No dia 5 de junho de 1960,
o Defelê empatou com a equipe do Planalto, jogo que terminou em pancadaria
generalizada, no Estádio Duílio Costa.
No 1º tempo o Planalto
terminou na frente: 2 x 1. Abriu o placar aos 11 minutos do 1º tempo, em uma
boa triangulação de Pedrinho, Luizinho e Itiberê, que tocou para Prego
finalizar em um belo chute. Aos 20 minutos, o Planalto ampliou, quando
Pedrinho, em posição duvidosa, recebeu e passou para Ribamar marcar.
Sem se apavorar, o Defelê
diminuiu em uma cobrança de escanteio, por intermédio de Octávio que marcou de
cabeça. O mesmo Octávio voltou a marcar aos 2 minutos do 2º tempo.
O tumulto começou aos 20
minutos do segundo tempo, quando o jogador Jalício agrediu Ely, tendo a ajuda
de outros companheiros, provocando a intervenção do elenco do Defelê e da
torcida. Muitos saíram feridos e cenas degradantes foram registradas. Os
bandeirinhas tiveram que se defender com seus instrumentos de trabalho e o
árbitro Dirceu Basílio, sem a segurança policial, decidiu dar por encerrada a
partida.
As equipes formaram assim:
Planalto - Veludo, Amauri
(Louro) e Ferreira; Jalício, Luizinho e Cardoso (Divino); Ribamar, Pedrinho,
Itiberê, Edson Galba e Prego.
Defelê - Carlos Magno,
Macedo e Zé Carlos; Samuel Silva, Wander e Anésio; Ramiro (Jucão), Ely, Lacir
Pedersoli, Édson Galdino e Octávio.
No mesmo dia, no campo do
Nacional, o clube da casa derrotou o Expansão, por 2 x 0, gols de Agostinho e
Ubirajara, ambos contra.
E também aconteceu um triangular
em Taguatinga com a participação do Taguatinga, Colégio São Francisco, de
Anápolis, e Colégio de Brasília.
O torneio foi promovido
pela Comissão de Festejos do aniversário de fundação de Taguatinga.
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