A última grande goleada verificada num jogo de primeira divisão aconteceu em 26
de janeiro de 2003, novamente no Estádio Adonir Guimarães, em Planaltina.
Naquele dia, o CFZ esmagou o Sobradinho pelo placar de 10 x 1. Cassius (4), Igor Marigo
(4), Carlos Eduardo e Marcelinho marcaram para o CFZ, enquanto Edinho Paraíba
assinalou o único tento do Sobradinho. O árbitro do jogo foi Alexandre Andrade.
Também no ano de 2003, só que em jogos da Segunda Divisão, aconteceram duas grandes goleadas, pelo mesmo marcador (9 x 1) e sobre o mesmo adversário (o Santa Maria).
No primeiro, em 21 de setembro, no Bezerrão, o algoz do Santa Maria foi a ARUC, que chegou à grande goleada com gols de Eraldo (3), Diego (3), Allanderson (2) e Aristides. Evandro marcou o único gol do Santa Maria. Sérgio Santos foi o árbitro.
Duas semanas depois, em 4 de outubro de 2003, o Santa Maria sofreu outra grande goleada, desta vez diante do Samambaia, novamente no Estádio Bezerrão (que era mando de campo do Santa Maria). O único gol do Santa Maria foi marcado por Eugênio Souza. Chefe (5), Robston (2), Anderson Moura e Jefferson Rodrigues assinalaram os gols do Samambaia. O árbitro foi Mauro Martins.
Para encerrar a série de grandes goleadas, cabe registrar uma que, mesmo acontecendo na Terceira Divisão do DF, igualou o recorde até então existente em competições oficiais: 12 x 0, placar somente alcançado pelo Rabello em 1961, ou seja, 45 anos antes.
Em jogo válido pelo campeonato brasiliense da Terceira Divisão, ocorrido no dia 26 de outubro de 2006, no Estádio Mané Garrincha, o então estreante Legião esmagou o Bosque, de Formosa, por 12 x 0.
O jogo foi válido pelo 2º turno. No primeiro, em Formosa (GO), o Bosque havia vencido o Legião por 2 x 1.
Contando com atletas como Fabinho, Bobby, Lucas e Cassius, até então artilheiro da competição, além do técnico Ricardo Freitas, ex-CFZ, Capital e Brasiliense, o Legião abriu o placar aos 10 minutos da etapa inicial. Após saída de bola rápida pela direita, Fabinho tocou para Bobby, que foi à linha de fundo e cruzou para Genilson que não conseguiu cabecear. Na sobra, Cassius fez 1 x 0.
Aos 22, Fabinho cobrou escanteio da esquerda e Cassius, de cabeça, fez o segundo dele e do seu time. Na sequência o goleiro Rogério, do Bosque, se machucou e a partida foi paralisada por sete minutos. Sem condições de retornar por ter distendido a virilha, o Bosque promoveu a entrada de Paulo Ricardo em seu lugar.
Aos 36, Bobby cruzou da esquerda e foi a vez de Fabinho cabecear para fazer o terceiro do Legião.
Aos 40, jogada rápida pelo meio, Bobby lançou para Fabinho em profundidade, ele invadiu a área e tocou com estilo na saída de Paulo Ricardo, 4 x 0.
Três minutos depois, Thiago recebeu pela direita, livre, e cruzou para Genilson, dentro da área e sem marcação, fazer o quinto dos anfitriões.
Mais dois minutos e Lucas lançou para Thiago, o árbitro Almir Camargo deu condição legal, e o meia invadiu a área, driblou Paulo Ricardo e fez o sexto do Legião.
Aos 49, Genilson encontrou Thiago na área, ele matou no peito e tocou por cima de Paulo Ricardo: 7 x 0.
Na segunda etapa, logo aos 6 minutos, Messias fez jogada individual pela esquerda se livrando da marcação, chegou à área adversária e tocou para o gol, era o oitavo dos anfitrões.
Aos 14, mais um contra ataque rápido pela esquerda, Bobby tocou para Fabinho na entrada da área. O meia lançou por cobertura para Cassius fazer mais um, 9 x 0.
Cinco minutos mais tarde novamente Cassius, em jogada invividual, invadiu a área e fez o quarto dele na partida, o décimo do Legião.
Os anfitriões diminuíram o ritmo mas não a vontade de marcar gols. Aos 34, Genilson avançou pela direita e cruzou para Dinho, na pequena área, fazer o décimo primeiro gol do Legião.
Aos 40, Cassius ainda teve tempo de fazer mais um, após receber livre na entrada da área, chutou forte e decretou o placar final do jogo, Legião 12 x 0 Bosque.
O técnico Ricardo Freitas cumprimentou o técnico adversário pela forma limpa do seu time jogar.
O Legião formou com Rafael, Messias, Ícaro, Adriano e Bobby; Lucas (Dinho), Lima, Fabinho (Jarylson) e Thiago (Joãozinho); Genilson e Cassius. Técnico: Ricardo Freitas.
O Bosque atuou com Rogério (Paulo Ricardo), Danilo (André), Junior Baiano, Carlinhos e Rômulo (Cleyton); Bochecha, Renato, Japão e Heli; Renatinho e Danilinho. Técnico: Genilson Mendes (interino).
Também no ano de 2003, só que em jogos da Segunda Divisão, aconteceram duas grandes goleadas, pelo mesmo marcador (9 x 1) e sobre o mesmo adversário (o Santa Maria).
No primeiro, em 21 de setembro, no Bezerrão, o algoz do Santa Maria foi a ARUC, que chegou à grande goleada com gols de Eraldo (3), Diego (3), Allanderson (2) e Aristides. Evandro marcou o único gol do Santa Maria. Sérgio Santos foi o árbitro.
Duas semanas depois, em 4 de outubro de 2003, o Santa Maria sofreu outra grande goleada, desta vez diante do Samambaia, novamente no Estádio Bezerrão (que era mando de campo do Santa Maria). O único gol do Santa Maria foi marcado por Eugênio Souza. Chefe (5), Robston (2), Anderson Moura e Jefferson Rodrigues assinalaram os gols do Samambaia. O árbitro foi Mauro Martins.
Para encerrar a série de grandes goleadas, cabe registrar uma que, mesmo acontecendo na Terceira Divisão do DF, igualou o recorde até então existente em competições oficiais: 12 x 0, placar somente alcançado pelo Rabello em 1961, ou seja, 45 anos antes.
Em jogo válido pelo campeonato brasiliense da Terceira Divisão, ocorrido no dia 26 de outubro de 2006, no Estádio Mané Garrincha, o então estreante Legião esmagou o Bosque, de Formosa, por 12 x 0.
O jogo foi válido pelo 2º turno. No primeiro, em Formosa (GO), o Bosque havia vencido o Legião por 2 x 1.
Contando com atletas como Fabinho, Bobby, Lucas e Cassius, até então artilheiro da competição, além do técnico Ricardo Freitas, ex-CFZ, Capital e Brasiliense, o Legião abriu o placar aos 10 minutos da etapa inicial. Após saída de bola rápida pela direita, Fabinho tocou para Bobby, que foi à linha de fundo e cruzou para Genilson que não conseguiu cabecear. Na sobra, Cassius fez 1 x 0.
Aos 22, Fabinho cobrou escanteio da esquerda e Cassius, de cabeça, fez o segundo dele e do seu time. Na sequência o goleiro Rogério, do Bosque, se machucou e a partida foi paralisada por sete minutos. Sem condições de retornar por ter distendido a virilha, o Bosque promoveu a entrada de Paulo Ricardo em seu lugar.
Aos 36, Bobby cruzou da esquerda e foi a vez de Fabinho cabecear para fazer o terceiro do Legião.
Aos 40, jogada rápida pelo meio, Bobby lançou para Fabinho em profundidade, ele invadiu a área e tocou com estilo na saída de Paulo Ricardo, 4 x 0.
Três minutos depois, Thiago recebeu pela direita, livre, e cruzou para Genilson, dentro da área e sem marcação, fazer o quinto dos anfitriões.
Mais dois minutos e Lucas lançou para Thiago, o árbitro Almir Camargo deu condição legal, e o meia invadiu a área, driblou Paulo Ricardo e fez o sexto do Legião.
Aos 49, Genilson encontrou Thiago na área, ele matou no peito e tocou por cima de Paulo Ricardo: 7 x 0.
Na segunda etapa, logo aos 6 minutos, Messias fez jogada individual pela esquerda se livrando da marcação, chegou à área adversária e tocou para o gol, era o oitavo dos anfitrões.
Aos 14, mais um contra ataque rápido pela esquerda, Bobby tocou para Fabinho na entrada da área. O meia lançou por cobertura para Cassius fazer mais um, 9 x 0.
Cinco minutos mais tarde novamente Cassius, em jogada invividual, invadiu a área e fez o quarto dele na partida, o décimo do Legião.
Os anfitriões diminuíram o ritmo mas não a vontade de marcar gols. Aos 34, Genilson avançou pela direita e cruzou para Dinho, na pequena área, fazer o décimo primeiro gol do Legião.
Aos 40, Cassius ainda teve tempo de fazer mais um, após receber livre na entrada da área, chutou forte e decretou o placar final do jogo, Legião 12 x 0 Bosque.
O técnico Ricardo Freitas cumprimentou o técnico adversário pela forma limpa do seu time jogar.
O Legião formou com Rafael, Messias, Ícaro, Adriano e Bobby; Lucas (Dinho), Lima, Fabinho (Jarylson) e Thiago (Joãozinho); Genilson e Cassius. Técnico: Ricardo Freitas.
O Bosque atuou com Rogério (Paulo Ricardo), Danilo (André), Junior Baiano, Carlinhos e Rômulo (Cleyton); Bochecha, Renato, Japão e Heli; Renatinho e Danilinho. Técnico: Genilson Mendes (interino).
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