1962
O Guará venceu graças,
especialmente, ao excelente trabalho desenvolvido na primeira etapa, quando
chegou a entusiasmar sua torcida, de há muito desejosa de assistir a uma
exibição como a deste jogo.
O único gol do jogo foi
marcado por intermédio de Orlando, aos oito minutos do 1º tempo, aproveitando
um cruzamento de Fernandinho.
Aos 35 minutos do 2º tempo,
o atacante Joãozinho, do Rabello, não recebeu bem uma marcação do árbitro Josué
Costa Araújo e investiu contra o mesmo, agredindo-o, sendo expulso de campo, o
que gerou um princípio de tumulto, tendo sido o campo invadido por cerca de uma
centena de pessoas. Não havia um só policial em campo.
O Guará venceu com Campeão
(Redola), Jair, Moreira e Clemente; Dengoso e Porto Velho; Heleno (Graúna),
Orlando, Fernandinho, Valter Moreira (Raimundinho) e Wilson (Eluff). O Rabello
foi derrotado com Gaguinho, Délio, Leocádio e Enes; Paulo e Bimba; Roberto
(Arnaldo), Calado, Baianinho, Nilo (França) e Joãozinho.
Na preliminar, entre
juvenis, empate em 2 x 2.
1968
No dia 28 de janeiro de
1968, no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, o Rabello venceu o Anápolis,
de Goiás, por 3 x 2.
O 1º tempo terminou
empatado em 1 x 1, gols de Zezé para o Rabello e Altino, para o Anápolis. No
começo do 2º tempo, Zezito, cobrando pênalti, virou para o Anápolis. Zezé e Zé
Maria assinalaram os gols que deram a nova virada ao Rabello no 2º tempo.
O Rabello venceu com Paulo
Roberto, Zé Luís, Luiz, Carlão e Wilson Godinho; Zé Maria e João Dutra; Zezé,
Luizinho, Aloísio e Wilson. O Anápolis perdeu com Bacau (David), Nina, Paô,
Bosco e Sidney (Lúcio); Altino e Da Silva; Nélson Parrilla, Dida, Walter Prado
e Tim.
Wilson Godinho, que
pertencia ao Defelê, fez sua estréia no Rabello. Zé Luís veio da Portuguesa
carioca.
O árbitro foi Sylvio
Fernandes e a renda de NCr$ 350,00.
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