O retorno se deu em 1995, com o Gama sendo o representante do futebol junior
brasiliense.
Para essa competição, o técnico Remo testou 29 jogadores para definir o grupo de 19. Destes, apenas cinco pertenciam ao Gama. Os demais eram do Taguatinga, Ceilandense, Guará, Planaltina e Brasília. Além do desentrosamento, natural num grupo totalmente novo, o Gama também perdeu vários jogadores na reta final de sua preparação, o principal deles o atacante Anderson, artilheiro do campeonato brasiliense de profissionais de 1994, com 18 gols, que foi cedido por empréstimo ao Fluminense, que não o liberou para o torneio. O maior destaque do Gama acabou sendo o habilidoso Maninho.
A delegação seguiu de ônibus no dia 5 de janeiro de 1995.
Foram 32 equipes participantes, que na primeira fase foram divididas em oito grupos.
O Gama fez parte do Grupo E, ao lado de Nacional (SP), Nova Iguaçu (RJ) e Palmeiras (SP).
O alviverde brasiliense perdeu os três jogos que disputou, ficando na última colocação do grupo. No primeiro jogo, 08.01, foi derrotado pelo Palmeiras, por 1 x 0, gol do ponteiro-esquerdo Adriano, aos 12 minutos do 2º tempo. No segundo, chegou a fazer jogo duro com o Nacional, da capital, mas acabou perdendo por 3 x 2 no dia 11 de janeiro. Já desclassificado, foi goleado no dia 14.01, pelo Nova Iguaçu: 4 x 1.
O futebol brasiliense passou um novo período fora da competição (1996 a 1999). Só voltaria em 2000, quando a taça já contava com 64 participantes.
O Gama tornaria a disputar o torneio integrando o Grupo I, com sede em Ribeirão Preto, ao lado de América-MG, Botafogo, de Ribeirão Preto, e Goiás.
Novamente o Gama mostrou que não aprendeu com os erros do passado. Mesmo reconhecendo que tinha pouco tempo para entrosar os jogadores, o Gama partiu para a competição com alguns jogadores “estrangeiros”. Foram os casos dos goleiros Rafael, que veio do Atlético-PR, e Alex, do Paranavaí (PR), os zagueiros Cláudio (Comercial-PR) e Sílvio (Atlético-GO), o meia Fábio (Atlético-PR) e o atacante Jefinho (Itapetininga-SP). O técnico Rubinho teve muito pouco tempo para treinar uma nova equipe.
O time-base foi Rafael, Rick (Márcio), Adenilson, Cláudio e Boni; Robston, Fábio, Wesley (Michael) e Rodriguinho; Altair (Cristiano) e Rodrigão. O destaque do time era Rodriguinho, jogador de técnica e velocidade, canhoto de forte chute.
O Gama ficou, novamente, em último lugar em seu grupo. Com o natural nervosismo na estreia, diante do time da casa, lutou muito, mas sofreu uma derrota de 3 x 2 para o Botafogo. No jogo seguinte, 09.01, conseguiu seu único ponto na competição, ao empatar com o América-MG em 2 x 2. No último, no dia 12 de janeiro, novamente já desclassificado, um desastre: foi goleado pelo Goiás: 6 x 1.
Não tivemos times do Distrito Federal na edição de 2001.
Para essa competição, o técnico Remo testou 29 jogadores para definir o grupo de 19. Destes, apenas cinco pertenciam ao Gama. Os demais eram do Taguatinga, Ceilandense, Guará, Planaltina e Brasília. Além do desentrosamento, natural num grupo totalmente novo, o Gama também perdeu vários jogadores na reta final de sua preparação, o principal deles o atacante Anderson, artilheiro do campeonato brasiliense de profissionais de 1994, com 18 gols, que foi cedido por empréstimo ao Fluminense, que não o liberou para o torneio. O maior destaque do Gama acabou sendo o habilidoso Maninho.
A delegação seguiu de ônibus no dia 5 de janeiro de 1995.
Foram 32 equipes participantes, que na primeira fase foram divididas em oito grupos.
O Gama fez parte do Grupo E, ao lado de Nacional (SP), Nova Iguaçu (RJ) e Palmeiras (SP).
O alviverde brasiliense perdeu os três jogos que disputou, ficando na última colocação do grupo. No primeiro jogo, 08.01, foi derrotado pelo Palmeiras, por 1 x 0, gol do ponteiro-esquerdo Adriano, aos 12 minutos do 2º tempo. No segundo, chegou a fazer jogo duro com o Nacional, da capital, mas acabou perdendo por 3 x 2 no dia 11 de janeiro. Já desclassificado, foi goleado no dia 14.01, pelo Nova Iguaçu: 4 x 1.
O futebol brasiliense passou um novo período fora da competição (1996 a 1999). Só voltaria em 2000, quando a taça já contava com 64 participantes.
O Gama tornaria a disputar o torneio integrando o Grupo I, com sede em Ribeirão Preto, ao lado de América-MG, Botafogo, de Ribeirão Preto, e Goiás.
Novamente o Gama mostrou que não aprendeu com os erros do passado. Mesmo reconhecendo que tinha pouco tempo para entrosar os jogadores, o Gama partiu para a competição com alguns jogadores “estrangeiros”. Foram os casos dos goleiros Rafael, que veio do Atlético-PR, e Alex, do Paranavaí (PR), os zagueiros Cláudio (Comercial-PR) e Sílvio (Atlético-GO), o meia Fábio (Atlético-PR) e o atacante Jefinho (Itapetininga-SP). O técnico Rubinho teve muito pouco tempo para treinar uma nova equipe.
O time-base foi Rafael, Rick (Márcio), Adenilson, Cláudio e Boni; Robston, Fábio, Wesley (Michael) e Rodriguinho; Altair (Cristiano) e Rodrigão. O destaque do time era Rodriguinho, jogador de técnica e velocidade, canhoto de forte chute.
O Gama ficou, novamente, em último lugar em seu grupo. Com o natural nervosismo na estreia, diante do time da casa, lutou muito, mas sofreu uma derrota de 3 x 2 para o Botafogo. No jogo seguinte, 09.01, conseguiu seu único ponto na competição, ao empatar com o América-MG em 2 x 2. No último, no dia 12 de janeiro, novamente já desclassificado, um desastre: foi goleado pelo Goiás: 6 x 1.
Não tivemos times do Distrito Federal na edição de 2001.
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