Tomaram parte desta edição da Copa do Brasil 64 clubes. Dos participantes, 46 entraram por critério técnico estabelecido pela CBF. Foram eles: 20 times da 1ª Divisão (não participaram Grêmio, São Caetano, Atlético Paranaense e Flamengo, que jogaram a Taça Libertadores), 20 campeões estaduais, os dois melhores da Série B (exceto o Paysandu, que já tinha entrado por ser campeão estadual), dez vice-campeões, dois terceiros colocados do Rio de Janeiro e de Goiás) e seis convidados, entre eles o Bandeirante, do Distrito Federal.
Assim, pela primeira vez, o DF teve três representantes na Copa do Brasil: Bandeirante, Brasiliense e Gama.
Os três estrearam no dia 6 de fevereiro, todos eles com derrotas.
No jogo contra o Cruzeiro, o time mineiro não tomou conhecimento do Bandeirante
e, mesmo sem contar com Cris e Edilson, na Seleção Brasileira, chegou com
facilidade ao marcador de 4 x 1 (3 x 0 no 1º tempo), eliminando o clube
brasiliense da competição.
BANDEIRANTE 1 x 4 CRUZEIRO
Data: 6 de fevereiro de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Tadeu Bosco da Cruz (SP)
Renda: R$ 7.315,00
Público: 971 pagantes
Gols: Jussiê, 9; Marcelo Batatais, 35; Fábio Junior, 44; Robertinho, 64 e Sorín, 85
BANDEIRANTE: André, Clein, Flávio (Robertinho), Jefferson Vieira e Lira; Tiago (Carlinhos), Carlos Eduardo, Toni (Carlos Henrique) e Branco; Giovani e Bispo. Técnico: Alceri Furtado Mendonça.
CRUZEIRO: Jefferson, Maicon, Marcelo Batatais, Luisão e Sorín; Augusto Recife, Ricardinho (Jorge Wagner), Vânder e Jussiê (Joãozinho); Leonardo (Ruy) e Fábio Júnior. Técnico: Marco Aurélio Moreira.
O desempenho do time do Gama em seu primeiro jogo até que não foi de todo ruim. Depois de dominar o 1º tempo e criar as melhores oportunidades de marcar gol, o Gama não repetiu o rendimento no segundo e, com um jogador a menos, perdeu para o Criciúma, por 1 x 0.
CRICIÚMA 1 x 0 GAMA
Data: 6 de fevereiro de 2002
Local: Heriberto Hulse, Criciúma (SC)
Árbitro: Edilson Soares da Silva (RJ)
Renda: R$ 19.435,00
Público: 3.152 pagantes
Gol: André Turatto, 76
Expulsão: Jefferson, do Gama
CRICIÚMA: Roberto, Lucianinho, Luciano, André Turatto e Alonso (Robson); Dione (Anderson Lima), Paulo César, Juca e Jefferson Feijão; Anderson Lobão e Cristiano (Rômulo). Técnico: Cuca.
GAMA: Fábio Noronha, Paulo Henrique, Gerson, Jairo e Rochinha; Deda, Jefferson, Rodriguinho (Charles) e Anderson Barbosa; Dimba (Alessandro Bocão) e Romualdo (Abimael). Técnico: Sérgio Alexandre.
O Gama foi o primeiro time da Série A a sair da competição. Com a péssima pontaria do ataque e as falhas na defesa nos dois gols, o Gama perdeu por 2 x 1 para o Criciúma, então na Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, e deixou a Copa do Brasil.
GAMA 1 x 2 CRICIÚMA
Data: 20 de fevereiro de 2002
Local: Bezerrão, Gama (DF)
Árbitro: Luiz Alberto Sardinha Bites (GO)
Público: 1.118 pagantes
Gols: Anderson Lobão, 13; Alonso, 55 e Romualdo, 60
Expulsão: Gerson, do Gama
GAMA: Fábio Noronha, Wilson Goiano, Gerson, Jairo e Rochinha (Abimael); Deda, Romualdo (Neto), Charles e Rodriguinho (Alessandro Bocão); Dimba e Anderson Barbosa. Técnico: Sérgio Alexandre.
CRICIÚMA: Roberto, Lucianinho, Luciano, André Turatto e Alonso (Cristiano); Cléber Monteiro, Edinho, Bruno (Juliano) e Jefferson Feijão; Paulo César (Walter) e Anderson Lobão. Técnico: Cuca.
BANDEIRANTE 1 x 4 CRUZEIRO
Data: 6 de fevereiro de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Tadeu Bosco da Cruz (SP)
Renda: R$ 7.315,00
Público: 971 pagantes
Gols: Jussiê, 9; Marcelo Batatais, 35; Fábio Junior, 44; Robertinho, 64 e Sorín, 85
BANDEIRANTE: André, Clein, Flávio (Robertinho), Jefferson Vieira e Lira; Tiago (Carlinhos), Carlos Eduardo, Toni (Carlos Henrique) e Branco; Giovani e Bispo. Técnico: Alceri Furtado Mendonça.
CRUZEIRO: Jefferson, Maicon, Marcelo Batatais, Luisão e Sorín; Augusto Recife, Ricardinho (Jorge Wagner), Vânder e Jussiê (Joãozinho); Leonardo (Ruy) e Fábio Júnior. Técnico: Marco Aurélio Moreira.
O desempenho do time do Gama em seu primeiro jogo até que não foi de todo ruim. Depois de dominar o 1º tempo e criar as melhores oportunidades de marcar gol, o Gama não repetiu o rendimento no segundo e, com um jogador a menos, perdeu para o Criciúma, por 1 x 0.
CRICIÚMA 1 x 0 GAMA
Data: 6 de fevereiro de 2002
Local: Heriberto Hulse, Criciúma (SC)
Árbitro: Edilson Soares da Silva (RJ)
Renda: R$ 19.435,00
Público: 3.152 pagantes
Gol: André Turatto, 76
Expulsão: Jefferson, do Gama
CRICIÚMA: Roberto, Lucianinho, Luciano, André Turatto e Alonso (Robson); Dione (Anderson Lima), Paulo César, Juca e Jefferson Feijão; Anderson Lobão e Cristiano (Rômulo). Técnico: Cuca.
GAMA: Fábio Noronha, Paulo Henrique, Gerson, Jairo e Rochinha; Deda, Jefferson, Rodriguinho (Charles) e Anderson Barbosa; Dimba (Alessandro Bocão) e Romualdo (Abimael). Técnico: Sérgio Alexandre.
O Gama foi o primeiro time da Série A a sair da competição. Com a péssima pontaria do ataque e as falhas na defesa nos dois gols, o Gama perdeu por 2 x 1 para o Criciúma, então na Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, e deixou a Copa do Brasil.
GAMA 1 x 2 CRICIÚMA
Data: 20 de fevereiro de 2002
Local: Bezerrão, Gama (DF)
Árbitro: Luiz Alberto Sardinha Bites (GO)
Público: 1.118 pagantes
Gols: Anderson Lobão, 13; Alonso, 55 e Romualdo, 60
Expulsão: Gerson, do Gama
GAMA: Fábio Noronha, Wilson Goiano, Gerson, Jairo e Rochinha (Abimael); Deda, Romualdo (Neto), Charles e Rodriguinho (Alessandro Bocão); Dimba e Anderson Barbosa. Técnico: Sérgio Alexandre.
CRICIÚMA: Roberto, Lucianinho, Luciano, André Turatto e Alonso (Cristiano); Cléber Monteiro, Edinho, Bruno (Juliano) e Jefferson Feijão; Paulo César (Walter) e Anderson Lobão. Técnico: Cuca.
Quem viu o início da participação do Brasiliense na Copa do Brasil de 2002
jamais imaginaria que ele fosse chegar tão longe.
Em seu primeiro jogo, em Rio Branco (AC), o Brasiliense foi derrotado pelo Vasco da Gama local, pelo marcador de 2 x 1.
VASCO DA GAMA 2 x 1 BRASILIENSE
Data: 6 de fevereiro de 2002
Local: José de Melo, Rio Branco (AC)
Árbitro: Almir Belarmino Caetano (RO)
Renda: R$ 2.568,00
Público: 776 pagantes
Gols: Índio, 4; Xavier, 50 e Ciro, 60
VASCO DA GAMA: Máximo, Paquito, Josué, Marco Antonio e Ananias; Serginho, Mamude, Siqueira (Léo) e Ciro (Alan); Marcelo Lopes e Índio (Paulinho). Técnico: Marcelo Altino.
BRASILIENSE: Donizeti, Carioca, Aldo, Leonardo e Cris (Weldon); Marcelo (Valdeir), Xavier, Gil Baiano e Paulo César; Maurício e Wellington Dias. Técnico: Gérson Andreotti.
No jogo de volta, vitória magra, mas suficiente do Brasiliense para passar para a Segunda Fase, pelo segundo critério de desempate (gols fora de casa).
O gol só saiu nos acréscimos do 1º tempo, quando Xavier aproveitou a sobra para decidir a partida. No 2º tempo, os visitantes passaram a arriscar um pouco mais em busca da classificação, mas sem sucesso.
BRASILIENSE 1 x 0 VASCO DA GAMA
Data: 13 de fevereiro de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Carlos Henrique Tosta (MG)
Renda: R$ 3.534,00
Público: 3.534 pagantes
Gol: Xavier, 45+2
Expulsões: Josué, do Vasco da Gama, e Evandro e Weldon, do Brasiliense
BRASILIENSE: Donizeti, Carioca, Aldo, Leonardo e Marcelo (Cris); Evandro, Maurício (Auecione), Xavier e Wellington Dias; Valdeir (Gil Baiano) e Weldon. Técnico: Édson Porto.
VASCO DA GAMA: Máximo, Paquito, Marco Antonio, Josué e Ananias; Serginho, Siqueira, Ciro (Léo) e Marcelo Lopes (Paulinho); Mamude e Índio (Evilásio). Técnico: Marcelo Altino.
Na Segunda Fase, o Brasiliense enfrentou o Náutico, de Recife.
Com um gol de pênalti marcado aos 48 minutos do segundo tempo, o clube brasiliense derrotou o pernambucano, por 3 x 2.
O 1º tempo foi movimentadíssimo e terminou com o marcador de 2 x 2. Quando o empate parecia o resultado definitivo, aos 48 minutos do segundo tempo, Fernandes fez falta em Gil Baiano dentro da área. Wellington Dias cobrou o pênalti e marcou o gol da vitória.
BRASILIENSE 3 x 2 NÁUTICO
Data: 27 de fevereiro de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Ramon Rodrigues (GO)
Renda: R$ 5.115,00
Público: 5.115 pagantes
Gols: Wellington Dias, 5; Adilson, 16; Gil Baiano, 28; Lima, 35 e Wellington Dias (pênalti), 89
Expulsões: Fumaça, do Náutico, e Aldo, do Brasiliense
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Aldo, Leonardo e Emerson Ávila (Jackson); Cris (Auecione), Carioca, Gil Baiano e Wellington Dias; Paulo César (Carlos Eduardo) e Xavier. Técnico: Édson Porto.
NÁUTICO: Gilberto, Carlinhos, Lima, Remerson e Gonçalves; Fábio, Adilson, Tupã e Fumaça; Danilo (Marcelo Fernandes) e Ludemar. Técnico: Muricy Ramalho.
O Brasiliense fez história em sua primeira participação na Copa do Brasil. Com um jogador a menos durante dois terços da partida, desde a expulsão do volante Xavier, e um pênalti desperdiçado pelo Náutico, pelo atacante Ludemar, o vice-campeão brasiliense comemorou a classificação debaixo de forte chuva.
Em 14 edições, tornou-se o primeiro time do DF a conseguir avançar para a terceira fase da competição.
NÁUTICO 0 x 0 BRASILIENSE
Data: 6 de março de 2002
Local: Aflitos, Recife (PE)
Árbitro: Antônio Cipriano de Almeida (RN)
Renda: R$ 24.180,00
Público: 5.155 pagantes
Expulsão: Xavier, do Brasiliense
NÁUTICO: Gilberto, Carlinhos, Lima, Remerson e Gonçalves; Fábio, Adilson (Ailton), Zé Carlos (Gil) e Cláudio; Danilo e Ludemar. Técnico: Muricy Ramalho.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Adriano, Leonardo e Carlos Eduardo (Sobrinho); Cris, Gil Baiano, Maurício e Wellington Dias (Carioca); Weldon (Jackson) e Xavier. Técnico: Édson Porto.
Com o zagueiro Thiago Gama, ex-Sport Recife, fazendo sua estreia, o Brasiliense conseguiu segurar o placar em branco, levando a decisão pela vaga para Taguatinga.
CONFIANÇA 0 x 0 BRASILIENSE
Data: 13 de março de 2002
Local: Lourival Baptista (Batistão), Aracaju (SE)
Árbitro: Jorge Fernando Rabelo (RJ)
CONFIANÇA: Schumacher, Daniel (Jorginho), Márcio Gaia, Alemão (Williams) e Jailson; Fabinho, Joécio, Sérgio China (Neto Bala) e Rogério; Marcelo Sergipano e Edil. Técnico: Péricles Chamusca.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés (Gil), Thiago Gama (Carlos Eduardo), Leonardo e Aldo; Cris, Carioca, Gil Baiano e Wellington Dias; Weldon (Rodrigo Ayres) e Auecione. Técnico: Édson Porto.
Com a vitória obtida diante do clube sergipano, por 4 x 1, o Brasiliense entrou para a história do futebol do DF como a primeira equipe a chegar às quartas-de-final da competição.
Apesar do momento festivo, o técnico Édson Porto colocou o cargo à disposição.
O grande destaque do jogo foi Gil Baiano, autor dos quatro gols da vitória do Brasiliense.
BRASILIENSE 4 x 1 CONFIANÇA
Data: 3 de abril de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Ramon Rodrigues (GO)
Renda: R$ 10.215,00
Público: 10.215 pagantes
Gols: Gil Baiano, 39; Márcio Gaia, 42 e Gil Baiano, 49, 71 e 87
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Aldo e Emerson Ávila; Evandro, Gil Baiano, Wellington Dias e Lê (Carioca); Auecione (Maurício) e Jackson (Adriano). Técnico: Édson Porto.
CONFIANÇA: Schumacher, Daniel, Alemão, Márcio Gaia e Jailson (Marcelo Sergipano); Fabinho, Marcílio, Rocha e Williams (Ailton); Neto Bala e Edil. Técnico: Péricles Chamusca.
O Fluminense, do Rio de Janeiro, foi o adversário do Brasiliense na quarta fase (quartas-de-final).
O novato clube candango agigantou-se diante do quase centenário tricolor das Laranjeiras. Jogou melhor e ganhou por 1 x 0. O Fluminense foi envolvido pelo Brasiliense, que jogou com muita velocidade e aplicação. Caso tivesse mais calma na hora da conclusão, o Brasiliense poderia ter saído de campo com uma vitória mais folgada. O goleiro Murilo, do Fluminense, evitou derrota por placar mais dilatado.
BRASILIENSE 1 x 0 FLUMINENSE
Data: 10 de abril de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Antônio Pereira da Silva (GO)
Público: 31.260 pagantes
Gol: Wellington Dias (pênalti), 77
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Adriano e Emerson Ávila; Evandro, Wellington Dias (Cris), Carioca e Gil Baiano (Lê); Auecione e Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
FLUMINENSE: Murilo, Jancarlos (Zé Carlos), Maurício Fernandes, Régis e Júnior César; Fabinho, Fábio Mello (Paulo Isidoro), Bismarck e Roger; Júlio César (Alex) e Magno Alves. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
O Brasiliense não tomou conhecimento de estar jogando no Maracanã, nem mesmo de enfrentar uma equipe tradicional como o Fluminense. Jogou como clube grande, derrotou o tricolor carioca novamente por 1 x 0 e se classificou para as semifinais da Copa do Brasil, onde enfrentaria o Atlético Mineiro.
FLUMINENSE 0 x 1 BRASILIENSE
Data: 17 de abril de 2002
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Wilson de Souza Mendonça (PE)
Renda: R$ 117.460,00
Público: 11.954 pagantes
Gols: Wellington Dias, 7
FLUMINENSE: Murilo, Jancarlos, Zé Carlos, Régis e Júnior César (Caio); Fabinho, Marcão, Paulo Isidoro (Marco Brito) e Roger; Júlio César (Roni) e Magno Alves. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Adriano (Aldo) e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Gil Baiano (Cris), Jackson (Weldon) e Wellington Dias; Auecione. Técnico: Péricles Chamusca.
O Brasiliense obteve maiúsculo e inesperado resultado na Copa do Brasil ao golear o Atlético Mineiro, em pleno Mineirão, por 3 x 0, e deixar praticamente acertada sua classificação para a final do campeonato.
ATLÉTICO MINEIRO 0 x 3 BRASILIENSE
Data: 24 de abril de 2002
Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)
Gols: Gil Baiano, 30; Weldon, 80 e Wellington Dias, 89
ATLÉTICO MINEIRO: Milagres, Gutiérrez (Baiano), Marcelo Djian, Edgar e Bruno (Paulinho); Mancini, Bosco, Gilberto Silva e Rubens Júnior; Wellington Amorim (Éwerton) e Guilherme. Técnico: Levir Culpi.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Aldo, Thiago Gama e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Gil Baiano (Maurício) e Wellington Dias; Auecione (Cris) e Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
Depois da grande vitória obtida no Mineirão, o Brasiliense voltou a derrotar o Atlético Mineiro, desta vez no Serejão, por 2 x 1.
A classificação tornou o Brasiliense a primeira equipe do Distrito Federal e da terceira divisão do Campeonato Brasileiro a chegar à decisão de uma competição de elite.
BRASILIENSE 2 x 1 ATLÉTICO MINEIRO
Data: 1º de maio de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Wagner Tardelli Azevedo (RJ)
Público: 27.715 pagantes
Gols: Wellington Dias, 16 e 51 e Marques, 55
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Aldo (Adriano) e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Gil Baiano e Auecione (Cris); Jackson (Weldon) e Wellington Dias. Técnico: Péricles Chamusca.
ATLÉTICO MINEIRO: Milagres, Gutiérrez, Marcelo Djian e Edgar; Mancini (Paulinho), Gilberto Silva, Djair; Wellington Amorim (Bosco) e Rubens Júnior (Baiano); Guilherme e Marques. Técnico: Levir Culpi.
O Brasiliense fez o que pode, se esforçou muito, mas acabou derrotado pelo poderoso e favorito Corinthians na primeira partida da final da Copa do Brasil de 2002.
A revolta dos jogadores do Brasiliense foi muito grande com o árbitro gaúcho Carlos Simon, que não marcou um pênalti de Anderson em Carioca, aos 39 minutos do 2º tempo. Três minutos antes, Simon validou uma jogada ilegal do Corinthians, quando Gil fez falta no zagueiro Thiago. Na sequência, Deivid fez o gol da vitória.
CORINTHIANS 2 x 1 BRASILIENSE
Data: 8 de maio de 2002
Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Árbitro: Carlos Eugênio Simon (RS)
Público: 65.727 pagantes
Gols: Deivid, 53; Maurício, 55 e Deivid, 81
CORINTHIANS: Dida, Rogério, Anderson, Fábio Luciano e Kléber; Fabrício, Vampeta e Ricardinho; Leandro (Renato), Deivid e Gil. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Aldo, Thiago Gama e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Maurício, Gil Baiano e Wellington Dias; Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
O resultado em São Paulo não foi de todo ruim. Uma vitória de 1 x 0 no jogo de volta, daria o título de campeão ao clube brasiliense.
O Brasiliense chegou a fazer 1 x 0, mas permitiu o gol de empate do Corinthians, que assim chegou ao seu segundo título de campeão da Copa do Brasil.
BRASILIENSE 1 x 1 CORINTHIANS
Data: 15 de maio de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Wilson de Souza Mendonça (PE)
Gols: Wellington Dias, 42 e Deivid, 64
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés (Rodrigo Ayres), Aldo, Thiago Gama e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Maurício (Lê), Gil Baiano e Wellington Dias; Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
CORINTHIANS: Dida, Rogério, Anderson, Fábio Luciano e Kléber; Fabrício, Vampeta (Fabinho) e Ricardinho; Leandro (Renato), Deivid e Gil. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Em seu primeiro jogo, em Rio Branco (AC), o Brasiliense foi derrotado pelo Vasco da Gama local, pelo marcador de 2 x 1.
VASCO DA GAMA 2 x 1 BRASILIENSE
Data: 6 de fevereiro de 2002
Local: José de Melo, Rio Branco (AC)
Árbitro: Almir Belarmino Caetano (RO)
Renda: R$ 2.568,00
Público: 776 pagantes
Gols: Índio, 4; Xavier, 50 e Ciro, 60
VASCO DA GAMA: Máximo, Paquito, Josué, Marco Antonio e Ananias; Serginho, Mamude, Siqueira (Léo) e Ciro (Alan); Marcelo Lopes e Índio (Paulinho). Técnico: Marcelo Altino.
BRASILIENSE: Donizeti, Carioca, Aldo, Leonardo e Cris (Weldon); Marcelo (Valdeir), Xavier, Gil Baiano e Paulo César; Maurício e Wellington Dias. Técnico: Gérson Andreotti.
No jogo de volta, vitória magra, mas suficiente do Brasiliense para passar para a Segunda Fase, pelo segundo critério de desempate (gols fora de casa).
O gol só saiu nos acréscimos do 1º tempo, quando Xavier aproveitou a sobra para decidir a partida. No 2º tempo, os visitantes passaram a arriscar um pouco mais em busca da classificação, mas sem sucesso.
BRASILIENSE 1 x 0 VASCO DA GAMA
Data: 13 de fevereiro de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Carlos Henrique Tosta (MG)
Renda: R$ 3.534,00
Público: 3.534 pagantes
Gol: Xavier, 45+2
Expulsões: Josué, do Vasco da Gama, e Evandro e Weldon, do Brasiliense
BRASILIENSE: Donizeti, Carioca, Aldo, Leonardo e Marcelo (Cris); Evandro, Maurício (Auecione), Xavier e Wellington Dias; Valdeir (Gil Baiano) e Weldon. Técnico: Édson Porto.
VASCO DA GAMA: Máximo, Paquito, Marco Antonio, Josué e Ananias; Serginho, Siqueira, Ciro (Léo) e Marcelo Lopes (Paulinho); Mamude e Índio (Evilásio). Técnico: Marcelo Altino.
Na Segunda Fase, o Brasiliense enfrentou o Náutico, de Recife.
Com um gol de pênalti marcado aos 48 minutos do segundo tempo, o clube brasiliense derrotou o pernambucano, por 3 x 2.
O 1º tempo foi movimentadíssimo e terminou com o marcador de 2 x 2. Quando o empate parecia o resultado definitivo, aos 48 minutos do segundo tempo, Fernandes fez falta em Gil Baiano dentro da área. Wellington Dias cobrou o pênalti e marcou o gol da vitória.
BRASILIENSE 3 x 2 NÁUTICO
Data: 27 de fevereiro de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Ramon Rodrigues (GO)
Renda: R$ 5.115,00
Público: 5.115 pagantes
Gols: Wellington Dias, 5; Adilson, 16; Gil Baiano, 28; Lima, 35 e Wellington Dias (pênalti), 89
Expulsões: Fumaça, do Náutico, e Aldo, do Brasiliense
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Aldo, Leonardo e Emerson Ávila (Jackson); Cris (Auecione), Carioca, Gil Baiano e Wellington Dias; Paulo César (Carlos Eduardo) e Xavier. Técnico: Édson Porto.
NÁUTICO: Gilberto, Carlinhos, Lima, Remerson e Gonçalves; Fábio, Adilson, Tupã e Fumaça; Danilo (Marcelo Fernandes) e Ludemar. Técnico: Muricy Ramalho.
O Brasiliense fez história em sua primeira participação na Copa do Brasil. Com um jogador a menos durante dois terços da partida, desde a expulsão do volante Xavier, e um pênalti desperdiçado pelo Náutico, pelo atacante Ludemar, o vice-campeão brasiliense comemorou a classificação debaixo de forte chuva.
Em 14 edições, tornou-se o primeiro time do DF a conseguir avançar para a terceira fase da competição.
NÁUTICO 0 x 0 BRASILIENSE
Data: 6 de março de 2002
Local: Aflitos, Recife (PE)
Árbitro: Antônio Cipriano de Almeida (RN)
Renda: R$ 24.180,00
Público: 5.155 pagantes
Expulsão: Xavier, do Brasiliense
NÁUTICO: Gilberto, Carlinhos, Lima, Remerson e Gonçalves; Fábio, Adilson (Ailton), Zé Carlos (Gil) e Cláudio; Danilo e Ludemar. Técnico: Muricy Ramalho.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Adriano, Leonardo e Carlos Eduardo (Sobrinho); Cris, Gil Baiano, Maurício e Wellington Dias (Carioca); Weldon (Jackson) e Xavier. Técnico: Édson Porto.
Com o zagueiro Thiago Gama, ex-Sport Recife, fazendo sua estreia, o Brasiliense conseguiu segurar o placar em branco, levando a decisão pela vaga para Taguatinga.
CONFIANÇA 0 x 0 BRASILIENSE
Data: 13 de março de 2002
Local: Lourival Baptista (Batistão), Aracaju (SE)
Árbitro: Jorge Fernando Rabelo (RJ)
CONFIANÇA: Schumacher, Daniel (Jorginho), Márcio Gaia, Alemão (Williams) e Jailson; Fabinho, Joécio, Sérgio China (Neto Bala) e Rogério; Marcelo Sergipano e Edil. Técnico: Péricles Chamusca.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés (Gil), Thiago Gama (Carlos Eduardo), Leonardo e Aldo; Cris, Carioca, Gil Baiano e Wellington Dias; Weldon (Rodrigo Ayres) e Auecione. Técnico: Édson Porto.
Com a vitória obtida diante do clube sergipano, por 4 x 1, o Brasiliense entrou para a história do futebol do DF como a primeira equipe a chegar às quartas-de-final da competição.
Apesar do momento festivo, o técnico Édson Porto colocou o cargo à disposição.
O grande destaque do jogo foi Gil Baiano, autor dos quatro gols da vitória do Brasiliense.
BRASILIENSE 4 x 1 CONFIANÇA
Data: 3 de abril de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Ramon Rodrigues (GO)
Renda: R$ 10.215,00
Público: 10.215 pagantes
Gols: Gil Baiano, 39; Márcio Gaia, 42 e Gil Baiano, 49, 71 e 87
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Aldo e Emerson Ávila; Evandro, Gil Baiano, Wellington Dias e Lê (Carioca); Auecione (Maurício) e Jackson (Adriano). Técnico: Édson Porto.
CONFIANÇA: Schumacher, Daniel, Alemão, Márcio Gaia e Jailson (Marcelo Sergipano); Fabinho, Marcílio, Rocha e Williams (Ailton); Neto Bala e Edil. Técnico: Péricles Chamusca.
O Fluminense, do Rio de Janeiro, foi o adversário do Brasiliense na quarta fase (quartas-de-final).
O novato clube candango agigantou-se diante do quase centenário tricolor das Laranjeiras. Jogou melhor e ganhou por 1 x 0. O Fluminense foi envolvido pelo Brasiliense, que jogou com muita velocidade e aplicação. Caso tivesse mais calma na hora da conclusão, o Brasiliense poderia ter saído de campo com uma vitória mais folgada. O goleiro Murilo, do Fluminense, evitou derrota por placar mais dilatado.
BRASILIENSE 1 x 0 FLUMINENSE
Data: 10 de abril de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Antônio Pereira da Silva (GO)
Público: 31.260 pagantes
Gol: Wellington Dias (pênalti), 77
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Adriano e Emerson Ávila; Evandro, Wellington Dias (Cris), Carioca e Gil Baiano (Lê); Auecione e Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
FLUMINENSE: Murilo, Jancarlos (Zé Carlos), Maurício Fernandes, Régis e Júnior César; Fabinho, Fábio Mello (Paulo Isidoro), Bismarck e Roger; Júlio César (Alex) e Magno Alves. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
O Brasiliense não tomou conhecimento de estar jogando no Maracanã, nem mesmo de enfrentar uma equipe tradicional como o Fluminense. Jogou como clube grande, derrotou o tricolor carioca novamente por 1 x 0 e se classificou para as semifinais da Copa do Brasil, onde enfrentaria o Atlético Mineiro.
FLUMINENSE 0 x 1 BRASILIENSE
Data: 17 de abril de 2002
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Wilson de Souza Mendonça (PE)
Renda: R$ 117.460,00
Público: 11.954 pagantes
Gols: Wellington Dias, 7
FLUMINENSE: Murilo, Jancarlos, Zé Carlos, Régis e Júnior César (Caio); Fabinho, Marcão, Paulo Isidoro (Marco Brito) e Roger; Júlio César (Roni) e Magno Alves. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Adriano (Aldo) e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Gil Baiano (Cris), Jackson (Weldon) e Wellington Dias; Auecione. Técnico: Péricles Chamusca.
O Brasiliense obteve maiúsculo e inesperado resultado na Copa do Brasil ao golear o Atlético Mineiro, em pleno Mineirão, por 3 x 0, e deixar praticamente acertada sua classificação para a final do campeonato.
ATLÉTICO MINEIRO 0 x 3 BRASILIENSE
Data: 24 de abril de 2002
Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)
Gols: Gil Baiano, 30; Weldon, 80 e Wellington Dias, 89
ATLÉTICO MINEIRO: Milagres, Gutiérrez (Baiano), Marcelo Djian, Edgar e Bruno (Paulinho); Mancini, Bosco, Gilberto Silva e Rubens Júnior; Wellington Amorim (Éwerton) e Guilherme. Técnico: Levir Culpi.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Aldo, Thiago Gama e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Gil Baiano (Maurício) e Wellington Dias; Auecione (Cris) e Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
Depois da grande vitória obtida no Mineirão, o Brasiliense voltou a derrotar o Atlético Mineiro, desta vez no Serejão, por 2 x 1.
A classificação tornou o Brasiliense a primeira equipe do Distrito Federal e da terceira divisão do Campeonato Brasileiro a chegar à decisão de uma competição de elite.
BRASILIENSE 2 x 1 ATLÉTICO MINEIRO
Data: 1º de maio de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Wagner Tardelli Azevedo (RJ)
Público: 27.715 pagantes
Gols: Wellington Dias, 16 e 51 e Marques, 55
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Thiago Gama, Aldo (Adriano) e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Gil Baiano e Auecione (Cris); Jackson (Weldon) e Wellington Dias. Técnico: Péricles Chamusca.
ATLÉTICO MINEIRO: Milagres, Gutiérrez, Marcelo Djian e Edgar; Mancini (Paulinho), Gilberto Silva, Djair; Wellington Amorim (Bosco) e Rubens Júnior (Baiano); Guilherme e Marques. Técnico: Levir Culpi.
O Brasiliense fez o que pode, se esforçou muito, mas acabou derrotado pelo poderoso e favorito Corinthians na primeira partida da final da Copa do Brasil de 2002.
A revolta dos jogadores do Brasiliense foi muito grande com o árbitro gaúcho Carlos Simon, que não marcou um pênalti de Anderson em Carioca, aos 39 minutos do 2º tempo. Três minutos antes, Simon validou uma jogada ilegal do Corinthians, quando Gil fez falta no zagueiro Thiago. Na sequência, Deivid fez o gol da vitória.
CORINTHIANS 2 x 1 BRASILIENSE
Data: 8 de maio de 2002
Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Árbitro: Carlos Eugênio Simon (RS)
Público: 65.727 pagantes
Gols: Deivid, 53; Maurício, 55 e Deivid, 81
CORINTHIANS: Dida, Rogério, Anderson, Fábio Luciano e Kléber; Fabrício, Vampeta e Ricardinho; Leandro (Renato), Deivid e Gil. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés, Aldo, Thiago Gama e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Maurício, Gil Baiano e Wellington Dias; Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
O resultado em São Paulo não foi de todo ruim. Uma vitória de 1 x 0 no jogo de volta, daria o título de campeão ao clube brasiliense.
O Brasiliense chegou a fazer 1 x 0, mas permitiu o gol de empate do Corinthians, que assim chegou ao seu segundo título de campeão da Copa do Brasil.
BRASILIENSE 1 x 1 CORINTHIANS
Data: 15 de maio de 2002
Local: Serejão, Taguatinga (DF)
Árbitro: Wilson de Souza Mendonça (PE)
Gols: Wellington Dias, 42 e Deivid, 64
BRASILIENSE: Donizeti, Moisés (Rodrigo Ayres), Aldo, Thiago Gama e Emerson Ávila; Evandro, Carioca, Maurício (Lê), Gil Baiano e Wellington Dias; Jackson (Weldon). Técnico: Péricles Chamusca.
CORINTHIANS: Dida, Rogério, Anderson, Fábio Luciano e Kléber; Fabrício, Vampeta (Fabinho) e Ricardinho; Leandro (Renato), Deivid e Gil. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
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