Brasília - 1997 |
Chegaram os anos 90 e o Brasília foi mal em quase todos os campeonatos
brasilienses. Eis as colocações e as campanhas do Brasília nessa década:
ANO
|
CF
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J
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V
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E
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D
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GF
|
GC
|
SG
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PG
|
1990
|
5º
|
14
|
4
|
7
|
3
|
13
|
10
|
3
|
15
|
1991
|
7º
|
28
|
6
|
10
|
12
|
26
|
28
|
-2
|
22
|
1992
|
3º
|
30
|
10
|
12
|
8
|
34
|
29
|
5
|
32
|
1993
|
7º
|
32
|
8
|
12
|
12
|
29
|
35
|
-6
|
28
|
1994
|
3º
|
18
|
9
|
4
|
5
|
20
|
16
|
4
|
22
|
1995
|
2º
|
28
|
11
|
10
|
7
|
34
|
28
|
6
|
45
|
1996
|
9º
|
13
|
4
|
5
|
4
|
21
|
15
|
6
|
21
|
1997
|
2º
|
22
|
12
|
5
|
5
|
45
|
30
|
15
|
41
|
1998
|
6º
|
18
|
6
|
4
|
8
|
23
|
27
|
-4
|
22
|
1999
|
8º
|
18
|
5
|
5
|
8
|
22
|
29
|
-7
|
20
|
O Brasília voltaria a disputar o Campeonato Brasileiro oito anos depois, em
1995. Foi um dos representantes do Distrito Federal na Série C (o DF não teve
representantes nas séries A e B). Fez parte do Grupo 10, juntamente com
Atlético Goianiense, Guará e Rio Verde (GO). Começou vencendo os dois jogos que
disputou contra Guará (1 x 0) e Rio Verde (2 x 0), mas depois sofreu quatro
derrotas consecutivas, que o levaram a ficar na terceira colocação do grupo, portanto
sem classificação para a fase seguinte.
As tradicionais cores vermelha e branca foram trocadas pelo verde, amarelo e
azul, para ter uma maior identidade com o Brasil.
O pensamento do grupo de sócios não era injetar dinheiro no clube, mas sim
conseguir recursos firmando parcerias ou com patrocinadores.
No começo tudo parecia que ia dar certo. Os efeitos já eram notados em campo.
Em vez do solitário treinamento matinal no abandonado Pelezão, os jogadores
faziam dois treinos diários no Centro Olímpico da UnB - Universidade de
Brasília, com direito a almoço pago e equipe de fisioterapia, privilégios raros
no futebol do DF. Foi formada uma supercomissão técnica, com nove pessoas. No
pensamento de todos os envolvidos, o Brasília brigaria pelo título. Toda essa
estrutura deixou o clube com uma folha de pagamento em torno de R$ 50 mil por
mês.
O Brasília Futebol Clube fez seu primeiro jogo no dia 13 de fevereiro de 2000,
no Serra do Lago, contra o Luziânia, empatando em 2 x 2.
Após os dois turnos previstos (18 jogos), o Brasília terminou em segundo lugar,
classificando-se para as semifinais do campeonato brasiliense, quando
enfrentaria o Bandeirante em dois jogos. No entanto, não conseguiu a tão
sonhada vaga para a final, após perder o primeiro jogo e empatar o segundo. Na
classificação final ficou com a terceira colocação.
Dois meses antes aconteceram negociações entre os sócios do Brasília F. C. para
decidirem se iam vender o clube ao empresário José Bonetti. Não aconteceu a
venda.
Para suportar uma folha tão alta, os dirigentes contavam com o acerto de
parcerias, o que não aconteceu. Com uma receita baseada apenas na cota de R$ 10.000,00
mensais repassados pela Federação Metropolitana de Futebol, fruto de um
convênio com o Governo do Distrito Federal, os planos mirabolantes caíram por
terra. A dura realidade bateu as portas do clube em forma de dívidas com a UnB,
jogadores e comissão técnica.
Mesmo com todos os problemas que surgiam, o Brasília foi um dos representantes (o
outro foi o Dom Pedro II) do futebol brasiliense no Campeonato Brasileiro da
Série C de 2000 (Módulo Verde). Na Primeira Fase integraram o Grupo D,
juntamente com Atlético Goianiense e Goiânia, de Goiânia (GO), e Comercial e
Operário, de Campo Grande (MS).
Antes do início da competição, o Interporto, de Porto Nacional (TO), desistiu
de participar. Os três primeiros colocados se classificariam para a Segunda
Fase. O Brasília não conseguiu passar para a fase seguinte, depois de uma má
campanha: 10 jogos, três vitórias, dois empates e cinco derrotas. Ficou na
sexta e última colocação do grupo.
Em 2001, a situação piorou. O clube disputou o campeonato brasiliense com uma
equipe modesta esperando meramente não ser rebaixado. Não conseguiu. Assim,
pela primeira vez em sua história, o Brasília disputaria a Segunda Divisão do
DF. Dos 18 jogos que disputou em 2001, o Brasília venceu apenas um. Foram 14
derrotas que definiram bem a fraqueza do seu elenco.
Sua sorte foi que, desde 2000, o regulamento do campeonato brasiliense permitia
que um clube rebaixado na Primeira Divisão disputasse a Segunda Divisão do
mesmo ano.
Com a corda no pescoço, os cartolas resolveram cortar despesas. O clube passou
a ser um time de aluguel, com toda a estrutura bancada pelo Gama. O elenco na
Segunda Divisão de 2001 foi formado por juniores do Gama, em preparação para a
Copa São Paulo de Futebol Junior de 2002. O presidente do Gama, Wagner Marques,
ex-presidente do próprio Brasília, assumiu todos os custos e inclusive trocou
as cores do clube. Sumiram o azul e amarelo do novo e fracassado Brasília e
ressurgiram o vermelho e o branco do Brasília dos tempos áureos. A parceria
surtiu efeito e o clube conseguiu reerguer-se e conquistar a Segunda Divisão do
DF. Com o fim da parceria com o Gama, o Brasília voltou a ficar órfão.
Em 2002, a falta de estrutura continuava tão acentuada que levou a diretoria a
pedir para folgar na primeira rodada do campeonato brasiliense. Com isso, o
Brasília passou a ser sério candidato ao rebaixamento, o que se confirmou após
os 16 jogos disputados, quando conseguiu vencer apenas três deles.
Novamente apelaria para o regulamento e voltaria a disputar a Segunda Divisão
no mesmo ano em que foi rebaixado, desta vez sem a ajuda de ninguém. Ainda
assim, de forma surpreendente, foi o primeiro colocado do Grupo A, com apenas
uma derrota nos oito jogos que disputou. Conforme previsto, os três primeiros
colocados dos Grupos A e B se classificavam para o hexagonal final, que
apontaria os dois times a serem promovidos para a Primeira Divisão em 2003.
Nessa fase, nada deu certo para o Brasília, que acabou ficando com a sexta e
última colocação e, portanto, sem retornar para a Primeira Divisão.
Permaneceu na Segunda Divisão nos anos de 2003 (quando foi quarto colocado) e
de 2004, ficando na terceira colocação.
Em 2005, Zico decidiu por retirar a ajuda financeira a filial do seu clube, o CFZ.
Sem essa ajuda, o CFZ quase foi extinto. Uma solução, porém, foi encontrada
pelos sócios da filial brasiliense para salvar o clube: o CFZ fez uma parceria
com o Brasília. Dessa forma, os jogadores que pertenciam ao Brasília passaram a
defender o CFZ. Com isso, o Brasília licenciou-se da Federação, deixando de
participar do Campeonato Brasiliense da Segunda Divisão em 2005.
Depois dessa mal sucedida fusão, o Brasília voltou ao cenário do futebol brasiliense
em 2006, passando a integrar a Terceira Divisão, competição que seria disputada
pela primeira vez na história do futebol brasiliense nesse ano. Com a
desistência de última hora da Sociedade Esportiva Planaltina, quatro equipes
disputaram a Terceira Divisão: Bosque, Brasília, Legião e Recanto. Ao final dos
dois turnos, apenas o primeiro colocado seria promovido para a Segunda Divisão
de 2007. O Brasília venceu o primeiro turno e o Legião ganhou o segundo. Na
decisão, o Brasília foi derrotado pelo Legião, permanecendo na Terceira
Divisão.
Em 2007, novamente o Brasília fez uma boa campanha na Terceira Divisão do DF,
vencendo os seis jogos que disputou, chegando em primeiro lugar e garantindo a
promoção para a Segunda Divisão de 2008. A única derrota do Brasília nessa
competição aconteceu justamente na decisão do torneio, no dia 2 de dezembro,
quando foi derrotado pelo Santa Maria, por 3 x 1.
De volta a Segunda Divisão do Campeonato Brasiliense em 2008, o Brasília não
deixou escapar a oportunidade de retornar para a Primeira Divisão. Para isto,
venceu a competição sem conhecer derrota. Foram dez jogos, dos quais venceu
oito e empatou dois. Foi o primeiro colocado na Primeira Fase, que apontou os
quatro clubes que decidiriam as duas vagas. Nas semifinais, como 1º colocado, o
Brasília enfrentou o Cruzeiro, quarto. No dia 20 de setembro, empate em 2 x 2.
No dia 28 de setembro, vitória por 3 x 0, garantindo presença na final da
competição e a vaga na Primeira Divisão em 2009. Na final, venceu o Luziânia
por 2 x 1, conquistando o seu segundo título de campeão da Segunda Divisão.
Os responsáveis pelo retorno do Brasília à Primeira Divisão foram Diego,
Toninho, Piu, Luan e Kaká; Didão, Iron, Magrão (Natan) e Maninho (Mima);
Giovani (Tiago Silva) e Edicarlos. O técnico foi Marquinhos Carioca. Edicarlos
marcou os dois gols da vitória do Brasília.
Voltaria a disputar um título de campeão brasiliense no ano de 2009. Mesmo após
campanha irregular, garantiu presença na final do campeonato, contra o
Brasiliense, perdendo os dois jogos: 2 x 1 e 2 x 0. Assim garantiu vaga na
Série D do Campeonato Brasileiro desse ano. Depois de nove anos, o Brasília
voltou a disputar uma competição nacional. Os 39 clubes foram divididos em dez
grupos, dos quais se classificariam para a Segunda Fase os dois primeiros
colocados. O Brasília integrou o Grupo 8, ao lado de Anapolina, de Anápolis, e
CRAC, de Catalão, ambos do Estado de Goiás, e o Araguaia, de Alto Araguaia
(MT). Nos seis jogos que disputou somou seis pontos ganhos, provenientes de uma
vitória e três empates, suficientes para dar ao Brasília a segunda colocação do
grupo e passagem para a Segunda Fase, quando enfrentaria o Uberaba (MG) em dois
jogos no sistema “mata-mata”. No dia 15 de agosto, no Bezerrão, o Brasília
venceu por 3 x 2. Uma semana depois, no Uberabão, foi derrotado por 2 x 0,
dando adeus à competição nacional.
Voltou a desapontar no campeonato brasiliense de 2010, chegando em sexto lugar
entre os oito clubes participantes. Neste ano disputou pela primeira vez em sua
história a Copa do Brasil, competição que teve 64 equipes participantes. Porém,
o Brasília teve uma breve participação, não passando da primeira fase, sendo
eliminado pelo Sport Recife, no Bezerrão, ao perder por 4 x 2 (conforme o
regulamento, caso a equipe mandante fosse derrotada no jogo de ida por uma
diferença de dois ou mais gols, não haveria a necessidade de ser realizado o
jogo de volta).
A terceira competição disputada pelo Brasília em 2010 foi o Campeonato Brasileiro
da Série D. Na Primeira Fase o Brasília fez parte do Grupo 6, ao lado dos
brasilienses Botafogo e Ceilândia e o Araguaína, de Tocantins. O Brasília ficou
em primeiro lugar (com o mesmo número de pontos do Araguaína: nove), obtendo
classificação para a Segunda Fase, que seria disputada no sistema “mata-mata”.
Seu adversário foi o Fluminense, de Feira de Santana. O Brasília perdeu o
primeiro jogo no interior da Bahia, por 1 x 0, e reverteu a situação ao
derrotar o Fluminense, no Serejão, por 3 x 0.
Na Terceira Fase, reencontrou o Araguaína (com quem tinha empatado os dois
jogos na Primeira Fase) e perdeu as duas partidas que disputou, sendo
desclassificado. Na classificação geral o Brasília ficou em 10º lugar entre os
40 clubes participantes.
No ano seguinte, 2011, foi novamente rebaixado para a Segunda Divisão do DF,
após ficar em sétimo e penúltimo lugar no campeonato brasiliense da Primeira
Divisão.
Após esse novo
revés nos campos, o advogado Luís Carlos Alcoforado comprou o clube, dando
início a um processo de valorização das categorias de base, culminando com o
título do Campeonato Brasiliense de juniores de 2013 e com a bela campanha na
Copa São Paulo de Futebol Junior de 2014, competição em que foi eliminado nas
oitavas-de-final, depois da disputa de pênaltis contra o São Paulo. Antes
disso, havia eliminado o Botafogo, do Rio de Janeiro, por 3 x 0.
O time principal conquistou o acesso em 2012, ao tornar-se vice-campeão da
Segunda Divisão.
O Brasília foi campeão do primeiro turno do Campeonato Brasiliense de 2013
(Taça JK) e teve o privilégio de inaugurar o novo Estádio Mané Garrincha na
grande final daquele ano, sendo vice-campeão.
Depois, disputou o Campeonato Brasileiro da Série D. Na Primeira Fase fez parte
do Grupo 5, juntamente com Águia Negra (MS), Aparecidense e Goianésia (GO) e o
Mixto, de Cuiabá (MT). Foi muito mal, vencendo apenas um jogo dos oito que
disputou, terminando na quinta e última colocação.
Em 2014, pelo terceiro ano consecutivo os clubes de Brasília não passaram da
primeira fase da Copa do Brasil (que contou com 87 equipes participantes). Mesmo
jogando a primeira partida em casa, o Brasília foi novamente desclassificado
pelo Sport Recife, ao ser derrotado por 3 x 1 (nas duas primeiras fases quem
vencesse por dois ou mais gols de diferença, fora de casa, no jogo de ida,
garantiria a vaga na fase seguinte sem o jogo de volta).
Nesse ano, o Brasília voltou a ficar com a segunda colocação no campeonato
brasiliense, perdendo a final para o Luziânia.
O vice-campeonato de 2013 garantiu uma vaga ao Brasília na primeira edição da
Copa Verde de 2014, competição que reuniu 16 representantes dos Estados das
regiões Norte e Centro-Oeste, com exceção de Goiás, cuja federação rejeitou a
possibilidade de seus clubes participarem do torneio por não querer alterar o
calendário do seu campeonato estadual, e um do Espírito Santo.
O CENE, do Mato Grosso do Sul, foi seu primeiro adversário. O Brasília empatou no
Serejão, em Taguatinga, no dia 12 de fevereiro (0 x 0) e venceu fora, no
estádio Morenão, em Campo Grande, no dia 20 de fevereiro (2 x 0, gols de Tamaré
e Clécio).
Em seguida, o Brasília passaria em dois jogos emocionantes pelo Cuiabá, então campeão
mato-grossense. No primeiro, no dia 26 de fevereiro, no Bezerrão, Gama, vitória
de 1 x 0, com gol de Alex Martins. No segundo, no dia 9 de março, no estádio
Presidente Dutra, em Cuiabá: 0 x 0.
O Brasiliense, campeão do DF, foi o terceiro obstáculo superado. No dia 23 de
março, o Brasília perdeu no Bezerrão por 2 x 0, porém se impôs no jogo de volta,
no Serejão, vencendo sem dificuldades: 3 x 0, dois gols de Marlon e um de
Gilmar.
Na decisão da Copa Verde o Brasilia enfrentou o campeão paraense Paysandu,
apontado por muitos como o principal favorito ao título. No primeiro jogo da
final, em Belém, com o estádio Mangueirão quase lotado, o Brasília não se
intimidou, perdendo por 2 x 1, deixando a final completamente aberta para o
jogo de volta.
No segundo jogo, público recorde do campeonato, o maior da história para um jogo
de um clube de Brasília, 51.701 torcedores no estádio Mané Garrincha, o
Brasília devolveu o placar de 2 x 1, com gols de Gilmar e Alekito, levando a
decisão do campeonato para a cobrança de pênaltis. Matheuzinho começou
perdendo, Nathan, Daniel, Renan e Claudecir marcaram. O artilheiro da Copa
Verde, Lima, na quinta cobrança do Paysandu teve a chance de garantir o título
ao time paraense, mas o goleiro Arthur salvou fazendo grande defesa. Na segunda
etapa de cobranças, com o placar apontando 4 x 4, Índio e Alekito marcaram. Na
última cobrança Fernando, do Brasília, chutou no local para onde o goleiro do
Paysandu pulou, porém este espalmou a bola, que bateu no travessão e entrou,
definindo o marcador de 7 x 6 a favor do Brasília.
O Brasília jogou com Artur, Fernando, André Nunes, Índio e Kaká (Renan); Pedro
Ayub, Matheuzinho, Clécio (Daniel) e Gilmar (Nathan); Alekito e Claudecir.
Técnico: Luís Carlos Carioca.
Com isso, o Brasília tornou-se o primeiro clube do Distrito Federal a garantir participação
em uma competição de nível internacional, a Copa Sul-Americana de 2015,
prevista para ser iniciada em 19 de agosto e para a qual ainda não tem
adversário definido (certo é que será um clube brasileiro).
Neste ano de 2015, o Brasília ainda não apresentou bons resultados. Na Copa
Verde, foi eliminado pelo Luverdense, do Mato Grosso, na segunda fase, após
eliminar o Independente, do Pará, na primeira. No campeonato brasiliense foi
novamente vice-campeão (pela terceira vez consecutiva), ao ser derrotado pelo
Gama, após dois jogos.
Na Copa do Brasil foi eliminado logo na Primeira Fase, após perder duas vezes
para o Náutico, de Recife (PE).
A boa notícia desse primeiro semestre de 2015 foi a contratação para ser Diretor
Executivo do Brasília de José Carlos Brunoro, que ganhou destaque na vitoriosa
passagem pelo Palmeiras na era Parmalat. O novo gestor chega ao Brasília para
ser um dos pilares do projeto do atual presidente Luís Felipe Belmonte, que há
pouco tempo assumiu o cargo ao adquirir 95% do clube.
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