sábado, 14 de janeiro de 2017

ESPECIAL GUARÁ 60 ANOS - 6ª e última parte - Guará de A a Z





 

A

AILTON LIRA

Exímio cobrador de faltas e meia de muita habilidade, fez grande sucesso no Santos, onde jogou de 1976 a 1979. No começo de 1980, foi para o São Paulo. Atuou ainda pelo Al Nasser/Arábia Saudita, Guarani, União São João, Comercial, Portuguesa Santista, Itumbiara e Guará, onde disputou o Campeonato Brasiliense de 1988, tendo marcado três gols.

B

BEIJOCA

Beijoca foi o maior ídolo da torcida do Bahia, clube em que ganhou seis títulos estaduais. Jogou em vários times do futebol brasileiro, sendo o de maior destaque o Flamengo (RJ). No Guará, jogou de 27 de abril a 10 de agosto de 1988 e de 21 de março a 20 de setembro de 1989, marcando 15 gols.

C

CAVE

Sigla para Centro Administrativo Vivencial e Esportivo, complexo de lazer da cidade do Guará onde se encontra o estádio de futebol e que conta, entre outras estruturas, com um ginásio coberto, um kartódromo, um teatro de arena e a Feira do Guará.

D

DÉO DE CARVALHO

Como jogador, Déo conquistou seis títulos de campeão brasiliense pelo Brasília e Tiradentes. No Guará, tornou-se o treinador que mais vezes dirigiu a equipe, de 1995 a 1998 e 2002 e 2003, sendo campeão brasiliense em 1996.

E

ÉDER ALEIXO

Ponteiro esquerdo de fortíssimo chute, teve destacadas passagens pelo Grêmio e pelo Atlético Mineiro. Foi jogador da Seleção Brasileira. Teve frustrada passagem pelo futebol turco. Também jogou na Internacional-SP, Palmeiras, Santos, Sport Recife, Botafogo, Atlético Paranaense e Cerro Porteño, do Paraguai. No Guará, disputou o campeonato brasiliense de 1996, quando foi campeão, disputando doze jogos e marcando um gol.

F

FRANCISCO LUIZ BESSA LEITE

Advogado, funcionário da Novacap, oriundo de Belo Horizonte, era uma das pessoas mais respeitadas por todos no começo de Brasília. Foi o Presidente do Guará em sua primeira diretoria provisória. É dele uma das primeiras admissões oficializadas pelo então Presidente da Novacap, Engenheiro Israel Pinheiro.

G

GERSON

Gerson Vieira de Freitas foi jogador do Guará nos anos de 1991 a 1993.

H

HERMENITO DOURADO

Membro da Associação dos Procuradores de Autarquias Federais de Brasília, advogado, membro do TJD da Federação Desportiva de Brasília, Presidente do Guará em exercício nos anos de 1965 e 1966, efetivado para o biênio 1967/1968, grande desportista, verdadeiro abnegado, a quem o Guará deve a sua sobrevivência na década de 60.

I

ISRAEL PINHEIRO

Político brasileiro, autoridade responsável pela construção de Brasília e seu primeiro Governador. Em sua homenagem o campo de futebol do Guará ganhou seu nome.

J

JOFRE MOZART PARADA

Um dos mais respeitados engenheiros de minas, geólogo e um dos maiores especialistas em Sismologia do mundo, era Chefe do Departamento de Topografia Urbana (DTU). Foi ele que sugeriu o nome de Guará para o clube, baseando-se no próprio local das reuniões, que era o sítio do Guará, assim referido pela presença, na região, da rara espécie do lobo guará.

K

KEDMO

Disputou 21 jogos pelo campeonato brasiliense de 1995, tendo marcado seis gols.

L

LOBO DA COLINA

O Engenheiro-Chefe Bernardo Sayão, apoiando integralmente a iniciativa da criação do clube, dando logo de pronto autorização para a marcação do campo, disse a todos: "Façam o campo na colina junto ao acampamento, pois o Guará será o "Lobo da Colina". Assim nasceu o pseudônimo.

M

MÚCIO

Jogou no Atlético Mineiro, onde foi cinco vezes campeão estadual, e no Palmeiras, antes de aceitar convite para vir trabalhar em Brasília. Em 1959 foi contratado pela NOVACAP e ao mesmo tempo passou a jogar pelo Guará, onde disputou o campeonato brasiliense de 1959. Transferiu-se para o futebol pernambucano, onde jogou no Santa Cruz e no Náutico. Em 1963 voltou a jogar no Guará e no ano seguinte despediu-se do futebol defendendo a camisa do Cruzeiro, de Brasília. Atuava como zagueiro e como volante.

N

NUNES

O "Artilheiro das Decisões", com impressionante vocação de marcar gols, fez muito sucesso no Flamengo, onde foi campeão brasileiro, sul-americano e mundial. Também jogou na Seleção Brasileira e em vários outros times do futebol brasileiro e do exterior. No Guará, atuou de 8 de março a 7 de junho de 1992.

O

OTÁVIO

Excelente jogador que defendeu as cores do Defelê, Rabello e Guará, onde só passou uma temporada, tendo disputado o campeonato brasiliense de 1967.

P

PRIMEIRA EQUIPE DE JUVENIS

O Guará foi o primeiro clube a se preocupar com sua equipe de juvenis. Em fevereiro de 1961, fez uma convocação a garotos de 14 a 17 anos para comparecerem ao campo do clube, próximo ao Posto da Petrobrás, levando seu material de treinamento, a fim de serem submetidos a um período de experiência. A orientação dos juvenis esteve a cargo de Geraldo de Azevedo.

Q

QUASE CAMPEÃO

Nos anos de 1978 a 1983, o Guará teve uma sequência de seis anos terminando o campeonato brasiliense, ora na terceira colocação, ora na segunda, e por isso passou a ficar conhecido como "o quase campeão". Foram três terceiros lugares de 1978 a 1980 e mais três vice-campeonatos de 1981 a 1983.

R

RODRIGO ALBERGARIA

Primeiro Presidente da Federação Desportiva de Brasília, foi Engenheiro-Chefe das obras do IAPI em Brasília e fazia parte da Comissão de Construção do Estádio e da Sede Náutica do Clube de Regatas Guará.

S

SABARÁ

Considerado um dos melhores jogadores do futebol brasiliense na década de 60, depois de jogar em Anápolis e Uberaba chegou a Brasília em 1958, a convite de Oswaldão, para trabalhar na Novacap e jogar no Guará, por indicação do técnico Rubens Porfírio. Fez parte da equipe que conquistou o primeiro torneio disputado em Brasília, o Torneio Início de 1959. Foi vice-campeão do Distrito Federal defendendo o Guará em 1960, jogou por diversos clubes do DF e na seleção brasiliense.

T

TRICAMPEÃO DE JUNIORES

Tricampeão brasiliense de juniores, de 1990 a 1992, o Guará revelou alguns jogadores de destaque no futebol do DF, tais como os zagueiros Gerson e Avelino, o lateral Viana, o meia Flávio Katioco e os atacantes Renaldo e Anderson Papaléguas.

U

UNIFORME

Para o primeiro jogo do Guará, a ideia era fazer uma camisa rubro-negra. Mas não havia tecido vermelho na praça e não dava tempo para importá-lo de Goiânia. Então, a esposa de um dos diretores pegou um tecido branco e fez as mangas e as golas. Por força das dificuldades que marcavam o início de construção de Brasília, as primeiras camisas do Guará foram nas cores preta e branca, passando, com o tempo, para amarela e preta.

V

VIANA

Lateral-direito que defendeu as cores do Guará por três temporadas, de 1991 a 1993.

W

WALMIR

Ponta de lança que surgiu no Guará, onde jogou nos anos de 1967 e 1968, e atuou também no Rabello e no Serviço Gráfico, além de jogar no futebol canadense. Foi eleito pela crônica esportiva do DF o "Craque do Ano" de 1972.

Z

ZÉ MAURÍCIO

Excelente meio de campo, disputou cinco temporadas com a camisa do Guará, de 1983 a 1986.


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