terça-feira, 14 de agosto de 2018

HÁ 50 ANOS NO FUTEBOL BRASILIENSE: o segundo jogo do Rabello na Taça Brasil de 1968

Beto Pretti (treinador), Aderbal, Farneze, Wilson Godinho, Carlão, Zé Walter, Zé Maria e Anísio (massagista);
Guairacá, Cid, Otávio, João Dutra e Sabará.

Com o resultado obtido no primeiro jogo e por medida de economia, a delegação brasiliense do Rabello aceitou jogar a segunda partida pela Taça Brasil ainda em Cuiabá, mediante a compensação de 4 mil cruzeiros novos livres de despesas.
Novamente no Estádio Presidente Dutra, em Cuiabá, no dia 14 de agosto de 1968, o Rabello não teve a mesma sorte do primeiro jogo, sofrendo derrota diante do Operário, de Várzea Grande, pelo marcador de 3 x 2.
O fato curioso do jogo foi que o árbitro indicado pela CBD - Confederação Brasileira de Desportos, Cláudio Magalhães, não compareceu e, à última hora, o Operário indicou um árbitro da Federação Matogrossense de Desportos (Walter Scardini) para comandar a partida, sem haver comum acordo. Contra esse fato, o Rabello entrou com um recurso junto à CBD.
O Rabello chegou a estar vencendo o jogo por 2 x 1, mas depois sofreu a virada definitiva.
Guairacá marcou os dois gols do Rabello, enquanto Odenir, Gebara e Jaburu assinalaram os tentos do Operário.
Defenderam as cores do Rabello Zé Walter, Aderbal, Farneze, Carlão e Wilson Godinho; João Dutra e Zé Maria; Guairacá, Otávio, Cid e Sabará.
O Operário formou com Walter, JK, Gonçalo, Glauco e Darcy Avelino; Tatu e Beto (Dedé); Jaburu, Fião, Gebara e Odenir.



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