No dia 20 de julho de 1966, o Rabello foi até Anápolis, no interior de Goiás,
para disputar o segundo jogo válido pela Taça Brasil desse ano (havia vencido o
primeiro, em Brasília, uma semana antes, por 2 x 0).
O jogo foi interrompido durante o intervalo, com 0 x 0 no marcador, após a
agressão de um dirigente do clube goiano ao árbitro Carlos Ferreira do Amaral,
que não reiniciou o jogo, por falta de garantias.
Os 45 minutos finais foram disputados somente em 12 de agosto, em Goiânia (GO).
No dia 20 de julho, a ficha técnica do jogo foi a seguinte:
Estádio Jonas Duarte |
Anápolis 0 x 0 Rabello
Árbitro: Carlos Ferreira do Amaral (DF)
Local: Estádio Jonas Duarte, Anápolis (GO)
Anápolis: Morais, Nina, Osmar, Paô e Ali; Eudécio e Genésio; Zezito, Nelson
Parrilla, Dida e Diamante (Zezão).
Rabello: Zé Walter, Jair, Gegê, Pelé e Aderbal; Zé Maria, João Dutra e Beto
Pretti; Zezé, Invasão e Otávio.
Na continuação do jogo, em Goiânia e com arbitragem carioca, o Anápolis
conseguiu marcar um gol e venceu por 1 x 0, tornando obrigatória a realização
do terceiro jogo, que aconteceria dois dias, no mesmo local.
Os dados técnicos desse jogo foram:
Anápolis 1 x 0 Rabello
Local: Estádio Pedro Ludovico, Goiânia (GO)
Árbitro: Gualter Portela Filho (RJ)
Gol: Zezão, aos 6 minutos.
Anápolis: Morais, Nina, Osmar, Paô e Ali; Eudécio e Genésio; Zezito, Nelson
Parrilla, Dida e Zezão.
Rabello: Zé Walter, Didi, Gegê, Pelé e Aderbal; João Dutra e Beto Pretti; Agostinho,
Roberto, Otávio e Arnaldo.
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