O futebol de Brasília passou outro longo período sem ser convidado a participar
da Copinha.
Voltaria em 1990, ano em que 36 equipes disputaram a competição, dentre elas o Tiradentes, campeão brasiliense da categoria em 1989.
O rubro-negro brasiliense integrou o Grupo A, juntamente com Dom Bosco (MT), Grêmio (RS), Juventus (SP), Náutico (PE) e Santo André (SP).
Na classificação final do grupo, o Tiradentes ficou na quinta colocação (os três primeiros de cada grupo passavam para a Segunda Fase).
O Tiradentes estreou no dia 5 de janeiro de 1990, perdendo para o Santo André, por 3 x 2. Dois dias depois, outra derrota de 3 x 2, diante do Dom Bosco. No dia 9 foi goleado pelo Grêmio, por 5 x 0. Obteve sua única vitória no dia 11, ao derrotar o Náutico, por 4 x 3. Encerrou sua participação no dia 13, perdendo para o Juventus, por 4 x 2.
O time treinado por Dirnei Arno Ferreira tinha como base a seguinte formação: Chaguinha, Márcio Franco, Flávio Negão, Cláudio e Valtinho; Zilmar, Klim e Rogerinho; Renaldo, Egberto e Ronaldinho.
Segundo o jornal Correio Braziliense, o Grêmio chegou a demonstrar interesse pela contratação do ponteiro Ronaldinho. O maior destaque da equipe, Rogerinho, emprestado pelo Taguatinga, foi o artilheiro da equipe. Outro jogador emprestado, Renaldo, que era do Guará, é o mesmo que depois viria a jogar em vários clubes do Brasil e no La Coruña, da Espanha. Renaldo foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1996 (juntamente com Paulo Nunes, do Grêmio), defendendo o Atlético Mineiro.
Voltaria em 1990, ano em que 36 equipes disputaram a competição, dentre elas o Tiradentes, campeão brasiliense da categoria em 1989.
O rubro-negro brasiliense integrou o Grupo A, juntamente com Dom Bosco (MT), Grêmio (RS), Juventus (SP), Náutico (PE) e Santo André (SP).
Na classificação final do grupo, o Tiradentes ficou na quinta colocação (os três primeiros de cada grupo passavam para a Segunda Fase).
O Tiradentes estreou no dia 5 de janeiro de 1990, perdendo para o Santo André, por 3 x 2. Dois dias depois, outra derrota de 3 x 2, diante do Dom Bosco. No dia 9 foi goleado pelo Grêmio, por 5 x 0. Obteve sua única vitória no dia 11, ao derrotar o Náutico, por 4 x 3. Encerrou sua participação no dia 13, perdendo para o Juventus, por 4 x 2.
O time treinado por Dirnei Arno Ferreira tinha como base a seguinte formação: Chaguinha, Márcio Franco, Flávio Negão, Cláudio e Valtinho; Zilmar, Klim e Rogerinho; Renaldo, Egberto e Ronaldinho.
Segundo o jornal Correio Braziliense, o Grêmio chegou a demonstrar interesse pela contratação do ponteiro Ronaldinho. O maior destaque da equipe, Rogerinho, emprestado pelo Taguatinga, foi o artilheiro da equipe. Outro jogador emprestado, Renaldo, que era do Guará, é o mesmo que depois viria a jogar em vários clubes do Brasil e no La Coruña, da Espanha. Renaldo foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1996 (juntamente com Paulo Nunes, do Grêmio), defendendo o Atlético Mineiro.
A Copa aumentou o seu número de participantes em 1991 para 40. O representante do futebol brasiliense foi o Clube de
Regatas Guará, que não realizou uma
boa campanha, obtendo dois empates e perdendo as outras duas partidas.
Integrou o Grupo E na Primeira Fase, quando os 40 times foram divididos em oito grupos. Fez sua estreia no dia 6 de janeiro, empatando com o Bragantino, em 0 x 0. Conforme determinava o regulamento da competição, era necessária a cobrança de penalidades máximas para o desempate: o Guará venceu por 5 x 4.
Nos demais jogos, perdeu para o Bahia (3 x 0), no dia 9, empatou com o Paraná (1 x 1), no dia 11 e perdeu para o Nacional, no dia 15, por 2 x 0. Ficou com a quarta colocação do grupo.
No período de 1992 a 1994, o DF voltou a não ser convidado para a competição.
Integrou o Grupo E na Primeira Fase, quando os 40 times foram divididos em oito grupos. Fez sua estreia no dia 6 de janeiro, empatando com o Bragantino, em 0 x 0. Conforme determinava o regulamento da competição, era necessária a cobrança de penalidades máximas para o desempate: o Guará venceu por 5 x 4.
Nos demais jogos, perdeu para o Bahia (3 x 0), no dia 9, empatou com o Paraná (1 x 1), no dia 11 e perdeu para o Nacional, no dia 15, por 2 x 0. Ficou com a quarta colocação do grupo.
No período de 1992 a 1994, o DF voltou a não ser convidado para a competição.
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