Em 1942 foi
3º sargento do Batalhão Escolar do Ministério da Guerra. Depois formou-se em Direito, tomou posse
como procurador do IAPB e foi nomeado procurador-geral do IAPI.
Antes de vir
para Brasília, em 1960 Ruy Rossas era Diretor do Departamento Jurídico do
jornal O Semanário, do Rio de Janeiro, órgão oficial da Frente Parlamentar
Nacionalista.
Já em
Brasília, sua primeira participação no futebol brasiliense aconteceu no mesmo
ano. Na Assembleia Geral realizada em 4 de agosto de 1960, que aprovou os novos
estatutos da Federação Desportiva de Brasília, Ruy Rossas era o representante
do Defelê junto a F.D.B.
Em 1962, foi
eleito membro suplente do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação
Desportiva de Brasília.
No dia 2 de
agosto de 1962, tomou posse como novo Presidente do Defelê Futebol Clube, em
substituição a Ciro Machado do Espírito Santo.
Em 1963, foi até o Rio de Janeiro, negociar a ida de Manoelzinho, que pertencia às
equipes secundárias do Fluminense, do Rio de Janeiro para o futebol
brasiliense.
No dia 20 de
julho de 1963, Ruy Rossas Nascimento foi agraciado com a medalha “Mérito
Santos Dumont”, entregue para militares, jornalistas, juristas e professores
que mais se destacaram na elaboração do novo Código Brasileiro do Ar.
Ainda em 1963,
Ruy Rossas encampou o movimento pró-fundação da Federação Brasiliense de
Futebol e a consequente implantação do profissionalismo em Brasília. Na
assembleia do dia 8 de novembro de 1963 foi aprovada a implantação do
profissionalismo a partir do ano de 1964. Participaram da reunião Ruy Rossas Nascimento (Defelê), Romeu Casadei (Rabello), Carlindo Ribeiro da Cruz (Guará),
Sebastião Roberto do Carmo (Guanabara), Norberto Teixeira Fernandes (Cruzeiro
do Sul), Francisco das Chagas Rocha (Luziânia) e Valnor Aguiar (Alvorada).
No dia 30 de
novembro de 1963, Ruy Rossas Nascimento, que se encontrava licenciado, foi
reeleito para ficar à frente do Defelê no biênio 64-65.
No ano de
1964 inaugurou as novas instalações do estádio Ciro Machado do Espírito Santo,
de propriedade do Defelê, totalmente remodelado.
Em 1965,
acumulou as funções de Presidente com as de treinador do Defelê.
Também em
1965 foi lotado no Serviço Nacional de Informações - SNI.
A partir de
1966, juntamente com Hugo de Souza Guedes, passou a se dedicar totalmente ao
Flamengo, de Taguatinga. Em setembro desse ano foram empossados os novos
dirigentes do rubro-negro de Taguatinga e Ruy Rossas passou a ser seu
Presidente.
Fez parte do
Grupo Técnico de Trabalho, criado com a finalidade de administrar a
participação da seleção brasiliense no V Campeonato Brasileiro de Futebol
Amador (juvenil), cujo Grupo III foi disputado em Brasília nos meses de janeiro
e fevereiro de 1967.
No dia 28 de
maio de 1967, em sua homenagem, foi inaugurado em Taguatinga o Estádio Ruy
Rossas do Nascimento em sua homenagem. O prefeito Wadjô Gomide esteve presente,
cortando a fita simbólica e dando o pontapé inicial do encontro.
Voltou a
fazer parte da nova diretoria do Defelê em 1968. Neste ano, visando a estimular
o futebol em Brasília, foi criado um torneio contando com a participação de
equipes da categoria “dente-de-leite”. O patrono do torneio foi Ruy Rossas Nascimento,
que forneceu todo o material necessário à preparação e manutenção das equipes.
Em 1969 foi
Presidente do Conselho Deliberativo do Flamengo, de Taguatinga.
Também em
1969, foi o 1º Vice-Presidente da Associação Comercial do Distrito Federal,
cujo principal mandatário era Vicente de Paula Araújo.
Foi
sócio-fundador do Brasília Motonáutica Clube e presidente do Jockey Clube de
Brasília de 1970 a 1976.
Foi corretor de imóveis em 1978. Estruturou o Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Distrito Federal (CORE-DF) e foi Chefe do escritório do Conselho Federal dos Representantes Comerciais do Brasil (CONFERE), onde a sala recebeu seu nome como reconhecimento por sua luta junto aos deputados federais e senadores para que a profissão de representante comercial fosse regulamentada.
Foi corretor de imóveis em 1978. Estruturou o Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Distrito Federal (CORE-DF) e foi Chefe do escritório do Conselho Federal dos Representantes Comerciais do Brasil (CONFERE), onde a sala recebeu seu nome como reconhecimento por sua luta junto aos deputados federais e senadores para que a profissão de representante comercial fosse regulamentada.
Em 1982,
mudou-se para Curitiba, onde faleceu em 1998, em decorrência de derrame.
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