Estevão
Cirilo Dantas Neto, o Coutinho, como é mais conhecido, nasceu em Orizona (GO),
no dia 17 de janeiro de 1963.
Iniciou
sua carreira profissional em 1981, como atleta do Atlético Goianiense, sendo
artilheiro do Campeonato Goiano de Juniores em 1981 e 1982, sendo convocado, em
seguida, para a Seleção Goiana de Juniores em 1982 e 1983.
Depois
atuou no Brasília Esporte Clube em 1987 (quando foi campeão brasiliense) e
1989. No primeiro ano, foram 14 jogos e quatro gols; no segundo, 11 jogos e um
gol.
Em
1988 foi jogar no CSA, de Maceió (AL), sagrando-se novamente campeão.
Na
década de 90 atuou pela Catuense (BA), nos anos de 1991, 1992 e 1993. Ainda em
1993, foi contratado pelo Ferroviário (CE), clube que Coutinho escolheu para
encerrar a carreira como atleta.
CARREIRA COMO TÉCNICO
Após
encerrar a carreira, Coutinho também teve um bom desempenho como técnico, tendo
passagens vitoriosas por onde trabalhou.
De
1995 a 1997 foi tricampeão goiano Infanto-Juvenil pelo Atlético Clube
Goianiense. Depois, foi treinador do time Sub-20 do rubro-negro goiano. Neste
clube, foi auxiliar técnico de Renê Simões e Paulo César Gusmão.
No
ano de 2000 foi Campeão Goiano Infanto-Juvenil, campeão da Taça Goiás Sub-14 e
Sub-16 pelo Atlético Goianiense. No mesmo ano o treinador conseguiu levar o
clube ao título de campeão da 9ª Copa Colina de Futebol Infantil Nacional.
Neste torneio os jogadores Hugo Leonardo, Marcos Paulo e Dieguinho foram todos
convocados para a Seleção Brasileira de Futebol na Categoria sub-17, sob o
comando do treinador Coutinho.
Pelo
seu ótimo trabalho nas categorias de base, o técnico foi chamado para assumir a
equipe profissional do Atlético Clube Goianiense em 2002, obtendo a quarta
colocação no Campeonato Goiano daquele ano. Neste mesmo ano foi eleito pela
Associação dos Cronistas Esportivos de Goiás como o treinador revelação. Também
em 2002, o Atlético Goianiense participou do Campeonato Brasileiro da Série “C”
ficando em 9º lugar dentre os 92 clubes participantes.
No
ano seguinte, Coutinho comandou novamente o Atlético Goianiense onde se tornou
o único treinador daquela equipe a permanecer mais de um ano no cargo nos
últimos 25 anos.
Já
em 2004, foi contratado pela diretoria do Luziânia para tentar salvar o clube
do rebaixamento no Campeonato do Distrito Federal, em substituição ao técnico
Alfinete. Venceu três das últimas seis partidas (mais um empate), fazendo jus
ao contrato e livrando a equipe da queda para a Segunda Divisão.
Em
2005, voltou novamente para Atlético Goianiense participando do acesso à 1ª Divisão
do Campeonato Goiano.
Depois
de algumas passagens pelo Atlético Goianiense, algumas como Auxiliar Técnico,
em 2011 foi ser treinador do Inhumas, na Divisão de Acesso do Campeonato
Goiano.
Em
2016, Coutinho chegou a Catuense, com o desafio de ajudar o clube a subir, mas
não conseguiu.
No
início do ano de 2017, Coutinho comandou a equipe Sub-19 do Jaraguá no
campeonato goiano e realizou uma ótima campanha. O time só não se classificou
para a fase semifinal ao ter pior saldo de gols do que o Atlético-GO; América,
de Morrinhos-GO (onde salvou a equipe do rebaixamento na Divisão de Acesso) e
Jaraguá (campeão goiano da Terceira Divisão, onde tentaria levar o time para a
Divisão de Acesso em 2018).
Treinou
em 2018 o Operário, de Várzea Grande (MT), o Jaraguá na Segunda Divisão de Goiás
e o Raça, de Goiânia, da terceira goiana.
Suas
últimas equipes, em 2019, foram o Novo Horizonte, de Ipameri-GO, da Primeira
Divisão de Goiás, e o América, de Morrinhos, da Segunda, em 2019, e ASEEV, de Guapó (GO), de 2020 a 2022.
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