sexta-feira, 18 de julho de 2025

FICHA TÉCNICA: Hani (in memoriam)


NOME COMPLETO: Hani Bazzi
APELIDO: Hani
POSIÇÃO: Zagueiro
DATA DE NASCIMENTO: 18 de julho de 1961
LOCAL: Brasília (DF)
INSC CBF: 67.069
INSC DF: 650


CARREIRA NO FUTEBOL DO DF:

COMO JOGADOR:

ANO

COMPETIÇÕES

CLUBES

JD

GM

1979

CAMPEONATO BRASILEIRO 1D

GAMA

1

1979

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

10

1980

CAMPEONATO BRASILEIRO 1D

GAMA

7

1980

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

8

1981

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

4

1981

TORNEIO CENTRO-OESTE

SOBRADINHO

8

1983

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

TIRADENTES

29

1

1985

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

17

1

1986

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

17

1987

CAMPEONATO BRASILEIRO 4D

SOBRADINHO

1987

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

9

1988

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

9

1989

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

4

1991

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

1


COMO TREINADOR:

1989

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

15

1989

CAMPEONATO BRASILEIRO 2D

SOBRADINHO

7

1993

CAMPEONATO BRASILIENSE 1D

SOBRADINHO

7


PRÊMIOS:

Seleção do Ano (1979) - Enquete realizada pelo jornal Correio Braziliense.
Revelação (1979) - ABCD-Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos.
Seleção do Ano (1980) - Correio Braziliense.
Troféu "Mané Garrincha" (1986).

NOTA:
HANI BAZZI faleceu no dia 24 de setembro de 2010, aos 49 anos, na cidade de Flores-GO.


Colaborações:
Luiz Gomes
Grupo Atletas do Leão da Serra - Sobradinho.









quinta-feira, 17 de julho de 2025

ESQUECIDOS PELO TEMPO: Íris



Guará, campeão do Torneio Início de 1959. 
Da esquerda para a direita. Em pé: Múcio, Zuca, Duque, Homero, Silas e Bitinho. Agachados: Sabará, Severo, Íris, Chico Preto e Fausto.


Um dos elementos de primeira grandeza do início do futebol brasiliense, Íris de Jesus Lopes Guimarães nasceu em Planaltina de Goiás (GO), em 17 de julho de 1939.
Levava o futebol no sangue quando foi chamado para defender o Guará no campeonato de 1959. Seu pai, Adonir José Guimarães, escrivão do cartório de Planaltina, grande entusiasta do futebol, pertencia ao time de Planaltina, onde também era fazendeiro.
Seu pai tinha problemas de coração e morreu muito jovem, com apenas 33 anos, no dia 15 de fevereiro de 1948, em Cristalina (GO). Anos depois, Planaltina batizou o estádio da cidade em sua homenagem.
Como vários outros jogadores no começo do futebol de Brasília, Íris era mais um funcionário da Novacap (órgão do Governo do Distrito Federal), da equipe do Departamento de Organização e Administração Municipal - DOAM.
Contratado pela empresa para reforçar o Guará, tornou-se artilheiro isolado da histórica competição de 1959, ao marcar 44 gols, deixando pelo menos um gol em cada jogo, inclusive contra o Brasil Central, quando assinalou oito tentos. Só não marcou contra o Grêmio, no empate de 2 x 2. Ainda assim, o Guará deixou de ir para a final, ao empatar no último jogo do Guará pelo campeonato, com a equipe da EBE, também em 2 x 2, para a surpresa de todos, pois o Guará era um dos principais favoritos ao título de campeão.
Pouco depois da artilharia no Guará, em 21 de agosto de 1960, Íris disputou uma partida pelo Santa Cruz, um amistoso contra o Náutico, no Estádio dos Aflitos. O jogo terminou empatado em 3 x 3, tendo Íris marcado um dos gols do tricolor pernambucano. Foi substituído por Hamilton. Quem jogava no Santa Cruz era Múcio, outro jogador de Brasília e que convidou Íris para ir até Recife. Íris resolveu, de uma hora para outra, viajar até Recife. Pegou uma Rural que era da família e partiu para Recife.
Depois resolveu se aventurar pelo futebol carioca, sendo contratado pelo Bangu. Durante uma excursão pela América do Sul, acabou contratado e virou ídolo do Barcelona, de Guayaquil (Equador). No dia 20 de maio de 1962, Bangu goleou o maior rival do Barcelona, o Emelec, por 4 x 1. Um dos gols foi marcado por Íris. O Bangu atuou com Ubirajara Motta, Ananias, Mário Tito, Hélcio Jacaré e Nilton dos Santos; Paulo César e Correia; Bianchini, Luís Carlos, Beto e Íris. O técnico era Gradim. O Bangu sagrou-se campeão do torneio de Guayaquil.
Neste mesmo ano de 1962, foi vice-campeão equatoriano atuando pelo Barcelona, quando tornou-se artilheiro da competição, ao marcar 9 gols.
O Barcelona sagrou-se campeão equatoriano em 1963, ao empatar com o Emelec em 0 x 0, quando precisava apenas de um empate, depois de uma campanha quase impecável. Ao lado de Íris atuavam outros três brasileiros: o goleiro Helinho, Jair e Hélio Cruz.
Depois transferiu-se para o Emelec, também do Equador, onde encerrou a carreira em 1969.
Antes, tentou retornar ao futebol brasileiro. Em 13 de junho de 1965, participou de amistoso que marcou o retorno do Guará ao futebol de Brasília: amistoso contra o Luziânia (3 x 3). Os gols do Guará foram marcados por Baiano, Niltinho e Íris (gol do empate). Mas teve que voltar para o Equador pois tinha passe preso ao Emelec, do Equador.
Íris vive em Brasília, ainda exercendo a função de clínico geral e endocrinologista.











quarta-feira, 16 de julho de 2025

OS TÉCNICOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão - 1979


 

CLUBES

J

TÉCNICOS

J

BRASÍLIA

17

Airton Luiz Nogueira

17

DESPORTIVA BANDEIRANTE

15

Ana Maria Xavier de Moraes

15

GAMA

17

Martim Francisco Ribeiro de Andrada

11

GAMA

Joaquim Cristiano de Araújo Neto "Bugue"

5

GAMA

Jaime de Souza dos Santos

1

GUARÁ

15

Mozair Silviano Barbosa

10

Vivaldo Peçanha

5

SOBRADINHO

15

Manoel Ribeiro Castelo Branco Cajueiro

15

TAGUATINGA

15

Alaor Capella dos Santos

14

Eurípedes Bueno de Morais

1