítor Modesto de Araújo.
Também foram definidas as cores oficiais do Dom Bosco: preta e branca e o uniforme
oficial número 1: camisa branca com escudo preto na frente e no centro, calção
branco e meias brancas.
Foi assim que, em 25 de agosto de 1979, por sugestão da então Administradora
Regional Maria de Lourdes Abadia, o estatuto do clube foi alterado mudando o
nome de Dom Bosco Esporte Clube para Ceilândia Esporte Clube. As cores
permaneceram sendo a preta e a branca, mas o escudo foi alterado para uma imagem
estilizada da caixa d’água da cidade.
Nota: a caixa d’água é o monumento mais famoso da cidade de Ceilândia. É um dos
maiores símbolos da cidade e fica no centro, erguida no local onde foi fixada a
pedra fundamental de Ceilândia.
Após serem discutidas e aprovadas as devidas alterações, passou-se a formação
do Conselho Deliberativo, que ficou assim formado: Presidente - Waldir Papa da
Fonseca; Conselheiros: Cornélio Cristino da Luz, Antônio Alves Gomes, Cazuza
Francisco de Souza, Messias Palace e João da Cruz Ramos Filho.
Maria de Lourdes Abadia e Waldir Papa da Fonseca |
Na noite de 8 de novembro de 1979 a diretoria do Ceilândia Esporte Clube foi
empossada, tendo como presidente Waldir Papa da Fonseca. Os demais diretores
eram os presidentes dos 25 clubes que integravam a UEC - União dos Esportes da
Ceilândia, todos eles comerciantes e que, de início, arcariam com todas as
despesas do novo clube.
Estava assim constituída: Conselho Diretor - Presidente: Antônio Alves Gomes;
1º Vice-Presidente: Nelson Ferreira; 2º Vice-Presidente: Cícero Francisco
Gonçalves; Diretor Jurídico: Mário Linário Leal; Diretor de Futebol
Profissional: Cornélio Cristino da Luz; Diretor de Relações Públicas: Ricardo
Cosme da Silva; Diretor de Esportes Amadores: Mário José Lopes; Secretário
Geral: João Ramos da Cruz Filho; Diretor de Patrimônio: Roberto Menezes; 1º
Secretário: Orlando Francisco de Souza; Tesoureiro Geral: Eunice Cazuza; 1º
Tesoureiro: Antônio Rodrigues Araújo e Diretor Social: Zulmira Araújo Bezerra.
Diretores sem pasta: Jorge Cavalcante, José Antônio de Oliveira e Muniz de
Serunlo.
Conselho Fiscal: Presidente - Raimundo Correia Lima; Membros: Carlos Alberto,
Manoel Paes Landim Ribeiro, Manoel Martins Pereira, Nilo dos Reis Pereira e
Juvercino Leite de Menezes.
A Comissão Técnica foi composta pelo treinador João da Silva, o preparador
físico Francisco Antônio da Silva (Chicão) e o massagista Catraca.
No dia 2 de outubro de 1979 aconteceu a reunião da diretoria da Federação
Metropolitana de Futebol que aceitou a filiação do Ceilândia Esporte Clube na
categoria profissional.
Já com autorização para realizar jogos, até o dia 8 de novembro realizou sete
amistosos-protótipos, vencendo cinco e empatando dois.
Os jogadores para o primeiro time do Ceilândia foram escolhidos entre os
melhores das 25 equipes da UEC, tendo como base o time do Dom Bosco, que sempre
foi um dos mais destacados do amadorismo brasiliense.
Um dos principais jogadores do Ceilândia era Adilson, que havia jogado pelo
Gama, além do ponteiro esquerdo Zé Carlos, ex-Taguatinga e que também jogou
pela Seleção Brasiliense de Juvenis de 1978.
O primeiro jogo oficial (um amistoso) do Ceilândia foi disputado contra o
Brasília, no estádio Serejão, em 18 de novembro de 1979. O Ceilândia perdeu por
2 x 1, mas Francisco Alves dos Santos, o Risadinha, aos 25 minutos do 2º tempo,
fez o gol histórico: o primeiro gol do Ceilândia Esporte Clube.
Formou o Ceilândia com Edson, Renilton, Cidão, Luciano e Adilson; Jura,
Paulinho e Chinésio; Mardônio, Risadinha e Zé Carlos. Técnico: João da Silva.
No dia 12 de dezembro de 1979 conseguiu sua primeira vitória como time
profissional: no estádio Serejão, venceu a Desportiva Bandeirante por 2 x 0,
gols de Luciano e Paulo Clemente.
Participou pela primeira vez do campeonato brasiliense no ano de 1980. Sua
estreia foi no dia 18 de maio de 1980, no Serejão, quando foi derrotado pelo
Taguatinga, por 3 x 0. O time atuou com Edson, Renilton, Cidão (Arlício),
Toninho e Teixeira; Adilson, Paulinho (Lelé) e Zé Vieira; Messias, Risadinha e
Marquinhos. Técnico: Francisco Antônio da Silva (Chicão).
Risadinha (14) marca o gol de empate contra o Guará |
Uma semana depois, 25 de maio de 1980, o Ceilândia somou seu primeiro ponto e
marcou o seu primeiro gol oficial. Novamente Risadinha foi o autor desse gol,
aos 38 minutos do 2º tempo, empatando a partida contra o Guará, no CAVE: 1 x 1.
Sua campanha no 1º turno desse campeonato até que foi razoável, terminando em
4º lugar entre 9 equipes. Nos oito jogos que disputou, venceu três, empatou
dois e perdeu três. Marcou sete gols e sofreu dezesseis. No segundo e terceiro
turnos foi muito mal, ficando com a oitava colocação em ambos. Na classificação
geral, ficou em sétimo lugar, com essa campanha: 24 jogos, 5 vitórias, 6
empates e 13 derrotas; 14 gols a favor e 40 contra.
O artilheiro do Ceilândia no campeonato foi Messias, que marcou seis gols.
Logo depois, em novembro de 1980, o Ceilândia disputou o Torneio de
Classificação para a Primeira Divisão de 1981, um quadrangular também chamado
de Torneio da Morte, que apontaria dois classificados para a principal divisão
do futebol brasiliense no ano seguinte.
Perdendo para o Tiradentes (1 x 0), vencendo a Desportiva Bandeirante (2 x 0) e
perdendo para o Comercial, de Planaltina (2 x 1), o Ceilândia ficou em terceiro
lugar e fora da Primeira Divisão do Campeonato Brasiliense de 1981 (era ideia
da Federação Metropolitana de Futebol a criação da Segunda Divisão do DF, que
acabou não acontecendo e deixando todos os clubes inativos no ano de 1981).
A inatividade do Ceilândia só não foi completa pois, antes do início do
Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão (Taça de Bronze) de 1981 foram
realizados Torneios Seletivos nos Estados com a finalidade de apontar seus
representantes nessa competição.
Com o Brasília na Primeira Divisão (Taça de Ouro) e o Gama na Segunda (Taça de
Prata), participaram do Torneio Seletivo do Distrito Federal quatro equipes:
Ceilândia, Sobradinho, Taguatinga e Tiradentes.
O torneio foi disputado no Estádio Serejão, em rodadas duplas, nos meses de
janeiro e fevereiro de 1981. O Ceilândia ficou em 2º lugar no 1º turno e em
quarto no segundo, não conseguindo a vaga.
Nos anos 80 e 90, o Ceilândia sempre foi coadjuvante nos campeonatos
brasilienses que disputou: 6º em 1982, 7º em 1983, 6º em 1984 e 1985, 5º em
1986, 4º em 1987, 6º em 1988 e 3º em 1989, sua melhor colocação na década de
80. Essa boa colocação levou o Ceilândia a disputar a Série B do Campeonato Brasileiro pela
primeira vez (ver períodos do Brasiliense e do Brasileiro). Estreou no dia
09.09.1989, no Serejão, sendo derrotado pelo Sobradinho por 1 x 0. Depois,
empatou com o Vila Nova-GO (0 x 0), venceu o Atlético Goianiense (1 x 0) e
perdeu para a Anapolina (1 x 2), conseguindo passar para a segunda fase, quando
enfrentou o Rio Branco, do Acre, empatando em casa (0 x 0) e perdendo fora (1 x
0), sendo desclassificado.
Começou a década de 90 sendo o oitavo e último colocado em 1990; foi 5º
em 1991, novamente oitavo e último em 1992, 6º em 1993, não disputou os
campeonatos de 1994 e 1995 e quando retornou, no ano de 1996, foi 14º e último
lugar no campeonato brasiliense, sendo rebaixado para a Segunda Divisão de
1997. Foi sexto lugar na Segunda Divisão de 1997 e tornou-se campeão no ano
seguinte, retornando à Primeira Divisão em 1999, quando foi 7º colocado.
Continuou sua irregularidade nos anos 2000, sendo 5º em 2000, 6º em 2001, 5º em
2002, 7º em 2003 e 4º em 2004.
Nesse ano de 2004 voltaria a disputar um Campeonato Brasileiro, a Série C,
novamente se classificando para a fase seguinte, após ficar com a segunda
colocação num grupo formado por Tupi, de Minas Gerais, e Americano e Friburguense,
do Rio de Janeiro.
Em 2005, sob o comando de Sérgio Luís Lisboa de
Almeida Filho, o Serjão, o Ceilândia deu mostras de que poderia vir a ser a
terceira força do futebol do DF. O clube adquiriu ônibus, reformou o estádio e
alugou as dependências do Jaguar Esporte Clube transformando-o em Centro de
Treinamento. O investimento deu certo e o Ceilândia foi vice-campeão brasiliense
em 2005 desbancando Gama e CFZ. Naquele mesmo ano fez uma série C excepcional.
Na primeira fase foi o primeiro colocado do grupo que também teve o Paranoá
(DF) e Mineiros e Grêmio Inhumense, ambos de Goiás. Na segunda fase eliminou o
CENE, do Mato Grosso do Sul (2 x 1 e 1 x 1). Na terceira, não tomou
conhecimento do Londrina (PR), vencendo os dois jogos (3 x 0 e 1 x 0). Porém,
na quarta fase foi eliminado pelo Ipatinga-MG (1 x 2 e 0 x 0). Ficou em 7º
lugar na classificação geral, numa competição que reuniu 63 clubes.
Em sua primeira participação na Copa do Brasil, no ano de 2006, o
Ceilândia teve logo uma pedreira na primeira rodada: o Bahia.
Com reformas às pressas no estádio Abadião, na primeira partida pela Copa do
Brasil de sua história, o Ceilândia ficou no empate sem gols com o tricolor
baiano. No jogo de volta, em plena Fonte Nova, o Ceilândia mostrou força para
evitar que sua primeira participação na Copa do Brasil fosse marcada por uma
passagem meteórica. Venceu o Bahia por 2 x 1 e garantiu vaga na segunda fase.
Na segunda fase, o Ceilândia enfrentou um time da Primeira Divisão do
Campeonato Brasileiro, o Fortaleza. No primeiro jogo, em casa, empate em 1 x 1.
Com esse resultado, o Ceilândia precisava vencer ou arrumar um empate acima de
um gol para avançar no jogo me Fortaleza. Não conseguiu. Placar final:
Fortaleza 3 x 1 Ceilândia.
No campeonato brasiliense de 2006, o Ceilândia chegou
na quarta colocação.
Ainda em 2006 disputou sem brilho a Série C do Campeonato Brasileiro, sendo
desclassificado na primeira fase, tendo enfrentado Ituiutaba (MG), Atlético
Goianiense e Chapadão (MS).
Após disputas internas pelo poder, Serjão foi deposto do cargo de presidente do
Ceilândia com suspeitas de desvio de fundos. José Beni Monteiro de Oliveira assumiu
a pasta e com o dinheiro da venda da sede social o clube investiu na construção
de um CT próprio chamado "Cidade do Gato" dando mostras de que a
diretoria queria transformar o clube em uma das referências do futebol do DF.
No campeonato brasiliense de 2007 foi o terceiro colocado e novamente não
conseguiu classificação para a fase seguinte na Série C do Campeonato
Brasileiro desse ano. Tendo enfrentado Atlético Goianiense, CRAC (GO) e
Cacerense (MT) ficou em terceiro lugar no grupo (apenas os dois primeiros se
classificavam).
Repetiu a boa colocação no campeonato brasiliense de 2008, novamente chegando
em terceiro lugar. No ano seguinte, não foi bem, ficando na sexta colocação
entre os oito participantes.
Finalmente, em 2010, o Ceilândia entrou para a história do futebol de Brasília
e deixou de ser apenas um coadjuvante, ao conquistar o campeonato brasiliense,
ao vencer surpreendentemente o Brasiliense por 3 x 1, no Abadião. No jogo
da volta, conseguiu segurar um empate em 2 x 2, após estar perdendo o jogo por
2 x 0. Assim, o Ceilândia quebrou uma série de seis títulos seguidos do
Brasiliense.
Os jogadores que participaram dos dois jogos decisivos contra o Brasiliense
foram Edinho, Edimar, Badhuga, Celso e Diogo; Liel (Fabinho), Vieira (Daniel),
Allann Delon e Augusto (Willian); Cafu (Willian Carioca) e Dimba (Rodrigo
Melo). O técnico foi Adelson de Almeida.
Voltou a disputar o Campeonato Brasileiro em 2010, agora na Série D. Novamente
não conseguiu passar para a outra fase, após ficar em terceiro lugar no grupo
formado ainda por Brasília e Botafogo, ambos do Distrito Federal, e o
Araguaína, de Tocantins.
Depois da conquista do título estadual em 2010, o Ceilândia fez uma campanha
abaixo do esperado em 2011 vindo a ser eliminado ainda na fase de
classificação.
Também foi muito mal na Copa do Brasil de 2011. O Ceilândia deu vexame e não
passou do primeiro jogo. Bastaram 45 minutos para o Ceilândia dar adeus à Copa
do Brasil. Estreando no Abadião, contra o Caxias, do Rio Grande do Sul, foi
impiedosamente goleado por 5 x 0, com todos os gols marcados ainda na primeira
etapa.
Em 2012 o Ceilândia surpreendeu ao chegar às duas finais do Campeonato
Brasiliense. Perdeu o primeiro turno, a Taça JK, para o Luziânia por 3 x 2, na
casa do adversário. Porém ganhou o segundo turno, a Taça Mané Garrincha, por 4 x
1 contra o Sobradinho, também na casa do adversário. Disputou a grande final
contra o Luziânia, venceu o primeiro jogo por 1 x 0, e perdeu o segundo pelo
mesmo placar, acabando por se sagrar campeão dado a sua melhor campanha na
primeira fase da competição.
Também em 2012, o Ceilândia realizou boa campanha no Campeonato Brasileiro da
Série D, ficando, na primeira fase, em segundo lugar no grupo integrado ainda
por CENE (MS), Aparecidense
e CRAC, ambos de Goiás, e Sobradinho (DF). Na segunda fase, foi eliminado pelo
Friburguense (RJ), em dois jogos (0 x 0 e derrota de 2 x 1).
Voltou a ficar em terceiro lugar no campeonato brasiliense de 2013 e foi muito
mal no de 2014, quando chegou na sétima colocação entre doze equipes.
No Ranking Nacional dos Clubes de 2015, elaborado pela Confederação
Brasileira de Futebol - CBF, o Ceilândia encontra-se em 112º lugar.
A CIDADE DO GATO
O Ceilândia Esporte Clube vem desenvolvendo um projeto audacioso, o seu Centro
de Treinamento, chamado de “Cidade do Gato” (mascote do clube), que tem impressionado
muita gente por sua grandeza. As obras estão em ritmo acelerado, em estágio bem
adiantado.
Localizado a 9 km de Ceilândia, a Cidade do Gato é
composta de quatro ambientes distintos. No primeiro ambiente já estão
construídos os apartamentos que servirão de concentração para a equipe. São
quartos espaçosos, com banheiros sociais e alguns deles com suítes.
Próximo ao ambiente dos quartos, salas de estar e televisão, salões de jogos e
academia. Num outro ambiente, salas de apoio e uma piscina semiolímpica. No
terceiro ambiente, sala de imprensa, vestiário, sala de aquecimento e vestiário
de visitantes.
O quarto ambiente é o de treinamento: são dois campos com 105 x 68 metros. Além
disso, há espaço para amplo estacionamento.
Partcipei da primeira diretoria do Ceilandia como 1º Secretario e meu pai Presidiu a Mesa de Fundação do Ceilandia. Lembro de tantas dificuldades para colocar o Clube na cena de Brasilia. Da luta incansavel dos comerciante para manter o Clube e muito do esforço do Seu Chicao para colocar o time em Campo. Hoje mor em Rondonia e forma bons tempos aqueles. Orlando Francisco de Souza
ResponderExcluirGostaria de obter uma camisa do Ceilandia, e outros adereços como flamulas, plasticos para colar em vidros etc.
ResponderExcluirGostaria de obter uma camisa do Ceilandia, e outros adereços como flamulas, plasticos para colar em vidros etc.
ResponderExcluirPelo tamanho de nossa cidade,o Ceilândia,podia tá melhor colocado no cenário,nacional do esporte,falta mais divulgação,nos samos 600mil habitantes,samos a maior cidade satélite de Bsb.
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