Luís Carlos Teixeira de Moraes, o Luís Carlos, também conhecido pelo apelido de
Calica (do qual ele não sabe o motivo), nasceu no bairro das Laranjeiras, no
Rio de Janeiro, em 6 de janeiro de 1958.
Veio para Brasília acompanhando seu pai, funcionário público, que se transferiu para a Capital Federal.
Começou a se tornar um dos melhores zagueiros do futebol brasiliense nos dentes-de-leite do time do Colégio do Setor Leste. Num amistoso contra o time da mesma categoria do Ceub, o técnico João Avelino pediu a sua contratação. Passou para o time juvenil do Ceub, em 1975, onde ficou menos de um semestre e chegou a treinar no time A, com 16 para 17 anos.
Sem chances na então única equipe do Distrito Federal a ter jogadores profissionais (o Ceub era o representante do DF no Campeonato Brasileiro), mudou para o Brasília, onde assinou seu primeiro contrato de profissional no dia 20 de agosto de 1976. Permaneceu no Brasília até 10 de outubro de 1980 e nesse clube conseguiu o título de tricampeão do DF nos anos de 1976, 1977 e 1978.
Nesse intervalo no Brasília, foi convocado para defender a Seleção Brasileira de Juniores no Sul-Americano disputado na Venezuela de 16 de abril a 6 de maio de 1977, voltando ao Brasil com o vice-campeonato.
Também foi destaque na Taça São Paulo de Futebol Junior de 1979, quando foi eleito, duas vezes, o melhor em campo, pelo time do Brasília.
Suas boas atuações chamaram a atenção do Cruzeiro, de Belo Horizonte, com o qual assinou contrato em 16 de março de 1980. Naquela época, Felício Brandi havia criado o chamado “time do futuro”, formado por vários jovens promissores. Luís Carlos passou muito tempo disputando amistosos e esperando a vez de integrar o time principal do Cruzeiro.
Sua primeira participação na equipe principal do Cruzeiro aconteceu em 19 de novembro de 1980, em jogo válido pelo Campeonato Mineiro. No Mineirão, o Cruzeiro venceu a Esportiva, de Guaxupé, por 4 x 0.
Disputou mais alguns jogos, mas não conseguiu se firmar na equipe titular. Um dos motivos para isso foi o técnico Yustrich que o dispensou por ele se recusar a jogar na lateral esquerda. Ele era quarto-zagueiro e não chutava bem com o pé esquerdo, embora já tivesse feito esse papel no Brasília, por poucos jogos, embora cobrisse bem os laterais para eles apoiarem.
Seu último jogo com a camisa do Cruzeiro aconteceu em 24 de março de 1982, no Maracanã, contra o Fluminense, que goleou o clube mineiro por 4 x 0.
Em 17 de maio de 1982 assinou contrato com o Esporte Clube Taubaté, de São Paulo, onde ficou pouco mais de sete meses.
Em março de 1983 chegou a Salvador (BA), onde passaria a defender o Esporte Clube Vitória. No rubro-negro baiano permaneceu até o final de 1983.
No ano seguinte, mais precisamente em abril de 1984, voltou a jogar no futebol de Brasília, passando a atuar pelo Clube de Regatas Guará, onde ficou por quase nove meses.
Em 1985 assinou contrato com o Paysandu, de Belém (PA), seu último time, conquistando o título de campeão paraense.
Logo depois, teve a carreira encerrada de forma prematura, quando teve arrebentado o joelho esquerdo numa pelada de férias. Para ficar perto da bola, passou a apitar jogos, mas sem fazer curso de arbitragem.
Para sustentar a família (esposa e dois filhos), teve que se virar fora dos gramados e passou a trabalhar na Administração Regional do Cruzeiro, de 1986 a 2001, cuidando de protocolos, arquivos e análises de projetos.
A partir de 2002 e até o ano de 2013 trabalhou na Federação Brasiliense de Futebol.
Veio para Brasília acompanhando seu pai, funcionário público, que se transferiu para a Capital Federal.
Começou a se tornar um dos melhores zagueiros do futebol brasiliense nos dentes-de-leite do time do Colégio do Setor Leste. Num amistoso contra o time da mesma categoria do Ceub, o técnico João Avelino pediu a sua contratação. Passou para o time juvenil do Ceub, em 1975, onde ficou menos de um semestre e chegou a treinar no time A, com 16 para 17 anos.
Sem chances na então única equipe do Distrito Federal a ter jogadores profissionais (o Ceub era o representante do DF no Campeonato Brasileiro), mudou para o Brasília, onde assinou seu primeiro contrato de profissional no dia 20 de agosto de 1976. Permaneceu no Brasília até 10 de outubro de 1980 e nesse clube conseguiu o título de tricampeão do DF nos anos de 1976, 1977 e 1978.
Nesse intervalo no Brasília, foi convocado para defender a Seleção Brasileira de Juniores no Sul-Americano disputado na Venezuela de 16 de abril a 6 de maio de 1977, voltando ao Brasil com o vice-campeonato.
Também foi destaque na Taça São Paulo de Futebol Junior de 1979, quando foi eleito, duas vezes, o melhor em campo, pelo time do Brasília.
Suas boas atuações chamaram a atenção do Cruzeiro, de Belo Horizonte, com o qual assinou contrato em 16 de março de 1980. Naquela época, Felício Brandi havia criado o chamado “time do futuro”, formado por vários jovens promissores. Luís Carlos passou muito tempo disputando amistosos e esperando a vez de integrar o time principal do Cruzeiro.
Sua primeira participação na equipe principal do Cruzeiro aconteceu em 19 de novembro de 1980, em jogo válido pelo Campeonato Mineiro. No Mineirão, o Cruzeiro venceu a Esportiva, de Guaxupé, por 4 x 0.
Disputou mais alguns jogos, mas não conseguiu se firmar na equipe titular. Um dos motivos para isso foi o técnico Yustrich que o dispensou por ele se recusar a jogar na lateral esquerda. Ele era quarto-zagueiro e não chutava bem com o pé esquerdo, embora já tivesse feito esse papel no Brasília, por poucos jogos, embora cobrisse bem os laterais para eles apoiarem.
Seu último jogo com a camisa do Cruzeiro aconteceu em 24 de março de 1982, no Maracanã, contra o Fluminense, que goleou o clube mineiro por 4 x 0.
Em 17 de maio de 1982 assinou contrato com o Esporte Clube Taubaté, de São Paulo, onde ficou pouco mais de sete meses.
Em março de 1983 chegou a Salvador (BA), onde passaria a defender o Esporte Clube Vitória. No rubro-negro baiano permaneceu até o final de 1983.
No ano seguinte, mais precisamente em abril de 1984, voltou a jogar no futebol de Brasília, passando a atuar pelo Clube de Regatas Guará, onde ficou por quase nove meses.
Em 1985 assinou contrato com o Paysandu, de Belém (PA), seu último time, conquistando o título de campeão paraense.
Logo depois, teve a carreira encerrada de forma prematura, quando teve arrebentado o joelho esquerdo numa pelada de férias. Para ficar perto da bola, passou a apitar jogos, mas sem fazer curso de arbitragem.
Para sustentar a família (esposa e dois filhos), teve que se virar fora dos gramados e passou a trabalhar na Administração Regional do Cruzeiro, de 1986 a 2001, cuidando de protocolos, arquivos e análises de projetos.
A partir de 2002 e até o ano de 2013 trabalhou na Federação Brasiliense de Futebol.
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