Beto Pretti (treinador), Aderbal, Farneze, Wilson Godinho, Carlão, Zé Walter, Zé Maria e Anísio (massagista); Guairacá, Cid, Otávio, João Dutra e Sabará. |
Com
o resultado obtido no primeiro jogo e por medida de economia, a delegação
brasiliense do Rabello aceitou jogar a segunda partida pela Taça Brasil ainda
em Cuiabá, mediante a compensação de 4 mil cruzeiros novos livres de despesas.
Novamente
no Estádio Presidente Dutra, em Cuiabá, no dia 14 de agosto de 1968, o Rabello
não teve a mesma sorte do primeiro jogo, sofrendo derrota diante do Operário,
de Várzea Grande, pelo marcador de 3 x 2.
O
fato curioso do jogo foi que o árbitro indicado pela CBD - Confederação Brasileira de Desportos, Cláudio Magalhães,
não compareceu e, à última hora, o Operário indicou um árbitro da Federação
Matogrossense de Desportos (Walter Scardini) para comandar a partida, sem haver
comum acordo. Contra esse fato, o Rabello entrou com um recurso junto à CBD.
O
Rabello chegou a estar vencendo o jogo por 2 x 1, mas depois sofreu a virada
definitiva.
Guairacá
marcou os dois gols do Rabello, enquanto Odenir, Gebara e Jaburu assinalaram os
tentos do Operário.
Defenderam
as cores do Rabello Zé Walter, Aderbal, Farneze, Carlão e Wilson Godinho; João
Dutra e Zé Maria; Guairacá, Otávio, Cid e Sabará.
O
Operário formou com Walter, JK, Gonçalo, Glauco e Darcy Avelino; Tatu e Beto
(Dedé); Jaburu, Fião, Gebara e Odenir.
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