Começou
no Guarani, equipe amadora de sua cidade natal, passando pelo Guarabira e pelo
Treze, de Campina Grande, ambos da Paraíba.
Chegando
ao Ceilândia em 1983, fez bons segundo e terceiro turnos do Campeonato
Brasiliense. Bilzinho esteve presente em 32 das 49 partidas disputadas pelo
Ceilândia na competição (marcando quatro gols). Chamou a atenção do Taguatinga,
que o contratou a pedido do técnico José Antônio Furtado Leal, que queria que
continuasse desenvolvendo no seu clube o mesmo papel de “carrapato” (de forte
marcação no meio de campo).
No
dia 5 de julho de 1987 aconteceu um amistoso no Estádio Mané Garrincha entre a
Seleção do DF e o Flamengo, do Rio de Janeiro. Bilzinho foi convocado, mas não
participou do jogo. Ainda em 1987, Bilzinho seria convocado mais duas vezes
para a Seleção do DF, em ambas ficando no banco de reservas.
Seu
último clube no futebol do DF foi o Guará, que Bilzinho defendeu em 46 jogos
disputados pelo Campeonato Brasiliense de 1988 e 1989, marcando três gols.
Em
janeiro de 1990, com 32 anos, Bilzinho deixou o futebol. Durante o tempo em que
jogou no DF, conciliou treinos e jogos de futebol com a assistência
administrativa, função que exercia na CAESB – Companhia de Água e Esgotos de
Brasília.
No
mesmo ano, no dia 22 de abril, fez parte do amistoso entre a Seleção
Brasiliense de Masters e a Seleção Brasileira da mesma categoria, no Mané
Garrincha.
A
seleção brasiliense foi derrotada por 1 x 0, gol de Zico. Jogou com Bocaiúva
(Toinho), Ricardo, Remo, Gilvan e Ahlá; Bilzinho (Mário), Orlando Lelé e
Lindário (Flory); Lino (Dionísio), Dadá Maravilha e Joãozinho (Zunga).
Técnicos: Carlos Morales/Didi de Carvalho.
Bilzinho
não conquistou títulos no futebol do DF. Foi quatro vezes vice-campeão do
Campeonato Brasiliense: três pelo Taguatinga (1984, 1986 e 1987) e uma pelo
Guará, em 1989.
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