sábado, 30 de abril de 2022

OS CLUBES DO DF: Pederneiras


O Pederneiras Esporte Clube, assim denominado em homenagem à Companhia Construtora Pederneiras S. A., foi fundado em 18 de janeiro de 1959, na casa de Walfredo Aleixo Martins e Souza, situada no Acampamento “Dr. Sérgio Seixas Corrêa”, na Vila Planalto, em Brasília (DF).
Além de Walfredo, que foi escolhido primeiro Presidente do clube, compareceram Edgardo Coutinho Gomes, Antônio Batista do Sacramento, Cícero Bezerra da Silva, Aloísio Queiroz de Araújo, Leorne Feitosa Dantas, Walderez Marques da Silva, Waldir de Souza Fonseca, Edgard dos Santos, Manoel de Jesus Tôrres Bouéres e Antônio Batista da Silva.
Na mesma reunião, foram definidas as cores oficiais do novo clube: azul celeste e branca e também os uniformes, sendo o número 1 constando de camisas listradas nas cores azul e branca no sentido vertical, com gola e punhos brancos, calção azul e meias brancas com detalhes em azul; o número dois seria a camisa toda branca com gola e punhos azuis e os calções azuis e meias iguais ao número 1.
A primeira competição de que o Pederneiras tomou parte foi o Troféu “Israel Pinheiro” (instituído por iniciativa do presidente da Construtora Ribeiro Ltda., Cesar Ribeiro), a ser disputado pelas companhias construtoras de Brasília.
No sistema “mata-mata”, jogou no dia 12 de junho de 1960, perdendo para a ECRA, por 2 x 1, sendo eliminado do torneio.
Menos de um mês depois, participou de outra competição, o Troféu “Danton Jobim”, em homenagem ao DC-Brasília e aos jornalistas brasileiros, desta vez misturando clubes de construtoras com equipes filiadas à Federação Desportiva de Brasília.
O Pederneiras caiu na Chave C, juntamente com o Ribeiro, B.G.P. - Batalhão da Guarda Presidencial e o Caeira (time da Construtora Cavalcante Junqueira).
Estreou no dia 3 de julho, vencendo o Caeira, por 3 x 1. Nos outros dois jogos, em 10 e 17 de julho, respectivamente foi derrotado pelo B.G.P. (2 x 0) e goleado pelo Ribeiro (6 x 0).
Somente em 2 de agosto de 1960 a Federação Desportiva de Brasília recebeu o ofício do Pederneiras para dar andamento no processo de filiação do clube.
Em 26 de agosto aconteceu a Assembleia Geral que aprovou os estatutos do Pederneiras E. C.
Dois dias depois fez sua estreia como novo filiado da Federação, perdendo o amistoso para o Nacional, por 2 x 1.
Veio o Torneio Início de 1960, no dia 4 de setembro, competição que levou o nome de Taça "Governador Roberto Silveira"). Solicitaram inscrição 16 clubes. Os jogos foram realizados no Estádio Israel Pinheiro, do Guará.
No sexto jogo do dia, o Pederneiras venceu o Nacional, por 2 x 0, com gols de Gote e Marcionilo. No décimo-primeiro foi derrotado pela A. E. Edilson Mota, por 1 x 0.
Na Assembleia Geral de 14 de setembro, em virtude do elevado número de clubes inscritos (16), a Federação Desportiva de Brasília resolveu fazer um torneio para determinar as oito equipes que disputariam o campeonato da Primeira Divisão (os dois primeiros colocados de cada grupo) e as oito que comporiam a Segunda.
Os 16 clubes foram divididos em 4 grupos. O Pederneiras integrou o Grupo C, com jogos no campo do Planalto, juntamente com Defelê, Guanabara e o anfitrião.
E foi justamente com o anfitrião Planalto que o Pederneiras iniciou sua campanha, no dia 18 de setembro, sendo derrotado por 3 x 0.
Recuperou-se plenamente uma semana depois ao golear o Guanabara, por 4 x 1. Os quatro gols do Pederneiras foram marcados por Cri-Cri.
A terceira e última rodada do torneio classificatório estava marcada para o dia 9 de outubro, contra o Defelê. Quando a maioria achava que o favorito Defelê fosse se classificar, o Pederneiras o surpreendeu, vencendo-o por 4 x 3. Os classificados foram Planalto (em 1º) e Pederneiras (em 2º). Depois, com a desistência de alguns clubes, o Defelê também garantiria sua vaga na primeira divisão e acabaria por se tornar o campeão daquele ano.
Na sua primeira participação no campeonato da Primeira Divisão, o Pederneiras não levou sorte. Algumas obras da Companhia Construtora Pederneiras chegaram ao seu final e com isso vários operários foram dispensados. Entre eles, vários jogadores, o que, consequentemente, ocasionou o desfalque na equipe de futebol.
O resultado não poderia ser outro: oitavo e último colocado: nos sete jogos que realizou, perdeu todos. Marcou apenas quatro gols e sofreu trinta e seis. No dia 18 de dezembro, foi humilhado pelo poderoso Guará, que o goleou pelo elástico marcador de 10 x 0.
Os vexames de 1960 ainda não tinham terminado. 
A Lei de Acesso previa que o último colocado da Primeira Divisão deveria enfrentar o primeiro colocado da Segunda.
A melhor-de-três entre Pederneiras, último colocado da Primeira Divisão, e Sobradinho, campeão da Segunda, somente aconteceu em fevereiro de 1961. No dia 5, o Sobradinho goleou por 3 x 0. Para a segunda partida, prevista para o dia 19, o Pederneiras não compareceu. A FDB deu os pontos ao Sobradinho, classificou o mesmo para a Primeira Divisão em 1961 e rebaixou o Pederneiras para a Segunda.
No dia 22 de fevereiro de 1961, o Pederneiras encaminhou ofício solicitando seu desligamento da Federação, dada a extinção do seu quadro de futebol.
Só retornaria ao futebol em 1963, disputando o campeonato da Segunda Divisão com outros cinco times, mais uma vez realizando péssima campanha.
Em 25 de fevereiro de 1964 aconteceu a Assembleia Geral que aprovou a reforma nos estatutos da Federação. As categorias passaram a ser: Divisão de Futebol Profissional, Primeira Divisão de Futebol Amador, Segunda Divisão de Futebol Amador, Departamento Autônomo e Divisão de Juvenis.
O Pederneiras então passou a integrar a Primeira Divisão de Amadores, cujo Torneio Início foi disputado no dia 10 de maio, no Estádio “Aristóteles Góes”. Logo em sua primeira participação, foi derrotado por 1 x 0 pela A. A. Guanabara.
Sete equipes, entre elas o Pederneiras, tomaram parte do campeonato oficial da Primeira Divisão de Amadores, iniciado em 17 de maio de 1964. O primeiro jogo do Pederneiras aconteceu duas semanas depois, empatando em 1 x 1 com o Nacional.
Encerrado o campeonato, disputado em dois turnos, o Pederneiras foi novamente o último colocado. Nos doze jogos que realizou, conseguiu apenas uma vitória e um empate. Marcou seis gols e sofreu vinte e oito.
Em 1965, finalmente, o clube passaria a ter algumas alegrias. Perdeu a final do Torneio Início para o Vila Matias (1 x 0, em 30 de maio) mas, em compensação, no campeonato oficial de amadores, disputado por cinco equipes, não deu chance aos adversários, sagrando-se campeão invicto ao sobrepujar Guanabara, Cruzeiro do Sul, Grêmio Brasiliense e Vila Matias. Foram oito jogos, com seis vitórias e dois empates. Seu ataque marcou 23 gols e a sua defesa sofreu 6. Além disso, teve os dois principais artilheiros da competição, Zezito, com 10 gols, e Zeca, com 6. Os demais gols foram marcados por Eraldo (3), Doca (2) e Maracanã e Firmo, um cada.
A formação mais utilizada pelo Pederneiras foi Chico, Tarcízio e Eufrásio; Logodô, Maracanã e Firmo; Zeca, Eraldo, Doca, Zezito e Xixico.
Para o ano de 1966 resolveu apostar suas fichas no profissionalismo. Logo em sua primeira participação, o Torneio Início disputado em 12 de junho, no novo Estádio de Brasília (futuro “Pelezão”), venceu o Luziânia, na estréia, por 1 x 0, gol de Zezito, e perdeu no segundo jogo para o Rabello, pelo mesmo placar.
Mas, o grande resultado do ano foi conseguido num amistoso. O Esporte Clube Bahia, na época com o título de campeão da Taça Brasil de 1959 em cima do poderoso Santos de Pelé, fez uma excursão ao Distrito Federal para enfrentar três equipes locais, uma delas, o Pederneiras. Logo em sua estréia, no dia 31 de agosto, o tricolor baiano foi derrotado por 1 x 0. Depois venceria Colombo e Rabello.
No campeonato de profissionais de 1966, atuando contra seis equipes, realizou campanha bastante irregular, ficando na quinta colocação, na frente de Flamengo e Guará. Foram cinco vitórias, dois empates e cinco derrotas. O saldo de gols foi zero: marcou e sofreu 19 gols.
Logo depois, a Federação realizou outro torneio entre os clubes profissionais, para homenagear o então Prefeito do Distrito Federal, Plínio Cantanhede.
A campanha do Pederneiras não foi das melhores (ficou em quarto lugar), mas no dia 10 de novembro de 1966, sentiu um gostinho de vingança ao aplicar 8 x 0 no Guará, o mesmo Guará que lhe havia imposto aqueles 10 x 0 no campeonato de 1960.
Na categoria “juvenis”, o Pederneiras ficou com o título, com apenas um ponto perdido na competição. Nas demais colocações chegaram: 2º Rabello, 8; 3º Guará, 10; 4º Colombo, 12; 5º Defelê, 14; 6º Luziânia, 17 e Flamengo, 22. O maior destaque desse time era o zagueiro Pedro Pradera.
No dia 13 de novembro de 1966, no Estádio “Ciro Machado do Espírito Santo”, o Pederneiras enfrentou o Rabello e foi derrotado por 4 x 1. Doca marcou o gol de honra. Foi a última vez que o time do Pederneiras entrou em campo.
Antes do início do campeonato (20 de julho), o Pederneiras solicitou licença de todas as suas atividades durante o ano de 1967. Nunca mais voltou!



sexta-feira, 29 de abril de 2022

O PRIMEIRO CLUBE CARIOCA EM BRASÍLIA APÓS SUA INAUGURAÇÃO


No dia 2 de julho de 1961, o Fluminense Futebol Clube tornou-se o primeiro clube carioca a visitar Brasília após sua inauguração.
A equipe tricolor carioca apresentou-se com sua equipe reserva. Na mesma data, a equipe principal do Fluminense jogou em Valencia, Espanha, onde venceu o clube local do Valencia (reforçado por Didi, do Botafogo, e Evaristo, do Barcelona), por 3 x 2, numa partida em benefício da família do jogador brasileiro Walter Marciano, que morreu no dia 21 de junho de 1961, num acidente automobilístico na estrada que liga Valencia a Alicante. Na ocasião, um caminhão entrou na contramão e chocou-se contra o veículo conduzido pelo jogador, matando-o na hora.
A equipe que jogou contra o Valencia foi Castilho, Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Edmilson e Paulinho; Calazans, Valdo, Jair Francisco e Hilton.
No amistoso em Brasília, aconteceu empate em 2 x 2 entre o Fluminense e a Seleção do Distrito Federal. O local foi o Estádio Israel Pinheiro e o árbitro Horácio Teixeira, auxiliado por Jorge Cardoso e Joventino de Oliveira.
A renda foi de aproximadamente Cr$ 320.000,00.
Os gols foram marcados nessa ordem: Dario, 55; Edson Galba, 63, Geraldinho, 66 e Adaury, 85.
Jogou a Seleção do DF com Gaguinho, Jair, Edson Galba e Enes; Remis e Bimba (Loureiro); Dario (Nobre), Vitinho, Ely, Fernandinho e Arnaldo.
O Fluminense atuou com Márcio (Edson), Mirim, Nilton e Nonô; Geraldinho e Ivan (Jair Santana); Sidney (Ferreira), Adaury, Fred, Wilson e Toni.
Mesmo trazendo a equipe reserva, ao Fluminense foi concedido pela Federação Desportiva de Brasília o título de “Pioneiro”.



quinta-feira, 28 de abril de 2022

CURIOSIDADES DO FUTEBOL BRASILIENSE: a estreia de Mano Menezes no Grêmio


O técnico Luiz Antônio Venker Menezes, mais conhecido como Mano Menezes, pisou no gramado para comandar pela primeira vez um clube de ponta do futebol brasileiro no dia 23 de abril de 2005, no Estádio Bezerrão, no Gama.
Com trabalhos surpreendentes no interior do Rio Grande do Sul, à frente do Guarany, de Venâncio Aires, do Brasil de Pelotas, e do 15 de Novembro, de Campo Bom, o gaúcho nascido no dia 11 de junho de 1962, na cidade de Passo do Sobrado, assumia oficialmente, naquela noite de sábado, a missão de devolver o rebaixado Grêmio à Série A.
Mas não teve a ajuda do Gama. O alviverde brasiliense derrotou o tricolor gaúcho por 2 x 1, na abertura da Série B, e ampliou a crise no adversário. Dias antes, o uruguaio Hugo de León tinha sido demitido após ser derrotado por 3 x 0 pelo Fluminense, em jogo válido pela Copa do Brasil.
Após a derrota, em um hotel de Brasília, Mano Menezes começou a mostrar ao Brasil as suas habilidades. Calmo e sereno, o técnico recorreu ao diálogo para moldar o Grêmio ao seu projeto. Reuniu-se com a diretoria, pediu reforços dentro da realidade financeira do clube e construiu o elenco que viria dar uma das maiores alegrias ao tricolor gaúcho.
A história da conquista da segunda divisão, conhecida como Batalha dos Aflitos, virou filme e revelou seu "diretor" como um dos futuros candidatos a técnico da Seleção. O título gaúcho e o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de 2006 aceleraram a evolução, mas o vice-campeonato na Libertadores de 2007 foi definitivo para a conquista do respeito.
A ficha do jogo foi esta:

GAMA 2 x 1 GRÊMIO
Data: 23 de abril de 2005
Local: Estádio Bezerrão, Gama (DF)
Renda: R$ 17.700,00
Público: 3.822 pagantes
Árbitro: Luiz Alberto Sardinha Bites (GO)
Expulsão: Marcelo Oliveira
Gols: Anderson, 3; Maia, 50 e Victor, 80
GAMA: Alencar, Patrick, Thiago Junio, Luís Henrique e Jean; Emerson, Goeber, Adriano e Wesley (Daniel); Victor (Cuca) e Jonhes (Maia). Técnico: Mauro Fernandes.
GRÊMIO: Eduardo, Alessandro, Alessandro Lopes, Marcelo Oliveira e Marcinho (Saraiva); Marcus Vinícius, Nunes, Bruno e Anderson (Samuel); Márcio Oliveira (Dênis) e Somália. Técnico: Mano Menezes.



quarta-feira, 27 de abril de 2022

O SANTOS EM BRASÍLIA


O zagueiro Mello e Pelé trocam flâmulas antes do jogo
Com a finalidade de arrecadar fundos para dar continuidade às obras de acabamento do Estádio Nacional de Brasília, a Federação Desportiva de Brasília convidou o Santos para um amistoso no dia 25 de maio de 1967. 
Inicialmente, foram convocados os seguintes jogadores para os treinamentos da Seleção Brasiliense:
Rabello (14): Zé Walter, Aderbal, Luiz, Melo, Didi, Zé Maria, Sérgio, J. Alves, Tião, Sabará, Roberto, Edinho, Carlinhos e Cid.
Flamengo (2): Beto Pretti e Miranda
Cruzeiro do Sul (6): Waldemar, Grover, Paulada, Juca, Helinho e Buzuca
Pederneiras (3): Pepe, Juarez e J. Pereira
Colombo (3): Sir Peres, Jucy e Crispim
Defelê (6): Tonho, Wilson, Farneze, Quincas, Invasão e Djalma
Guará (6): Alcides, Axel, Arnaldo, Otávio, Walmir e Heitor.
Técnico: Samuel Lopes.
Massagistas: Marreta e Padre Neco.
E a seleção bem que tentou se preparar para fazer frente ao poderoso Santos. Realizou treinamentos nos dias 20, 21, 22, 23 e 24, buscando um mínimo de entrosamento. Nada, porém, conseguiu frear o Santos, que venceu por 5 x 1.
A ficha técnica do jogo foi esta:

SELEÇÃO DE BRASÍLIA 1 x 5 SANTOS
Data: 25 de maio de 1967
Local: Estádio Nacional de Brasília
Árbitro: Jorge Cardoso
Gols: Pelé, 3; Coutinho, 40; Wilson, 63; Douglas, 80; Aderbal, 83 e Toninho, 89.
SELEÇÃO DE BRASÍLIA: Zé Walter, Didi, Melo, Farneze e Aderbal; Zé Maria, Luiz e Beto Pretti (Paulinho); Sabará, Edinho (Cid) e Arnaldo.
SANTOS: Cláudio, Lima, Joel, Orlando (Oberdan) e Rildo; Clodoaldo e Zito (Bougleux); Wilson, Coutinho (Toninho), Pelé (Douglas) e Abel (Edu).


terça-feira, 26 de abril de 2022

ARQUIVOS DO FUTEBOL BRASILIENSE: Torneio "Governador Hélio Prates da Silveira" de 1970


05.07.1970

Gaminha 2 x 3 Civilsan
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Luiz Cavalcanti.
Gols de Chiquinho e Costa para o Gaminha; Baiano (2) e Moisés para o Civilsan.

Piloto 1 x 1 Jaguar
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Ademar Pereira da Cruz.
Gols de Nenê para o Piloto e Cascorel para o Jaguar.

Grêmio 5 x 1 Carioca
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Carlos Ferreira do Amaral.
Gols de Pedrinho, Marcos, Wanderley, Nemias e Inaldo (contra) para o Grêmio; Gisélio para o Carioca.

Coenge 3 x 1 Planalto
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Takeshi Koressawa.
Gols de Oscar e Bi Santiago (2) para o Coenge; Reco para o Planalto.

12.07.1970

Piloto 4 x 1 Gaminha
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Alaor Ribeiro.
Gols de Nenê, Lula, Totó (2) para o Piloto e ??? para o Gaminha.

Grêmio 2 x 0 Civilsan
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Takeshi  Koressawa.
Gols de Wanderley e Marcos.

Coenge 1 x 1 Jaguar
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Luiz Cavalcanti.
Gols de Baú para o Coenge e Cascorel para o Jaguar.

Planalto 2 x 1 Carioca
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Rafael de Carvalho.
Gols de Parada e Reco para o Planalto e Almir para o Carioca.

19.07.1970

Planalto 1 x 2 Civilsan
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Amphilóphio Pereira da Silva.

Gaminha 1 x 3 Grêmio
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Ademar Pereira da Cruz.

Carioca 1 x 3 Jaguar
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Jorge Aloise.

Coenge 2 x 0 Piloto
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Carlos Ferreira do Amaral.

26.07.1970

Coenge 4 x 0 Gaminha
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Amphilóphio Pereira da Silva.
Gols de Paulinho (2), Augustinho e Raul.

Planalto 1 x 4 Grêmio
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Ademar Pereira da Cruz.
Gols de Deija para o Planalto; Zezé (2) e Noé (2) para o Grêmio.

Carioca 3 x 0 Piloto
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Oswaldo dos Santos.
Gols de Dedeco, Gisélio e Elvídio.

Jaguar 2 x 2 Civilsan
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Alaor Ribeiro.
Gols de Oliveira e Gildo para o Jaguar; Pedro e Zé Pedro para o Civilsan.

02.08.1970

Gaminha 1 x 1 Planalto
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Geraldo Delfino.
Gols de Gilson para o Gaminha e Walter para o Planalto.

Carioca 2 x 7 Coenge
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Carlos Ferreira do Amaral.
Gols de Gisélio e Paulinho para o Carioca; Paulinho (3), Ary (2), Oscar e Augustinho para o Coenge.

Jaguar 1 x 1 Grêmio
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Ademar Pereira da Cruz.
Gols de Oliveira para o Jaguar e Santos para o Grêmio.

Civilsan 2 x 1 Piloto
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Amphilóphio Pereira da Silva.
Gols de Eduardo e Jackson para o Civilsan; Nenê para o Piloto.

09.08.1970

Carioca 3 x 2 Gaminha
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Djalma Neves.
Gols de Maurício (2) e Aldo para o Coenge; Ademar e Rogério para o Gaminha.

Jaguar 0 x 1 Planalto
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Ademar Pereira da Cruz.
Gol de Parada.

Coenge 1 x 1 Civilsan
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Oswaldo dos Santos.
Gols de Mário para o Coenge e Baiano para o Civilsan.

Piloto 1 x 3 Grêmio
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Carlos Ferreira do Amaral.
Gols de Tião para o Piloto; Noé, Santos e Wanderley para o Grêmio.

16.08.1970

Gaminha 0 x 4 Jaguar
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Ademar Pereira da Cruz.

Civilsan 6 x 1 Carioca
Local: Estádio Pelezão.
Árbitro: Oswaldo dos Santos.

Piloto 1 x 1 Planalto
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Djalma Neves.

Grêmio 2 x 1 Coenge
Local: Estádio da A. A. Cultural Mariana.
Árbitro: Carlos Ferreira do Amaral.
Gols de Zezé e Santos para o Grêmio; Grossi para o Coenge.
Expulsos: Nemias (Grêmio) e Divino (Coenge).
Grêmio: Sílvio, Pedrinho, Grossi, Paulinho e Luiz; Orlando e Nemias; Noé, Santos, Zezé e Marcos.
Coenge: Maurício, Márcio, Elias, Mauro e Pereira; Santiago e Divino; Augustinho, Ari (Américo), Paulinho (Mário) e Oscar.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

 

CF

CLUBES

J

V

E

D

GF

GC

PG

GRÊMIO

7

6

1

0

20

6

13

COENGE

7

4

2

1

19

7

10

CIVILSAN

7

4

2

1

16

10

10

JAGUAR

7

2

4

1

12

7

8

PLANALTO

7

2

2

3

8

12

6

CARIOCA

7

2

0

5

12

25

4

PILOTO

7

1

2

4

8

13

4

GAMINHA

7

0

1

6

7

22

1

 

Principais artilheiros: 

1º - Baiano (Civilsan), 6 gols;

2º - Noé (Grêmio) e Ari (Coenge), 5.


Goleiro menos vazado: Sílvio (Grêmio).