Em 2008 o futebol brasiliense teve
um novo representante na Copa, o Ceilândia.
A outra equipe foi o Brasiliense.
No Ceilândia, o técnico Ricardo Antônio praticamente teve de montar outro time. Depois de fazer uma peneira desde setembro de 2007, filtrou mais de uma centena de candidatos para definir os 20 jogadores da viagem à São Paulo. Do vice-campeonato brasiliense Sub-20 de 2007, restaram apenas dois: os volantes Renan e André. O técnico teve à sua disposição um elenco formado apenas por oito atletas do Distrito Federal. O restante veio de outros estados (Goiás, Maranhão, Piauí e Acre), por indicação.
O outro destaque da equipe foi o zagueiro Ícaro, emprestado pelo Legião.
O Ceilândia fez parte do Grupo A, com sede em São José do Rio Preto, ao lado do local América, do Corinthians (SP) e do Sorriso (MT).
Talvez por falta de experiência, perdeu seus três jogos, marcando apenas um gol.
Seu batismo de fogo foi contra nada mais nada menos que o tradicional Corinthians, dono da maior torcida de São Paulo e recordista de títulos da competição. Resultado, no dia 5 de janeiro foi goleado por 3 x 0.
Na segunda rodada, no dia 8 de janeiro, pegou outra pedreira, o América, campeão em 2006 e time da casa. Nova derrota, desta vez com placar mínimo: 1 x 0.
Nem contra o supostamente mais fraco adversário do grupo, o Sorriso, do Mato Grosso, o Ceilândia obteve um bom resultado. No 12 de janeiro, foi derrotado por 3 x 1.
Em sua sexta participação consecutiva e na condição de pentacampeão do DF, o Brasiliense também não fez boa campanha no Grupo L, em Porto Feliz. Ainda traumatizado com a campanha do ano anterior, enfrentou o São Bento, de Sorocaba (SP), América-MG e Rio Preto (SP).
Mesmo com o técnico Adelson de Almeida reconhecendo que teve mais tempo para se preparar para a mudança de faixa etária, o aproveitamento de alguns jogadores na equipe de profissionais atrapalhou o planejamento. Os destaques do time eram o goleiro Wesley, o lateral-direito Rafinha, os volantes Cristian e David e o atacante Janaílson.
O Brasiliense obteve apenas uma vitória e perdeu dois jogos, o suficiente para não conseguir classificação para a Segunda Fase.
Já na estreia, em 06.01, perdeu para o América-MG (0 x 1). Três dias depois, foi goleado pelo São Bento (1 x 5) e terminou sua participação em 13.01, ao vencer o Rio Preto, por 2 x 1. Ficou em terceiro lugar em seu grupo.
Em 2009 o Brasiliense foi o único representante do futebol do DF na Copa.
Não ficou muito claro o motivo da falta de convite para o Unaí, vice-campeão da categoria.
O time seguiu para São Paulo escalado com Elvis, Léo Carvalho, Milton, Adaílton e Victor; Fágner, Guilherme, David e Juan; Danilo e Janaílson. O treinador, pelo terceiro ano consecutivo, foi Adelson de Almeida.
No Grupo B, com sede em Campinas, ficou em segundo lugar, perdendo a chance de passar para a Segunda Fase para o local Guarani. Além do Guarani, fizeram parte do grupo o Campinas (SP) e o Flamengo, de Teresina (PI).
Conseguiu um bom resultado na sua estreia, no dia 4 de janeiro, ao empatar com o Guarani (1 x 1). O atacante Janaílson abriu o placar para o hexacampeão brasiliense Sub-20 aos 12 minutos de jogo, mas Rogerinho empatou aos dois minutos da etapa final.
Voltou a repetir o placar no dia 7 de janeiro, diante do Campinas. O Brasiliense saiu atrás do placar, mas o volante David empatou.
Com esse resultado, o Brasiliense ficou em posição delicada na Copinha. Na terceira posição, com dois empates, passou a depender da combinação de resultados para se classificar. No último jogo teria que vencer por mais de quatro gols de diferença e torcer por empate no confronto dos times de Campinas (ambos com quatro pontos ganhos).
No dia 11 de janeiro, mesmo com a vitória de 2 x 0 (gols de Maikon e Chulapa) sobre o Flamengo, foi eliminado da competição. O Brasiliense terminou na segunda colocação, atrás do classificado Guarani, que derrotou o Campinas por 3 x 2. O Brasiliense ficou em 17º lugar entre os que pleiteavam uma vaga entre os 10 melhores segundos colocados.
No Ceilândia, o técnico Ricardo Antônio praticamente teve de montar outro time. Depois de fazer uma peneira desde setembro de 2007, filtrou mais de uma centena de candidatos para definir os 20 jogadores da viagem à São Paulo. Do vice-campeonato brasiliense Sub-20 de 2007, restaram apenas dois: os volantes Renan e André. O técnico teve à sua disposição um elenco formado apenas por oito atletas do Distrito Federal. O restante veio de outros estados (Goiás, Maranhão, Piauí e Acre), por indicação.
O outro destaque da equipe foi o zagueiro Ícaro, emprestado pelo Legião.
O Ceilândia fez parte do Grupo A, com sede em São José do Rio Preto, ao lado do local América, do Corinthians (SP) e do Sorriso (MT).
Talvez por falta de experiência, perdeu seus três jogos, marcando apenas um gol.
Seu batismo de fogo foi contra nada mais nada menos que o tradicional Corinthians, dono da maior torcida de São Paulo e recordista de títulos da competição. Resultado, no dia 5 de janeiro foi goleado por 3 x 0.
Na segunda rodada, no dia 8 de janeiro, pegou outra pedreira, o América, campeão em 2006 e time da casa. Nova derrota, desta vez com placar mínimo: 1 x 0.
Nem contra o supostamente mais fraco adversário do grupo, o Sorriso, do Mato Grosso, o Ceilândia obteve um bom resultado. No 12 de janeiro, foi derrotado por 3 x 1.
Em sua sexta participação consecutiva e na condição de pentacampeão do DF, o Brasiliense também não fez boa campanha no Grupo L, em Porto Feliz. Ainda traumatizado com a campanha do ano anterior, enfrentou o São Bento, de Sorocaba (SP), América-MG e Rio Preto (SP).
Mesmo com o técnico Adelson de Almeida reconhecendo que teve mais tempo para se preparar para a mudança de faixa etária, o aproveitamento de alguns jogadores na equipe de profissionais atrapalhou o planejamento. Os destaques do time eram o goleiro Wesley, o lateral-direito Rafinha, os volantes Cristian e David e o atacante Janaílson.
O Brasiliense obteve apenas uma vitória e perdeu dois jogos, o suficiente para não conseguir classificação para a Segunda Fase.
Já na estreia, em 06.01, perdeu para o América-MG (0 x 1). Três dias depois, foi goleado pelo São Bento (1 x 5) e terminou sua participação em 13.01, ao vencer o Rio Preto, por 2 x 1. Ficou em terceiro lugar em seu grupo.
Em 2009 o Brasiliense foi o único representante do futebol do DF na Copa.
Não ficou muito claro o motivo da falta de convite para o Unaí, vice-campeão da categoria.
O time seguiu para São Paulo escalado com Elvis, Léo Carvalho, Milton, Adaílton e Victor; Fágner, Guilherme, David e Juan; Danilo e Janaílson. O treinador, pelo terceiro ano consecutivo, foi Adelson de Almeida.
No Grupo B, com sede em Campinas, ficou em segundo lugar, perdendo a chance de passar para a Segunda Fase para o local Guarani. Além do Guarani, fizeram parte do grupo o Campinas (SP) e o Flamengo, de Teresina (PI).
Conseguiu um bom resultado na sua estreia, no dia 4 de janeiro, ao empatar com o Guarani (1 x 1). O atacante Janaílson abriu o placar para o hexacampeão brasiliense Sub-20 aos 12 minutos de jogo, mas Rogerinho empatou aos dois minutos da etapa final.
Voltou a repetir o placar no dia 7 de janeiro, diante do Campinas. O Brasiliense saiu atrás do placar, mas o volante David empatou.
Com esse resultado, o Brasiliense ficou em posição delicada na Copinha. Na terceira posição, com dois empates, passou a depender da combinação de resultados para se classificar. No último jogo teria que vencer por mais de quatro gols de diferença e torcer por empate no confronto dos times de Campinas (ambos com quatro pontos ganhos).
No dia 11 de janeiro, mesmo com a vitória de 2 x 0 (gols de Maikon e Chulapa) sobre o Flamengo, foi eliminado da competição. O Brasiliense terminou na segunda colocação, atrás do classificado Guarani, que derrotou o Campinas por 3 x 2. O Brasiliense ficou em 17º lugar entre os que pleiteavam uma vaga entre os 10 melhores segundos colocados.
Na verdade o Unaí até queria disputar, mas Federação Paulista negou que um time de outro estado, mesmo sendo o quadro da FBF, disputar a Copa São Paulo como representante candango.
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