Epaminondas Lopes Trindade, ou Santos, para
os mais íntimos, nasceu em Paracatu (MG), no dia 22 de outubro de 1920. Era
daquele tipo de pessoa que gostava de brincar com todo mundo, que estava sempre
de bem com a vida.
Fundador e primeiro Presidente do Planaltina Esporte Clube, falava das muitas
alegrias que experimentou enquanto esteve na presidência. Sua grande mágoa
sempre foi a venda da sede do clube, em 1990.
Epaminondas Lopes Trindade foi um dos autores da ideia de profissionalização do Planaltina E. C., depois deste disputar dois campeonatos amadores da FMF e tendo conquistado o vice-campeonato de 1984 e 16 títulos da liga planaltinense.
Mesmo afastado do clube desde 1983 (foram quatro mandatos), Santos guardava com carinho a primeira ata, alguns papéis da época da fundação do Planaltina, a carteirinha de sócio-fundador nº 1 e a placa recebida do governador Christovam Buarque, em 1996, pelos serviços prestados ao esporte.
Depois que se mudou para Planaltina de Goiás, Santos se limitava a acompanhar de longe o que acontecia no ex-clube. Continuou recebendo convites para voltar à Presidência, mas não aceitou.
Afastado do futebol, se dedicava aos oito filhos, 21 netos e três bisnetos. Morando numa casa em Planaltina de Goiás, de vez em quando dava uma fugidinha para a chácara que tinha próxima à cidade.
Seu sustento era garantido com a aposentadoria de funcionário público (trabalhava na Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, exercendo o cargo de Técnico em Planejamento, Gestão e Infraestrutura) e com o trabalho esporádico como Advogado.
Além de funcionário público e advogado, Epaminondas Lopes Trindade foi professor, músico da Banda Jazz União Planaltinense (criada em 1942), vereador e vice-prefeito da cidade.
ZÉ DO NORTE
José Olinto Ferreira, o Zé do Norte, nasceu em 4 de dezembro de 1949, na cidade de Itaporanga, Paraíba.
É remanescente dos primeiros chutes em Brasília, quando Adelino Avelino Gonçalves estava arrumando as divisões inferiores do Clube de Regatas Guará, em 1960.
Ele começou no futebol de Brasília como volante do Guará, por quem foi campeão infantil, juvenil e aspirante.
Em 1967, mudou-se para Planaltina, passou a dedicar-se ao futebol amador da cidade, até ir para o Rio de Janeiro, em 1968, para servir o Exército.
Mesmo assim, não ficou longe da bola, passando a fazer parte dos juvenis da Portuguesa.
Em 1970 esteve no América, de São José do Rio Preto, onde ficou oito meses, e foi campeão paulista da Segunda Divisão.
Teve, ainda, passagens pela Votuporanguense, Mirassol e América, de Belo Horizonte (MG).
De volta ao Planalto Central, defendeu o Grêmio, o Serviço Social (1972), o Colombo e o Ceub, onde jogou como ponta-esquerda, a pedido de João Avelino, que percebeu a sua facilidade em chutar com os dois pés.
Como “cartola” a vida começou no Planaltina Esporte Clube, a convite de Hélio Ricci e que lhe fez treinador da equipe que disputou o campeonato amador da FMF de 1985.
Daqui em diante, Zé do Norte passou a ser uma espécie de “faz tudo”, ora era técnico, ora diretor, ora supervisor, sempre dependendo o momento político vivido pelo Planaltina.
Zé do Norte, Epaminondas Lopes Trindade e Hélio Ricci foram os autores da ideia de profissionalização do Planaltina E. C., depois deste disputar dois campeonatos amadores da FMF e tendo conquistado o vice-campeonato de 1984 e 16 títulos da liga planaltinense.
O Planaltina estreou no profissionalismo dirigido por Zé do Norte. Mesmo sofrendo uma tremenda goleada em sua estreia, a equipe do Planaltina ficou com a quarta colocação.
Zé do Norte também foi um dos fundadores, em 1976, do Pupilos, que nasceu liderado por Ildefonso de Paula, o responsável pelos juvenis, enquanto Zé do Norte tomava conta dos dentes-de-leite.
Quando o Pupilos decidiu formar uma equipe de adultos, Zé do Norte foi o treinador.
Disputou os campeonatos adultos de Planaltina de 1976 a 1978 e foi campeão em 1977 e 1978. Em 1979 foi o último ano como amador em Planaltina, terminando o campeonato como vice-campeão. Depois mudou o nome para Sociedade Esportiva Comercial, profissionalizou-se e disputou os campeonatos brasilienses de 1980 e 1981, quando ficou em quarto lugar em ambos. Zé do Norte foi o primeiro presidente do clube, que logo depois passou a ser Planaltinense e depois para Comercial Country Clube.
Epaminondas Lopes Trindade foi um dos autores da ideia de profissionalização do Planaltina E. C., depois deste disputar dois campeonatos amadores da FMF e tendo conquistado o vice-campeonato de 1984 e 16 títulos da liga planaltinense.
Mesmo afastado do clube desde 1983 (foram quatro mandatos), Santos guardava com carinho a primeira ata, alguns papéis da época da fundação do Planaltina, a carteirinha de sócio-fundador nº 1 e a placa recebida do governador Christovam Buarque, em 1996, pelos serviços prestados ao esporte.
Depois que se mudou para Planaltina de Goiás, Santos se limitava a acompanhar de longe o que acontecia no ex-clube. Continuou recebendo convites para voltar à Presidência, mas não aceitou.
Afastado do futebol, se dedicava aos oito filhos, 21 netos e três bisnetos. Morando numa casa em Planaltina de Goiás, de vez em quando dava uma fugidinha para a chácara que tinha próxima à cidade.
Seu sustento era garantido com a aposentadoria de funcionário público (trabalhava na Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, exercendo o cargo de Técnico em Planejamento, Gestão e Infraestrutura) e com o trabalho esporádico como Advogado.
Além de funcionário público e advogado, Epaminondas Lopes Trindade foi professor, músico da Banda Jazz União Planaltinense (criada em 1942), vereador e vice-prefeito da cidade.
ZÉ DO NORTE
José Olinto Ferreira, o Zé do Norte, nasceu em 4 de dezembro de 1949, na cidade de Itaporanga, Paraíba.
É remanescente dos primeiros chutes em Brasília, quando Adelino Avelino Gonçalves estava arrumando as divisões inferiores do Clube de Regatas Guará, em 1960.
Ele começou no futebol de Brasília como volante do Guará, por quem foi campeão infantil, juvenil e aspirante.
Em 1967, mudou-se para Planaltina, passou a dedicar-se ao futebol amador da cidade, até ir para o Rio de Janeiro, em 1968, para servir o Exército.
Mesmo assim, não ficou longe da bola, passando a fazer parte dos juvenis da Portuguesa.
Em 1970 esteve no América, de São José do Rio Preto, onde ficou oito meses, e foi campeão paulista da Segunda Divisão.
Teve, ainda, passagens pela Votuporanguense, Mirassol e América, de Belo Horizonte (MG).
De volta ao Planalto Central, defendeu o Grêmio, o Serviço Social (1972), o Colombo e o Ceub, onde jogou como ponta-esquerda, a pedido de João Avelino, que percebeu a sua facilidade em chutar com os dois pés.
Como “cartola” a vida começou no Planaltina Esporte Clube, a convite de Hélio Ricci e que lhe fez treinador da equipe que disputou o campeonato amador da FMF de 1985.
Daqui em diante, Zé do Norte passou a ser uma espécie de “faz tudo”, ora era técnico, ora diretor, ora supervisor, sempre dependendo o momento político vivido pelo Planaltina.
Zé do Norte, Epaminondas Lopes Trindade e Hélio Ricci foram os autores da ideia de profissionalização do Planaltina E. C., depois deste disputar dois campeonatos amadores da FMF e tendo conquistado o vice-campeonato de 1984 e 16 títulos da liga planaltinense.
O Planaltina estreou no profissionalismo dirigido por Zé do Norte. Mesmo sofrendo uma tremenda goleada em sua estreia, a equipe do Planaltina ficou com a quarta colocação.
Zé do Norte também foi um dos fundadores, em 1976, do Pupilos, que nasceu liderado por Ildefonso de Paula, o responsável pelos juvenis, enquanto Zé do Norte tomava conta dos dentes-de-leite.
Quando o Pupilos decidiu formar uma equipe de adultos, Zé do Norte foi o treinador.
Disputou os campeonatos adultos de Planaltina de 1976 a 1978 e foi campeão em 1977 e 1978. Em 1979 foi o último ano como amador em Planaltina, terminando o campeonato como vice-campeão. Depois mudou o nome para Sociedade Esportiva Comercial, profissionalizou-se e disputou os campeonatos brasilienses de 1980 e 1981, quando ficou em quarto lugar em ambos. Zé do Norte foi o primeiro presidente do clube, que logo depois passou a ser Planaltinense e depois para Comercial Country Clube.
BIRA DE OLIVEIRA
Oitavo filho do casal Raimundo Rodrigues Sobrinho e Maria Ildacir Rodrigues de Oliveira, Francisco Ubiraci Rodrigues de Oliveira, o Bira de Oliveira, nasceu em Jaguaretama (CE), no dia 8 de setembro de 1964.
Saiu de Jaguaretama em 1971, com destino ao Estado do Paraná. Morou seis anos lá, até a família se mudar para Planaltina, aonde reside atualmente.
O começo no futebol foi no ano de 1978, na posição de goleiro pelo time de juniores do Tiradentes, de Planaltina (DF). Nesse mesmo ano foi campeão da liga local.
Depois passou para as categorias de base do Planaltina. Sua última participação como goleiro do Planaltina foi em 1986. No ano seguinte sofreu uma lesão, encerrando a carreira de jogador. Sem abrir mão do esporte, começou a estudar e se formou em Educação Física, tornando-se depois treinador de futebol.
Na nova profissão ganhou o troféu “Mané Garrincha” como treinador mais novo do Brasil, em 1992.
Em 1993 levou o Planaltina às finais do campeonato brasiliense contra o Gama.
Em 1999 treinou o Taguatinga, no 1º semestre, na Primeira Divisão, e o Comercial, no 2º semestre, na Segunda Divisão.
Em 2001 foi treinador do Planaltinense na Segunda Divisão.
Substituiu Wellington Fajardo no comando do Sobradinho em 2002.
Em 2006, foi treinador do Gama.
Mas o que mais lhe envaidece foi ter descoberto e lançado para o mundo do futebol o zagueiro Lúcio. Também revelou vários outros jogadores, entre eles Dimba (que passou por vários clubes do Brasil), Sandro (ex-Internacional, de Porto Alegre, e atualmente no Tottenham Hotspur, da Inglaterra) e Renaldo (que também passou por vários clubes do Brasil e por último jogou nos Estados Unidos).
Hoje em dia Bira tem uma escolinha de futebol, aonde treina jovens de 7 a 17 anos, e sempre aconselha "o melhor meio é estudar".
Em 1º de maio de 2014 recebeu o título de Cidadão Honorário de Brasília, concedido pelo Decreto Legislativo nº 2.008.
ZÉ VASCO
José Joaquim da Rosa, mais conhecido por Zé Vasco, bem que tentou ser jogador
de futebol. Mas aí veio um carrinho, depois a perna quebrada e a cicatriz no
tornozelo direito que ele exibe até hoje.
Há mais de 32 anos Zé Vasco insiste em cumprir o destino nos três campos de
terra vermelha batida atrás do Estádio Adonir Guimarães. De terça a
quinta-feira ele recebe cerca de 200 crianças e adolescentes de 5 a 17 anos
para passar os fundamentos do esporte que ele tanto ama.
Por muitos anos sem ter
nenhum clube profissional na cidade, o destaque passou a ser a escolinha de
futebol Planaltina Atlético Clube, criada por Zé Vasco e Albion Soares, que há
mais de 32 anos se destaca com suas divisões de base e revelando novos atletas.
Zé Vasco tem uma sala onde guarda fotografias, troféus e diversos brindes
conquistados pelos seus atletas. Amo o que faz e tem muito orgulho, pois
através de seu esforço conseguiu revelar grandes craques.
Para manter a fama de celeiro de craques, mostrando o potencial dos jogadores
da região, a escolinha tem procurado melhorar a estrutura e a filosofia de
trabalho para aprimorar as categorias de base e conseguir revelar para o mundo
da bola ainda mais atletas.
HÉLIO RICCI LOPES
Nasceu na cidade de Poços de Caldas (MG), no dia 24 de abril de 1941.
Um dos autores, juntamente com Zé do Norte e Epaminondas Lopes Trindade, da
ideia de profissionalização do Planaltina E. C., depois deste disputar dois
campeonatos amadores da FMF e tendo conquistado o vice-campeonato de 1984 e 16
títulos da liga planaltinense.
Este espaço e muito bom para nossa historia do futebol da capital parabéns.
ResponderExcluirnão tem nada igual em nossa cidade eu sempre digo sou torcedor do futebol candango e vou aos estádios deste de 1975
Este espaço e muito bom para nossa historia do futebol da capital parabéns.
ResponderExcluirnão tem nada igual em nossa cidade eu sempre digo sou torcedor do futebol candango e vou aos estádios deste de 1975