Alcivandro
Everton Machado da Silva, o Vandinho, nasceu em Brasília (DF), no dia 3 de
agosto de 1978.
Defendeu,
primeiramente, o Atlético Goianiense, de Goiânia (GO), nos anos de 1995 e 1996.
De 1997 a 1999, continuou no futebol goiano, atuando no Goiatuba Esporte Clube.
A partir de 2000 e até 2003, passou a disputar jogos no futebol do DF: Esporte
Clube Dom Pedro II - 2000/2003, Associação Atlética Luziânia - 2004 e Sociedade
Esportiva Santa Maria - 2004/2007.
Depois
que passou a trabalhar como Treinador, buscou colocar em prática todas as
expectativas e experiências adquiridas como atleta. Nos seus trabalhos, tem
como ponto forte a liderança e o conhecimento tático.
Estudou
Educação Física, pois sabia que seria de grande utilidade na sua nova profissão.
A
primeira equipe treinada por Vandinho no DF foi o Botafogo, no Campeonato
Brasiliense de Juniores, nos anos de 2009 e 2010.
Nos
anos de 2013 e 2014, passou a ser o treinador da S. E. Santa Maria, no
campeonato do DF nas categorias juvenil/infantil.
Em
2015 teve pela primeira vez em sua carreira a experiência de trabalhar no
futebol profissional, inicialmente como Auxiliar Técnico da S. E. Santa Maria,
no campeonato brasiliense da Primeira Divisão e, depois, ao ser o treinador do
Legião no campeonato brasiliense da Segunda Divisão.
Em seguida, integrou a Comissão Técnica do Santa Maria no Campeonato Brasiliense da Primeira Divisão de 2017, exercendo as funções de Auxiliar Técnico.
Em
2018, continuou como Auxiliar Técnico no Santa Maria. A situação do clube era
desesperadora, pois encontrava-se na lanterna do campeonato desse ano, sem uma
vitória sequer na competição (um ponto em sete jogos). Matematicamente, o clube
ainda possuía possibilidades de se manter na Primeira Divisão, mas o clima era
de desânimo em virtude dos últimos resultados. O técnico Carlos Spinoza, que
estava desde o início da temporada no comando do grupo, pediu demissão do cargo
e a diretoria aceitou a sua solicitação. Vandinho Silva assumiu, o clube
conquistou sete pontos nos nove possíveis e escapou do rebaixamento na última
rodada.
No
segundo semestre de 2018, assumiu a direção do Ceilandense para tentar
recolocar o clube na elite do futebol do DF. Apesar de uma goleada história de
10 x 3 sobre o CFZ, o objetivo de subir não foi alcançado.
Em
2019, no Paranoá, encarou a dura realidade na Primeira Divisão e o rendimento
foi muito abaixo do esperado e o time acabou sendo rebaixado de volta à Segunda
Divisão.
Ajudou
o Paranoá a vencer a Segunda Divisão de 2019 e passou a ser o treinador do
clube em 2020, quando o clube foi novamente rebaixado.
Depois
disso e durante 15 meses fez parte do projeto visando a criação das categorias
de base do Barra Futebol Clube, da cidade de Barra dos Coqueiros, em Sergipe.
Em
2022, depois de trabalhar como Auxiliar Técnico do Luziânia, passou a ser o
Coordenador Técnico das categorias de base da Sociedade Esportiva do Gama.
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